#Incesto #Teen #Virgem

O Fim das Férias de Inverno

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Tippy123

Na última semana das férias de inverno, Lucas(do conto Minha Primeira Namorada) reencontra sua prima e tem uma surpresa.

Faltando uma semana para as férias de inverno acabarem, a família de Lucas decidiu viajar para uma cidade no litoral.
A cidade em que morava estava passando por um terrível tempo frio e chuvoso, mas um lugar próximo da praia geralmente não costuma ter esses mesmos problemas, ele pensou.
Chegando na casa de praia, o garoto levou as malas junto para dentro com seus pais. O casarão era grande e antigo, mas pertencia à sua vó, então ficar lá era de graça e não era tão desagradável.
E falando em família…
Lucas ergueu seus olhos para o sofá depois de depositar as malas na sala. A televisão estava ligada, com um videogame instalado, e sentada na frente dele, estava uma menina.
Uma prima, da mesma idade, que ele não via desde os seus oito anos, talvez. Ele não se lembrava direito.
Ela nunca foi muito feminina, até onde se lembrava. O pai dela, tio de Lucas, apresentou o videogame aos dois desde cedo, e parece que ele aproveitou pra fazer ela gostar de todos os seus interesses.
Desde então, Camila havia mudado bastante. Seu cabelo ondulado caía um pouco mais abaixo de seus ombros, ainda mantendo sua franja reta de quando era criança.
A maior diferença era que ela havia pintado exatamente metade de seu cabelo castanho de azul-escuro.
Vestindo uma regata com capuz e um short, a menina mantinha-se concentrada no jogo, pressionando os botões do controle com força.
“Vai! Vai! Morre!”
A menina franziu a testa, irritada.
“Oi, Camila, quanto tempo…”
Lucas tentou chamar a atenção da menina, que finalmente virou seu rosto para ele.
“Ah, Lucas! Você tá aí! Vem jogar!”
A única coisa que ele não conseguia entender era por que ela usava uma máscara preta que cobria seu nariz e boca.
Os olhos apertados com as sobrancelhas erguidas eram as únicas coisas que ele conseguia ver da sua expressão, que parecia ser de felicidade.
E era isso o que ela tinha a dizer? Depois de tanto tempo?
Não que ele se importasse tanto, era legal saber que ela não tinha mudado do seu jeito de ser.
“Tá bom.”
O garoto se sentou ao lado dela e pegou o outro controle.
Lucas não curtia tanto a praia, era mais coisa de quando era criança, por isso pensou que aquela viagem seria uma chatice.
Vendo agora que teria não somente um videogame, como também uma companhia pra jogar, ele pensou que essa semana não seria tão ruim assim.
No jantar, seus pais e os de Camila se sentaram na mesma mesa para comer enquanto colocavam o papo em dia.
“Eles cresceram tanto, né? Nem parece as duas criancinhas que viviam correndo pela casa.”
“Nem me fale. Esses dias o Lucas me apareceu lá com uma namorada, você acredita?”
As mães comentaram sem se importar com a presença dos dois na mesa.
“Sério?!”
A mãe de Camila se espantou ao mesmo tempo que Lucas reclamou.
“Mãe! Você não precisa falar disso…”
A menina observou o garoto abaixar o rosto avermelhado.
“A minha, por outro lado, parece que não cresce. Agora tá com essa mania de esconder o rosto com essa máscara aí.”
Ouvindo a reclamação de sua mãe, Camila fez uma abertura com a máscara e colocou o garfo com comida para dentro, mantendo sua boca escondida.
“Tudo porque ela teve que…”
“Ei! Não fala!”
A menina imediatamente gritou com sua mãe, interrompendo-a.
“Ai, tá bom, tá bom. Ela tem vergonha.”
Camila estreitou os olhos e voltou a atenção para seu prato.
Enquanto os adultos continuavam conversando, Lucas não conseguiu deixar de se perguntar…
O que ela escondia ali?
No dia seguinte, eles se prepararam para ir pra praia, que ficava a algumas quadras dali.
“Eu tenho mesmo que ir? Que saco.”
No quarto ao lado, ele ouviu as reclamações de sua prima.
“Todo mundo vai, a gente não vai te deixar aqui sozinha.
A mãe dela insistiu.
O clima lá fora não estava tão quente quanto seria o ideal para um dia de praia, mas também não estava tão frio.
Lucas saiu da casa para o quintal da frente vestindo somente uma bermuda e virou de costas, onde viu Camila caminhar até ele usando somente a parte de cima do biquíni e um shorts de banho.
“Você também foi obrigado a ir?”
Ela revirou os olhos.
“Eu não ligo muito, não…”
O menino olhou de relance para o peito da menina e só assim reparou que seus seios, apesar de não estarem tão grandes, haviam crescido desde a última vez que se viram.
Quando desviou o olhar, ele se voltou para o rosto dela e notou que ela ainda usava outra máscara, com estampa de focinho de gato.
“Você não vai entrar na água?”
Lucas imaginou que aquilo não combinava caso ela pretendesse se molhar.
“Não. Acho que vou só molhar as pernas.”
Camila prendeu o cabelo para trás num rabo de cavalo e virou seu rosto para a casa.
“Vamos logo então!”
“Já vai!”
Os adultos responderam ao grito dela.
Lucas não conseguia deixar de se impressionar, não somente com a atitude da menina, mas também com o fato de ela realmente nunca tirar sua máscara, por mais que tivesse várias.
Na praia, a menina realmente só molhou os pés e voltou para a areia.
No dia em que acordou antes dela e a viu dormindo em sua cama, a menina ainda usava máscara.
Quando foi escovar os dentes após o almoço, ela somente abriu espaço para a escova, da mesma forma que usava para comer.
Mesmo que tivessem seus momentos isolados jogando ou a caminho da praia, suas conversas nunca se aprofundaram.
Era tão esquisito. Uma pessoa com quem ele foi próximo por muito tempo durante sua infância, de repente parecia um mistério completo.
Repentinamente, no último dia da semana, um trovão se estendeu pelo céu, causando um alto estrondo e, com ele, uma enorme tempestade.
Os planos de praia dos pais foram por água abaixo.
Porém, diferente deles, os dois adolescentes não conseguiam se importar menos.
Era uma benção.
Camila ligou o videogame, preparada pra jogar pelo resto do dia, e Lucas se sentou ao lado dela, pegando seu controle também.
Com o som da conversa dos adultos no fundo, os dois mantiveram-se em silêncio, trocando palavras somente para xingar o jogo ou discutir alguma coisa referente a ele.
Quando anoiteceu, eles foram chamados novamente.
“Se arrumem, nós vamos sair agora. Vamos jantar fora.”
A mãe da menina, como sempre, chamou a atenção dos dois.
“Ah, eu não quero! Ainda tá chovendo, vai ser chato.”
Camila esticou as pernas e os braços e os balançou, como uma criança mimada.
“Mas a gente não vai te deixar sozinha aqui!”
“Mas eu não vou ficar sozinha, o Lucas disse que vai ficar comigo!”
Ela sorriu com os olhos, pegando no ombro do primo entre risadas.
“Falei?”
O menino olhou de canto para ela e viu seus olhos estreitos, mandando raios em sua direção, mais fortes que o estrondo do trovão que ouviram poucas horas atrás.
“M… Mãe, acho que vou ficar em casa hoje…”
“Você tem certeza, querido? Nós trazemos alguma coisa pra vocês na volta.”
Para sua sorte, sua própria mãe era menos rigorosa, o que convenceu sua tia.
“Se vocês dizem… Então tá.”
E depois de um tempo de conversa, os adultos saíram, deixando os dois, que em momento algum pararam de jogar videogame, sozinhos.
“Uahhh!”
Camila espreguiçou-se e virou seu rosto para ele.
“Então… Você tá mesmo namorando?”
A menina soltou, como se aquilo estivesse preso em sua garganta a semana toda, envergonhando o garoto instantaneamente.
“Hã?! Mais ou menos… Eu tava, mas agora parece que esfriou um pouco. A gente não tem mais se visto tanto.”
Lucas tentou ignorar sua vergonha, mantendo sua atenção na tela da TV.
“Sério? Que pena.”
Camila continuou apertando os botões do controle, enquanto Lucas erguia os ombros como resposta.
“E vocês chegaram a… fazer aquilo?”
“Aquilo?”
“É, você sabe…”
“O quê?”
Camila franziu a testa, já impaciente.
“Sexo.”
Lucas arregalou os olhos e virou seu rosto completamente para ela. Aproveitando sua distração, Camila o atacou no jogo e ergueu seus braços.
“Hah! Mais uma vitória!”
Mas isso não a impediu de insistir, voltando seus olhos para ele.
“Fizeram ou não?”
Como responder algo assim? Era vergonhoso demais, ele não chegou a contar nem para os colegas da escola, por mais que eles também tivessem perguntado.
Apertando os olhos em agonia, Lucas não conseguiu fugir da questão
“Sim… A gente fez, mas não conta pra ninguém, tá bom?!”
Ele ergueu a voz, mas aquilo não pareceu saciar a curiosidade da menina.
“E como é? Foi bom? Você colocou naquele lugar mesmo? Eu ouvi dizer que dói, ela reclamou de dor também?”
Diante de tantas perguntas, Lucas, corado, soltou fumaça pelos ouvidos.
“Chega, eu não sei responder tudo isso!”
“Que chato.”
Camila voltou sua atenção para a televisão, rolando os olhos.
Ele sinceramente não queria mais tocar naquele assunto. Quando a encarou de canto, reparou que nunca teve a oportunidade de tirar sua curiosidade também.
Talvez sem os adultos ali, ela se soltasse mais?
“Ei.”
“Hm?”
Ela resmungou sem olhar para ele, com sua atenção centrada no jogo.
“Por que você usa máscara o tempo todo?”
“Essa resposta, só por cima do meu cadáver!”
Camila cerrou os olhos.
“Ah, é? Então se eu te vencer, você me conta?”
“Não! Eu já falei, só por cima do meu cadáver!”
“Que foi? Tá com medo de perder?”
Lucas a provocou e viu sua prima virar seu rosto para ele com seus olhos pegando fogo.
“Então tá! Só que, se eu vencer…”
A menina de repente parou de falar, fechando suas pernas e entrelaçando seus pés em cima do sofá.
“...você vai fazer aquilo comigo.”
No susto, o garoto chegou até mesmo a soltar o controle de suas mãos.
“Eu não vou fazer nada! A gente não pode…”
“Então não perca.”
Decidida, Camila escolheu seu personagem para a próxima partida.
“Você é maluca…”
Lucas se abaixou para pegar o controle do chão, ainda ouvindo o que a menina tinha a dizer.
“Sabe o que a gente pode fazer também? Quem perder, tira uma peça de roupa.”
“Você tá maluca?”
Ele rapidamente voltou ao seu lugar no sofá e gritou com ela, que mantinha seus olhos fechados com confiança.
“Quantas peças você tem?”
“...Três.”
“Eu também! Vai dar certo! Quem perder todas as roupas, perdeu tudo!”
Seus olhinhos acima da máscara brilhavam.
“Ah, tanto faz, vamos logo, antes que eles voltem.”
Lucas suspirou, ainda sem acreditar no que estava se metendo.
Se ele perdesse, estava mesmo disposto a ficar pelado e no fim de tudo…
O garoto engoliu em seco, olhando de canto para sua prima enquanto escolhia seu personagem no jogo.
Enquanto jogavam, seus pensamentos não saíam daquela ideia.
Se ele vencesse, ela finalmente diria seu motivo pra sempre usar máscara, mas não somente isso…
Não, ela não seria capaz disso, ela estava falando só por falar.
Sentindo sua mão suar de ansiedade, por um milagre, ele venceu a primeira partida.
Boquiaberto, ele se virou para ela sem acreditar.
“Olha, foi só uma aposta boba. Você pode só me contar…”
O garoto foi interrompido quando a viu se levantar do sofá e abaixar seu short.
“Só por cima do meu cadáver.”
E como se não fosse nada, Camila, que nem ao menos chegou a usar seu biquíni completo na frente dele, ficou somente com sua regata e a calcinha, logo ao seu lado.
Em silêncio, ele abaixou seus olhos até chegar na calcinha verde, que cobria a bunda da menina com uma estampa de cogumelos vermelhos.
Ao se sentar de volta no sofá, a menina cruzou as pernas, dando visão completa a sua virilha. O tecido era fino e elástico, então grudava perfeitamente em sua pele.
Não tinha como aquilo ser real.
Com as bochechas avermelhadas, Lucas virou seu rosto de volta para a televisão, onde os dois começaram outra partida.
Mas dessa vez, era diferente.
Por mais que fosse sua prima, não tinha como se concentrar totalmente, só de ter uma menina de calcinha ao seu lado.
E isso levou à sua derrota.
“Eu cumpri a minha parte, na minha vez.”
Camila riu por dentro de sua máscara.
Mesmo envergonhado, o menino também se levantou e abaixou sua bermuda, expondo sua cueca azul para ela.
Ele não estava totalmente excitado, porque a situação ainda era muito vergonhosa, mas somente pelo relevo do tecido, a menina conseguiu ver sua ereção incompleta.
Naquele momento, seus olhos brilharam mais uma vez.
Ela precisava vencer.
Precisava descobrir qual era a sensação do sexo.
Não aguentava mais só ouvir a conversa dos outros.
Na próxima vez que falassem de sexo, ela também seria experiente!
E, com essa nova determinação, Camila venceu não somente a próxima como também a última partida.
Depois de já ter retirado sua camiseta, Lucas abaixou sua cabeça, sentindo derrotado não somente no jogo.
Será que no fim aquilo foi só um plano de sua prima para não contar seu motivo pra usar máscara o tempo todo?
Uma coisa é tirar uma peça de roupa ou outra, mas fazer sexo de verdade? Seria ir longe demais…
Mas ele não queria passar a imagem de covarde, então abaixou sua cueca na frente da menina.
Seu pau, por estar sendo observado enquanto completamente nu, estava cem por cento ereto.
Ao mesmo tempo, ele sentia seu corpo tremer de nervosismo.
“Satisfeita?”
Lucas abaixou seu rosto somente para vê-la com os olhos vidrados em seu pau.
“Não. Agora é a parte final da aposta.”
Camila, então, se deitou no sofá e ergueu suas pernas para o alto. Segurando nas bordas da calcinha verde, ela puxou para cima de uma vez.
Diante dele, o menino viu o brilho do líquido que se estendia da virilha da menina até o tecido da calcinha.
Ali, entre as pernas dela, os pelos castanhos da menina se estendiam desde seu monte pubiano até sua bunda, diminuindo em tamanho aos poucos. Estava escuro, mas ele podia ver os lábios molhados da buceta dela.
Não tinha mais jeito de recuar, aquilo definitivamente aconteceria.
Lucas tremeu em seu caminho até se ajoelhar no sofá.
Observando por entre suas pernas, os olhos de Camila estavam vidrados na cabeça vermelha do pau do menino.
Aquilo logo logo estaria dentro dela…
Qual seria a sensação?
Lucas segurou seu pênis e o abaixou, chegando cada vez mais perto da buceta de sua prima.
Porém, antes que eles pudessem realmente se encostar, o barulho de motor de carro se misturou com o da chuva no lado de fora do casarão.
Os dois rapidamente ergueram o rosto e se olharam.
Seus pais já tinham voltado? Não é possível!
Lucas então finalmente caiu em si e percebeu que estava pelado na sala, prestes a transar com sua prima.
“Sai! Se veste logo!”
Camila se afastou dele e subiu sua calcinha, enquanto saía em busca de seu short.
“Ahhh! Desculpa!”
O garoto, desnorteado, saiu correndo com suas roupas em mãos.
“Hahahahah!”
A menina ficou sentada na sala, dando risadas dele.
Entretanto, não estava tão feliz com o jeito que aquilo acabou.
Suas coxas se fecharam em cima do sofá, ainda sentindo sua calcinha molhada.
“Que decepção…”
Ela sussurrou dentro de sua máscara, enquanto os pais dos dois entravam na casa.
No dia seguinte, de manhã, o garoto se aproximou do carro com suas malas.
Então essas foram suas férias de inverno? Até que não foram tão ruins, ele pensou.
Ainda lembrando da bobagem que quase fez no dia anterior, ele se sentia melancólico. Ele não teria reclamado se tivessem feito alguma coisa de verdade.
Porém, na próxima oportunidade, ele, com certeza, não deixaria escapar!
Depois de entregar sua mala para seu pai, Lucas olhou para trás, onde Camila se aproximava com uma mochila nas costas e outra mala nas mãos.
Eles não moravam ali, então também estavam indo embora, não é? O garoto concluiu.
“Foi divertido enquanto durou.”
Ele sorriu para ela.
“Foi…”
Ao contrário dele, a menina olhava para o lado, evitando seu rosto.
“Até as próximas férias então?”
Lucas estendeu seu braço para Camila, mas ela somente olhou para a mão dele com uma sobrancelha erguida.
“Como assim?”
“Hã?”
Ainda confuso, o menino ouviu seu pai chamá-lo do porta-malas do carro.
“Filho, alcança as malas da Camila, por favor.”
“Espera, por quê?”
Em vez de segurar a mão dele, a menina soltou sua mala sobre ela.
“A gente não te contou?”
Já dentro do carro, no banco do passageiro, a mãe do garoto chamou a atenção dele.
“Os teus tios estão passando por uns problemas, então eu dei a ideia de deixar ela ficar o resto do ano lá em casa.”
“O quê?! Sério?! Vocês não me avisaram!”
Lucas olhou para os lados, sem entender nada.
“Ah, e como é em outra cidade, eu vou ter que estudar na tua escola também. Lá é legal?”
Com as mãos nos bolsos, Camila passou por ele e abriu a porta de trás do carro, pronta para entrar.
Boquiaberto, Lucas nem soube como ou o que responder.
E assim, com uma viagem de volta para casa, oficialmente acabavam suas férias de inverno.

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