Abusado pelo funcionário do meu pai

Quando eu era novo, meu pai tinha um mini mercado, onde minha família trabalhava, era um comércio bem sortido, tinha açougue e padaria e produtos nas prateleiras para vender, meu pai tinha poucos funcionários, mas era um ambiente bem família, todos conviviam dentro e fora do serviço. Na época eu tinha 9 anos de idade, minha vidas sempre foi de muitos abusos e safadezas, mas isso vou relatando nos outros contos, sou branco, pernas grossas e calos castanhos escuros. Sempre mostrei que era viado, nunca foi surpresa para ninguém, tudo aconteceu muito precocemente na minha vida, então de tantos problemas o ser chamado de viadinho era o de menos.
Vamos ao conto, um dos açougueiros do meu pai era muito próximo da família, morávamos na mesma rua e as famílias sempre se reuniam para fazer alguma comida, minha mãe e a esposa deles revezam o fogão. Era dia das bruxas, 31/10, a esposa dele e minha mãe foram com as crianças numa festa que a escola do filho mais velho dele estava fazendo, ficou apenas meu pai, eu, e ele, que vou chamar de Felipe, para manter o segredo dele. Meu pai muito cansado foi descansar e eu fiquei tomando chimarrão com ele, pois sempre tomei chimarrão, ele tinha na época uma cozinha campeira nos fundos da casa dele, onde tinha um cavalo que ficava numa cocheira ao lado. Ele é um home de 1, 66 de altura, ele é baixo, moreno e bem parrudo, barriguinha de leve e uma rola de 16 cm grossa. Felipe se levanta, vai até a porta dos fundo da cozinha e começa a mijar na grama olhando para mim que estava sentado, eu estava amando ver aquela cena, aquele pinto mole, grossinho e com bastante corinho mijando e ele mexendo para mim ver(eu tenho tesão desde novo em ver homens mijando), eu olho descaradamente, nisso ele pergunta;
-ta gostando?
-do chimarrão? me faço de desentendido.
-não, tu ta olhando muito pro meu pau.
-achei diferente, respondi.
-eu ja vi que tu olha pro meu volume direto, mas eu não dou bola, não vou contar pra ninguém.
- obrigado! respondi meio sem jeito, afinal ele era muito próximo do meu pai.
-vou tomar um banho, fica ai, ja volto pra depois irmos buscar as gurias na escola.
Ele saiu e eu fui logo atrás, quando ouvi o barulho do chuveiro fui espiar pelo buraco da fechadura, nossa, que cena maravilhosa, ele havia pego uma tesourinha de unha e cortava seus pentelhos de moda que ficasse baixinho, o pau meia bomba e grosso, muito grosso! Depois pegou uma gilete e raspou somente o saco, deixando lisinho e tomou seu banho, eu já estava pegando fogo, meu pauzinho estava duraço. Quando resolvo espiar de novo ele estava curvado olhando para o foro da porto, dou de cara com ele, saio rapidamente e vou para o sofá, ele abre a porta e sai de toalha para o quarto, ele me chama e pede pra mim alcançar o telefone dele que ficou na pia do banheiro, pego o celular e elevo até ele, quando abro a porta do quarto me deparo com ele de pau duro em pé, ele vem até mim e me agarra.
-como é fácil pegar uma putinha que quer dar o cuzinho, disse ele levando minha mão até o pau dele
-desculpa, foi sem querer. eu falo.
-agora por querer tu vai dar esse cu pra mim, tu sabe que eu adoro um cuzinho pq eu e teu pai ja comeu muito viadinho por ai, tu ouviu nossa conversa fechando o mercado aquele dia, teu pai ficou com medo mas eu disse pra ficar tranquilo que tu não ia contar, tei pai não quer te comer, mas eu vou, putinho.
-e se meu pai descobrir? ele vai me bater, não faz isso
-eu mesmo vou contar pra ele que te comi, ele sabe que tu da para aquele viado do teu primo, ele é louco pra meter nessa bunda gorda também, mas fica com peso na consciência, agora tu vai sentir meu peso em cima de ti, e vou contar tudo pra ele depois, pra ele bater punheta com inveja de mim.
Ele me abaixa e faz eu chupar aquele pau dele, eu ja sabia chupar muito bem, ele gemia alto aproveitando que não tinha ninguém em casa, me xingava de puta e vagabunda alto. Depois que chupei bastante e aquele pau cheiroso de sabonete, ele me coloca na cama e lambe meu cuzinho, que estava suado ja, mas ele lambia com vontade, apertava minhas nádegas com muita força e empurrava a língua dentro do meu furinho, subiu em cima de mim e começou a me sarrar, nossa, eu tava no paraíso com aquele pau esfregando no meio da minha bundinha. Ele empurra na direção do meu cuzinho e maceta sem dó, eu ja não era mais virgem, então ele estocava forte aquele pau curto e grosso em mim. Uns cinco minutos depois ele goza, e batante, eu sinto meu cu encher e aquele pau grosso latejar, ele cai por cima de mim e no meu ouvido diz.
-o foda de comer crianças putinhas que nem tu é que a gente goza rápido, que comeria esse cuzinho um dia inteiro.
-mas agora tu pode repetir. Digo pra ele, na intenção de provocar. Ele ri safadamente e morde minha costa.
-vou comer sempre, pode ter certeza, esse cu eu sei que não vai ser só meu, mas quando eu querer tu não é louco de negar, eu quebro tua cara.
-eu não vou negar.
Ele sai de cima de mim e com a toalha limpa o pau dele, eu vou pro vaso pra toda aquela possa escorrer do meu cuzinho, e vê e me xinga dizendo que a gala dele é minha e é pra deixar dentro de mim, e me levanta do vaso e com a lingua limpa sujeira que ele fez, chupando e limpando meu cuzinho ao mesmo tempo.
-eu vou contar pro seu pai que agora tua é minha putinha, quero que ele bata punheta morrendo de inveja que não pode te comer, e eu posso, teu pai com aquele pauzinho dele ja estourou muito putinho também.
Fiquei em silencio e apavorado, mas depois disso ele me comeu por dois anos, depois eu cresci e ele arrumou um outro guri pra comer, vizinho dele, eu ja estava enjoado mesmo kkkkk nem reclamei, deixei ele viver com o vizinho de 8 anos.