#Traições

O "sacrifício" de uma esposa pelo marido. Joana d'Arc moderna

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Eu, Fernanda, conto como salvei meu marido, Rafael, de um momento sombrio, arriscando tudo por ele. Com coragem e sacrifícios ousados, transformei sua invenção em um sucesso estrondoso, enquanto guardava segredos picantes que mexem com minha mente até hoje. Aviso: esta história tem trapaças que não são punidas. Se isso te incomoda, pule fora agora, porque não quero te deixar chateado. É só diversão, nada de causar estresse!

Eu me vejo como uma Joana d’Arc dos trópicos, uma heroína moderna com um toque brasileiro. Alguém pode perguntar: “Fernanda, o que te faz tão especial assim?” Bom, não lutei em guerras, não vesti armadura, não sou santa de ninguém, e, com certeza, não fui tostada em fogueira. Mas, como Joana, lutei pelo que amo. Salvei meu marido, Rafael, de um buraco escuro, e fiz isso sem nunca deixar ele saber o preço que paguei. Minha história é de coragem, paixão e um pouco de safadeza – tudo com aquele jeitinho carioca que só quem é do Rio entende.

Casei com Rafael aos 23 anos, talvez cedo demais pra alguns, mas a gente se amava como se o mundo fosse acabar amanhã. Ele é um cara lindo, com olhos que parecem o mar de Copacabana, inteligente pra caramba, leal e sempre querendo me fazer feliz – na cama e fora dela. Mas, ó, ninguém é perfeito. Rafael, apesar de todo o charme, tinha uma autoestima mais baixa que o chão da Lapa e uma insegurança que às vezes me tirava do sério. Nos primeiros anos, ele dependia muito de mim pra tomar decisões, e, por mais que eu o apoiasse com carinho, ele não conseguia se soltar.

Depois de três anos trabalhando como químico em uma empresa grande, Rafael criou algo que ele jurava ser revolucionário: uma fórmula pra acabar com a frigidez feminina e turbinar o prazer de qualquer mulher. Ele batizou de Êxtase™ e acreditava que, com uns ajustes, seria melhor que qualquer pílula famosa por aí. Só que a fórmula tinha probleminhas técnicos, e a chefia da empresa não botou fé. Pior, eles escolheram apoiar outro projeto, de um colega dele, que seria mais caro e vendido só com receita. Rafael ficou destruído, como se tivesse levado um soco no estômago. Ele me mostrou uns e-mails internos que confirmavam: a empresa não confiava na fórmula dele e preferia algo que rendesse mais grana.

Eu não ia deixar meu amor desmoronar. Conversei com um advogado esperto, daqueles que parecem saídos de um filme, e ele conseguiu que a empresa cedesse os direitos da fórmula por uma mixaria. Rafael pediu demissão na hora e mergulhou de cabeça pra resolver os problemas do Êxtase. No começo, ele hesitou, com medo de arriscar tudo, mas eu botei pilha: “Rafa, a gente dá um jeito!” Eu era corretora de imóveis, e meu salário tava crescendo mais rápido que mato em quintal. Então, abrimos mão do nosso apê chique na Barra da Tijuca, vendi meu carro importado – um presentão dos meus pais – e comprei um Fiat Mobi usado. Também vendi umas ações que meus tios ricos me deram de presente de aniversário na adolescência. Com a grana, montamos um laboratóriozinho pra Rafael em Niterói, pertinho da ponte.

Por seis meses, Rafael ralo como se não houvesse amanhã. A gente cortou as saídas, mas, pra ser honesta, não senti falta. Quando ficávamos em casa, nosso programa era treinar, correr na praia de Ipanema e, claro, transar como se fosse o fim do mundo. Era tão bom que, às vezes, eu soltava um peido de empolgação no meio da coisa, e a gente caía na gargalhada. Não tinha luxo, mas tinha amor e tesão.

Depois de muito suor, Rafael teve um estalo genial. Trocou um químico caro por um derivado natural de L-arginina, e pronto: a fórmula ficou 100% natural, sem os defeitos de antes. Ele tava tão empolgado que parecia criança em parquinho. Mas precisava testar, e adivinha quem se ofereceu como cobaia? Eu mesma, Fernanda, a heroína da história! Nunca tive problema com frigidez, mas quis provar o poder do Êxtase pro prazer.

Na primeira vez, tomei a pílula e esperei uma hora, como se fosse um remédio de macho. Quase gozei só de esperar, juro! Quando transamos, o orgasmo foi tão forte que minhas pernas tremeram, e um peidinho escapou de novo – Rafael riu, mas tava tão excitado que nem ligou. O segundo round, depois de um boquete caprichado, foi tão bom quanto o primeiro, algo que nunca acontecia comigo. No dia seguinte, esperei só 15 minutos após tomar a pílula, e, meu amigo, o orgasmo foi uns 30% mais intenso que qualquer outro da minha vida. Fiquei tão mole que parecia geleia, e Rafael teve que me carregar pro banho.

Testamos o Êxtase por um mês, duas vezes de manhã, duas à noite, quase todo dia. Eu ajustei minha agenda de vendas, e Rafael pegou um bico de meio período pra ajudar nas contas. Às vezes, ele tomava um comprimido azul pra me acompanhar, mas a gente acertou a dosagem direitinho. No fim, meus orgasmos eram 50% mais intensos, e Rafael jurava que os dele também tavam melhores, talvez por causa do meu fogo. Fiz exames antes e depois, e o médico ficou pasmo: meu colesterol bom subiu, meu oxigênio no sangue melhorou, e meu coração tava mais calmo que lagoa de Marapendi. Ou seja, tava mais saudável que nunca!

Com a fórmula pronta, pedimos ao advogado pra patentear a versão nova do Êxtase. Conseguimos um empréstimo gordo e contratamos uma fábrica em São Paulo pra produzir as cápsulas. Só que o marketing foi um fiasco. Rafael era um gênio na química, mas um zero à esquerda pra vender. Depois de um ano, a grana tava curta, e a tristeza dele tava afetando até meu trabalho. A única coisa que salvava era o Êxtase, que a gente usava cinco vezes por semana, transformando nossas noites em fogos de artifício.

Mas, 14 meses depois, Rafael tava no fundo do poço. Eu tava desesperada, com medo de perder o homem que amava. Foi aí que contratei Bruna, uma marketeira recém-formada, cheia de energia e ideias malucas. Dei umas cápsulas pra ela testar com o marido, e, em quatro dias, ela voltou louca de empolgação, aceitando trabalhar por umas ações da nossa empresa, chamada Prazer Eterno LTDA. O apelido? “PET”, porque a gente é brasileiro e adora uma zoeira.

Bruna sugeriu algo que me fez rir até a barriga doer: “Fernanda, quero gravar você e o Rafael transando depois de tomar o Êxtase. Com máscaras, claro, pra ninguém saber quem é. Se o orgasmo for tão intenso quanto você diz, vai convencer qualquer distribuidor!” Primeiro, achei que era piada, mas ela tava séria. “Por que eu e Rafael?”, perguntei. “Porque não temos grana pra modelos, e, sem ofensa, meu corpo não é o ideal pra isso. O seu, com essas pernas de corredora e peitos empinados, vai fazer os caras babarem”, ela disse, rindo.

Eu tinha 27 anos, 1,75 m, 60 kg, 20% de gordura corporal – magra, mas com curvas. Meus peitos tamanho M eram redondos, com mamilos que pareciam gritar “olha pra mim!”. Não me achava uma deusa, mas sabia que não ia fazer feio. Convencer Rafael foi mais fácil do que imaginei – ele tava tão desanimado que topou qualquer coisa pra sair do buraco. Compramos máscaras, perucas e fita cor da pele pra cobrir tatuagens. O marido da Bruna, Pedro, era cinegrafista e topou gravar de graça.

Gravamos dois vídeos: um sem o Êxtase e outro com a dose certa. A diferença foi gritante. No EEG, minhas ondas cerebrais triplicaram com o Êxtase, e, vendo o vídeo, percebi que ninguém fingiria aquele orgasmo – minha cara de êxtase, mesmo mascarada, era inegável. Um peido alto escapou no auge, e Pedro caiu na risada, mas manteve a câmera firme. O vídeo impressionou alguns distribuidores, mas não o bastante. Eles testaram o Êxtase e tiveram resultados fraquinhos, nada como os nossos.

Rafael entrou numa depressão braba, mal respondia às minhas investidas na cama. Tive uma reunião de emergência com Bruna. “O que tá errado?”, perguntei, quase gritando. “Os distribuidores não acreditam porque não sentiram o mesmo que a gente”, ela respondeu, frustrada. Foi aí que tive um estalo: “E se for algo que a gente faz ou come que potencializa o Êxtase?” Bruna arregalou os olhos, e passamos o dia revirando nossas rotinas.

Na casa dela, em Botafogo, já exaustas, ela me ofereceu um suco de manga gelado. “Bruna, você toma isso muito?”, perguntei. “Quase todo dia, é meu vício. Por quê?” Respondi: “Porque eu como manga desidratada umas cinco vezes por semana. Pode ser isso!” Pesquisamos e descobrimos que a manga tem etil-2-metilpropanoato, uma substância rara na dieta comum. Era o segredo!

Testamos a teoria. Bruna ficou seis dias sem manga e transou com Pedro usando o Êxtase. O orgasmo foi só “legalzinho”, igual ao dos distribuidores. Tínhamos a resposta, mas Rafael tava tão deprimido que não dava pra contar com ele. Então, tive outra ideia maluca: “E se eu transasse com um distribuidor, sem e com manga, pra mostrar a diferença? Tudo anônimo, com máscara.” Bruna riu, mas viu que eu tava falando sério. “Você faria isso pelo Rafael?”, perguntou. “Faria qualquer coisa pra trazer ele de volta”, respondi, com o coração na mão.

Planejamos tudo com cuidado. Consultamos um advogado pra garantir que era legal, definimos regras, e Bruna contactou dois alvos: André, 30 anos, solteiro, filho do dono de um grande distribuidor em São Paulo, e Marcelo, 33 anos, recém-divorciado, gerente de outro em Belo Horizonte. Eles tinham visto o vídeo e tavam loucos pra “conhecer” a mulher mascarada – ou seja, eu.

Usei uma máscara com modulador de voz, que me dava um sotaque meio nordestino, e marquei os encontros num hotel em Copacabana. Primeiro foi o Marcelo. Ele era gente boa, bonito, com um corpo sarado de quem malha na academia da Lagoa. Fizemos preliminares, e, apesar de não ser Rafael, consegui me animar. Sem manga, com o Êxtase, o orgasmo foi OK, mas fraquinho, como antes. No dia seguinte, depois de comer um prato de mangas frescas, foi outra história. O orgasmo foi 30% mais forte, e um peido escapou no calor do momento – Marcelo riu, mas ficou impressionado. Não resisti e fui pro segundo round, chupando ele até ele gemer alto. Ele fez um pedido inicial de R$1,5 milhão em cápsulas.

Uma semana depois, veio o André. Meu Deus, que homem! Alto, musculoso, com um pau que parecia uma obra de arte – uns 20 cm, sem circuncisão, coisa que eu nunca tinha experimentado. Ele era mais agressivo, com uma energia que me deixou molhada só de olhar. Sem manga, o orgasmo já foi 30% melhor que qualquer um com Rafael sem Êxtase. André riu, confuso: “Isso é a versão fraca?” Eu, ofegante, disse: “Espera amanhã.”

No segundo dia, após um prato de mangas, André me pegou de jeito. Chupou minha buceta até eu gozar tão forte que quase desmaiei, com um peido que ecoou no quarto. Aí ele me colocou de quatro, apertou meu peito e enfiou o dedo no meu cu – doeu pra caralho, mas o prazer foi tão intenso que esqueci a dor. O orgasmo foi o mais forte da minha vida, quase o dobro do normal. Minha buceta apertou tanto que achei que ia quebrar o pau dele. Desmaiei de verdade, e, quando acordei, ele ainda tava me comendo devagarinho. Chupei ele de novo, montei como se fosse rainha do rodeio, e gozei tão forte que desmaiei outra vez, com um peido que parecia um trovão.

Acordei no chuveiro, com André me lavando, beijando meus peitos e dizendo: “Isso foi de outro planeta.” Pedi pra ele fazer um pedido grande e caí na cama, exausta, com a buceta ardendo e os mamilos vermelhos. Bruna me encontrou no hotel e riu: “Você tá destruída, mas o André tá no espaço! Ele pediu R$6 milhões em cápsulas!”

Fomos pro Rafael com a novidade. Sem contar os detalhes, explicamos que o etil-2-metilpropanoato da manga era o segredo. Ele voltou à ativa, e, em uma semana, criou uma fórmula nova, com a substância incluída. O advogado sugeriu manter o ingrediente em segredo, já que era impossível de detectar. Produzimos cápsulas novas e enviamos pros distribuidores. Em dois meses, Belo Horizonte confirmou R$2,1 milhões, e São Paulo, R$6 milhões. Foi o começo do sucesso.

Três anos depois, o Êxtase virou febre, com 98% de eficácia contra frigidez e orgasmos 50% mais intensos. Rafael, Bruna, eu e nosso investidor ficamos podres de ricos. Rafael, agora confiante, trabalha num laboratório de ponta em Florianópolis, desenvolvendo novas fórmulas. Tô grávida de oito meses, e nosso sexo ainda é uma loucura – às vezes, gozo tão forte que o bebê chuta, e um peido escapa, fazendo Rafael rir.

Mas nem tudo é perfeito. Toda semana, lembro do André e quase gozo só de pensar. Ele ainda pergunta de mim pra Bruna, sem saber quem sou. Ele quer nos encontrar, e eu morro de medo que ele me reconheça. Será que vou resistir se ele tentar algo? E se Rafael desconfiar? Meu coração dispara só de imaginar. Quero que Rafael crie uma pílula pra apagar essas memórias, mas não posso pressionar sem levantar suspeitas.

Minhas aventuras tão todas no www.selmaclub.com, onde posto tudo com câmera escondida – cada gemido, cada risada, cada peido acidental. Quer saber o que vem por aí? Acompanha lá! E, por favor, deixa cinco estrelas pra essa história. Ela vem do fundo do meu coração, cheia de amor, risco e tesão. Não me deixa na mão, tá? Quero te ver torcendo por mim e pelo Rafael, enquanto a gente enfrenta o futuro – com ou sem o André na jogada.
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