#Incesto

Minha filha e sua amiga: a piscina

2.6k palavras | 0 | 4.84 | 👁️

**Resumo**: Eu, Fabrício, um cara de 42 anos, me vi num turbilhão de emoções e desejos proibidos num dia quente em Salvador, Bahia. Minha filha, Larissa, de 20 anos, e a amiga dela, Juliana, também de 20, decidiram curtir a piscina da nossa casa com biquínis minúsculos, me deixando sem chão. O que começou como uma tarde comum virou uma aventura sensual, com provocações, nudez e momentos que desafiaram todos os limites. Gravo tudo com uma câmera escondida e compartilho essas histórias no meu perfil, onde o desejo e a culpa dançam juntos, deixando um gostinho de quero mais.

---

Eu tava esparramado na varanda da nossa casa em Salvador, o sol queimando a pele, tentando focar no laptop equilibrado nas pernas. Mas, véi, era impossível. Minha filha, Larissa, de 20 anos, e a amiga dela, Juliana, também de 20, tavam fazendo um estardalhaço na piscina, com uns biquínis tão pequenos que pareciam mais uma provocação do que roupa. Os triângulos de tecido vermelho mal cobriam os mamilos empinados e as curvas atrevidas delas, e eu, Fabrício, 42 anos, pai de família, tava ali, preso entre o fascínio e a culpa.

As duas se tratavam como irmãs, e dava pra ver isso no jeito que riam juntas, no brilho dos olhos castanhos e nos cabelos pretos molhados, caindo até os ombros. Elas tinham aquele jeito de meninas que ainda parecem adolescentes, com corpos esguios, seios pequenos que mal enchiam um sutiã 34B, mas cheios de vida, balançando a cada mergulho. Eu sabia que não devia olhar assim, principalmente pra Larissa, minha filha. Mas, cara, era como se eu fosse um jardineiro admirando uma flor rara que plantei com cuidado. Só que essas “flores” tinham curvas perigosas, coxas torneadas e um jeito de provocar que me fazia suar frio.

Elas escolheram justo o dia que minha esposa, Sandra, saiu pra uma reunião em Porto Seguro pra aparecer com aqueles biquínis minúsculos. Sabiam que eu tava ali, e o jogo de sedução era claro: risadinhas, olhares furtivos, peitos empinados flutuando na água e bundas redondas se exibindo cada vez que saíam da piscina. Eu tentava disfarçar, mas meu short de banho tava começando a denunciar o que eu sentia. “Calma, Fabrício,” eu pensava, “elas são só umas meninas brincando.” Mas, véi, que brincadeira!

De repente, pararam no meio da piscina, encostadas na borda, ofegantes, me encarando. Larissa, com aquele jeito doce e atrevido, falou: “Pai, a gente quer te perguntar uma coisa.” Levantei, tentando aliviar a tensão no short, e me aproximei, sentindo o calor da Bahia misturado com o fogo que subia em mim.

— Fala, minha princesa — respondi, sorrindo, mas com o coração na boca.

Juliana deu uma risadinha maliciosa. — Posso ser sua princesa também, tio?

Eu ri, tentando manter o clima leve. — Claro, vocês duas são minhas princesas, sempre.

Mas o olhar da Juliana era diferente. Enquanto Larissa tinha uma mistura de inocência e inteligência, Juliana era puro fogo, com olhos semicerrados e um sorriso que gritava “sou problema”. E eu, cara, tava caindo direitinho nessa armadilha.

— Pai — começou Larissa, mordendo o lábio, sem me encarar —, na casa da amiga da gente, a piscina é mais reservada, e a gente nada sem roupa. Será que pode aqui? Tá de boa?

A palavra “nua” saiu da boca dela como um trovão. Meu corpo reagiu antes do cérebro, e eu quase tampei o short com as mãos. Tentei respirar fundo, mas o ar quente de Salvador parecia não ajudar.

— Nuas? — Minha voz saiu mais alta do que eu queria. — Quer dizer… não tem ninguém por perto, mas vocês querem que eu saia, né?

— Não, pai — Larissa respondeu, agora me olhando com um rubor que não era só do sol. — A gente se sente mais segura com você aqui. Você já viu mulher pelada antes, né? Não部分

Juliana piscou, com aqueles olhos de quem sabe exatamente o que tá fazendo. — A gente confia em você, tio. Pode ficar.

Eu tava sem palavras. Larissa, minha filha, falando isso com tanta naturalidade, e Juliana com aquele jeito de quem tá planejando algo perigoso. Meu coração disparou, e eu sabia que tava pisando em terreno minado.

— Vocês tão de boa com isso? — perguntei, olhando pra Larissa, que desviou o olhar, vermelha. — Quer dizer, vocês confiam em mim, né?

— Claro, pai — ela murmurou. — A gente te ama, e vai ser legal ter um cara de verdade cuidando da gente.

Juliana sorriu, atrevida. — Sabe, tio, eu sempre tive uma quedinha por você. Você é tão gentil, tão bonito… Larissa me conta daqueles abraços apertados que você dá nela, e eu fico morrendo de vontade de sentir isso também.

A mistura de culpa e tesão me atingiu como um soco. Como que a conversa passou de “nadar peladas” pra confissões tão diretas? Tentei manter a calma.

— Tá bom, meninas — falei, respirando fundo. — Vamos deixar isso divertido, então.

Eu tava tonto, o coração batendo como se eu tivesse corrido a São Silvestre. “Primeiro a parte de baixo,” decidi. — Cheguem na borda, tirem essas calcinhas e me entreguem.

Elas trocaram olhares, meio chocadas, meio excitadas. Larissa falou, devagar: — Pai, o que você tá fazendo?

— Tô dando pras minhas meninas exatamente o que elas querem — respondi, tentando soar confiante, mas com a cabeça girando.

Juliana se abaixou primeiro, tirando a calcinha com um movimento que fez meu sangue ferver. Entregou o pedacinho de pano molhado, e eu me agachei pra pegar, tentando não olhar demais. Larissa veio em seguida, me encarando com um misto de vergonha e desafio.

— Não acredito que meu pai tá me pedindo pra ficar pelada — ela disse, mas entregou a calcinha.

Peguei as duas peças e joguei na cadeira da varanda. — Agora as blusinhas, meninas.

Elas se olharam, lambendo os lábios, e, num movimento sincronizado, desamarraram os sutiãs. Entregaram os pedaços de tecido molhado, e eu me levantei, tentando não desmaiar com a visão dos corpos nus grudados na parede da piscina. As curvas suaves dos seios, os mamilos rosados brilhando com a água, as coxas molhadas… era demais.

— O que vocês tão fazendo com nossas roupas? — Juliana perguntou, com um toque de nervosismo.

— Pendurando na porta do banheiro externo — respondi. — A partir de agora, vocês tão oficialmente peladas. Queriam isso, agora aproveitem.

Virei-me pra pendurar os biquínis, pensando: “Caramba, o que eu tô fazendo?” Quando voltei, sentei na espreguiçadeira, tentando não parecer um rei observando suas servas. As meninas, agora do outro lado da piscina, chutavam a água, exibindo pernas longas e bundas que brilhavam sob o sol. Cada respingo era uma provocação, e eu via tudo: as dobras rosadas, os vales secretos entre as coxas, uma paisagem que me fazia pulsar.

Elas se viraram pra mim, rostos vermelhos, talvez de cansaço, talvez de algo mais. Caminharam pros degraus da piscina, os seios balançando suavemente, os mamilos duros como pedrinhas. Eu quase gritei: — Vocês vão sair?

— Não, pai — Larissa respondeu, voz firme. — Tô me divertindo pelada pra você. Por que parar agora?

Juliana segurou o corrimão, Larissa subiu sozinha, de mãos dadas, como deusas emergindo do mar. Os seios brilhavam, os umbigos pediam cócegas, e os triângulos de pelos bem aparados apontavam pras fendas carnudas. Suspirei alto, sem querer, e desviei o olhar pros olhos da Larissa.

— Te amo tanto — murmurei.

Ela respondeu com um sorriso tímido. Juliana, ao lado, provocou: — E eu, tio? Também me ama?

Olhei pra ela, dos pés à cabeça, demorando na fenda rosada e nos seios empinados. — Você é especial, Ju. A melhor amiga da Larissa, uma menina incrível.

— Valeu por reparar… tudo — ela retrucou, rindo.

Larissa interrompeu: — Se vocês acabaram de flertar… — Ela tava nua, molhada, e linda, me desafiando com o olhar.

— Como não te amar? — respondi, perdido na beleza dela. — Amo vocês duas, de verdade.

Elas subiram na espreguiçadeira, cada uma montando uma das minhas pernas, os corpos quentes e molhados contra mim. Olhavam pro volume no meu short, e eu engasguei: — O que vocês tão fazendo?

— Primeiro, você fica pelado — disse Juliana. — Depois, a gente te molha.

— Não, meninas! — protestei. — Larissa, você nunca me viu assim!

— Já vi, pai — ela sussurrou, desamarrando meu short. — Pelas bolhas, uma ou duas vezes.

— Desculpa! — falei, envergonhado.

— Relaxa, eu gostei — ela respondeu, e as duas puxaram meu short até os pés. Tentei resistir, mas quem diz não pra duas meninas nuas?

— Caramba! — Juliana exclamou, olhando pro meu pau. — Ele é lindo!

— Ele gosta da gente! — Larissa riu, enquanto jogavam meu short pra longe.

Eu tava vermelho, suando, com o pau apontando pro céu e as bolas expostas. — Tô com vergonha — murmurei.

— Não fica — disse Juliana, enquanto elas abriam mais minhas pernas. Ela se ajoelhou entre elas, e Larissa abraçou a amiga por trás, os corpos nus colados.

— Eu te quero há tempo, Fabrício — Juliana confessou. — Não tanto quanto a Larissa, mas quero.

— O que vocês vão fazer? — gaguejei, o coração disparado.

— Te amar, pai — Larissa respondeu. — Você vai estar dentro da Ju, e eu vou estar grudada nela.

— Não posso… — tentei, mas elas me ignoraram. Juliana pegou meu pau, e eu tava perdido. Ela não se abaixou, ela flutuou, como uma deusa, e de repente eu tava dentro dela, quente, molhada, apertada.

— Não, não… — murmurei, mas Larissa sussurrou: — Não é errado, pai. Tô aqui, sentindo o coração dela. Quero sentir o teu dentro dela.

Tentei falar da minha esposa, mas meu corpo já tinha tomado conta. Juliana se movia, apertando, sorrindo, e eu me deixei levar. Levantei a bunda da cadeira e me afundei nela, o calor da Bahia misturado com o dela. — Porra! — gritei, torcendo pra vizinhança não ouvir. — Me fode, seu gostoso! — Juliana gritou de volta, e eu obedeci, enchendo-a com tudo que tinha, até sentir que estávamos flutuando.

Quando ela saiu de mim, lenta, sensual, quase gozei de novo. Olhei pro céu azul, dividido entre “foi incrível” e “sou um traidor”. Juliana perguntou: — Ele tá bem?

— Meio atordoado — Larissa respondeu, rindo. — Se fosse mais velho, você matava ele!

Elas me levantaram, me levaram pro chuveiro externo. Esfregaram sabonete de jasmim em si mesmas, depois em mim, cada centímetro. Juliana segurou meu pau enquanto Larissa limpava por baixo, uma delas abriu minhas nádegas, e eu senti um peido escapar, o som ecoando na cerâmica. Elas riram, e eu corei, mas tava entregue.

No corredor, elas vestiram shorts rosa e camisetas brancas, sem calcinha, sem sutiã. Marcharam pra porta da frente, e eu, ainda pelado, as segui. Larissa abriu a porta, e vi a rua tranquila do bairro de Ondina, a casa da dona Célia do outro lado. — Ele vai se recuperar? — Juliana perguntou, mordendo o lábio.

— Tá de boa, só bancando o dramático — Larissa respondeu. — E curtindo um sexo dos bons.

— Foi por amor, pai? — ela perguntou, voltando pra mim.

Assenti, e ela beijou minha bochecha. — Então tá tudo certo. Volto em meia hora, vai pra Fortaleza da Solidão.

— Posso me vestir? — perguntei, parecendo um moleque.

— Nada disso — ela riu. — Mas coloca uma toalha, vai que vaza algo.

Peguei uma toalha e me deitei na cama dela, sob o edredom azul e amarelo. Lembrei de quando a levava “voando” pela casa, minha Lois Lane, protegendo-a dos monstros imaginários. Agora, ali, pelado, esperando ela voltar, senti um nó na garganta. O que eu tinha virado?

Ouvi a porta abrir. — Larissa? — chamei, voz tremendo.

— Tô ficando pelada pra você, bobo — ela gritou, entrando com as mãos na cintura, pernas abertas, um rubor no rosto e um peido alto que a fez rir. — O que acha?

— Linda, nua e sexy — respondi, ofegante, enquanto ela subia na cama, pressionando as partes molhadas contra minha barriga. Senti o roçar dos pelos dela, e meu corpo reagiu, mesmo sabendo que não devia.

— Pelo menos não disse que lembro a mamãe — ela brincou, antes de me beijar. — Você me lembra você, pai. Alto, magro, mas mais atlético. E esse rosto… tão beijável.

Beijamo-nos de novo, e ela suspirou: — Mamãe e eu tomamos banho juntas, nos tocamos, nos fazemos felizes. Começou tão inocente, mas virou algo natural.

Parei, chocado. — Quanto tempo?

— Desde antes da faculdade. Era só diversão, até que nos olhamos de verdade e… aconteceu.

— Entendo — falei, tentando absorver. — Vocês são tão especiais, tão cheias de amor.

Ela chorou, caindo sobre mim. — Você entende! Te amo tanto!

— Nossa, pai, tão cedo de novo? — ela riu, secando as lágrimas. — Foi ideia da mamãe te jogar pra cima da Ju, pra te tirar do sério.

— Mamãe sabe disso? — perguntei, perdido.

— Sabe que você ama a Ju, e que eu te quero. Ela não quer te privar disso.

— Mas… estar com a Ju e com você! — protestei.

— Superamos coisas piores, pai. Como família. Vamos superar isso juntos.

Ela me beijou, descendo pelo meu peito, pela barriga, até chegar lá embaixo. — Não podemos! — gemi, mas ela me ignorou, montando uma barraca com os lençóis. — Mostra quanto amor você tem, pai. Quero te sentir todo.

E então, minha filha, minha pequena Lois Lane, me olhou nos olhos enquanto tomava meu pau, duro e quente, na boca macia e molhada, me levando ao limite. O prazer era insano, mas a culpa me corroía. Será que Sandra sabia mesmo? Será que isso era amor ou loucura? O que viria depois? Quero compartilhar essas aventuras, essas confusões, no meu perfil em www.selmaclub.com, onde gravo tudo com minha câmera escondida, pra quem quiser mergulhar nesse caos comigo.

Por favor, se essa história te pegou, te fez sentir o calor da Bahia e o peso das escolhas, não esqueça de dar 5 estrelas. É um jeito de apoiar essas aventuras, de me ajudar a continuar contando essas histórias que misturam desejo, culpa e amor. Cada estrela é um grito pro mundo que você quer mais, que tá curioso pra saber o que vem pela frente. Não deixa de avaliar, é o que mantém essa chama acesa!

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(4.84 de 25 votos)

#Incesto

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos