Mamãe foi sacrificada e violada para salvar filho de Bullying

O Bullying nos anos 80 e 90 era muito mas muito pior do que é hoje. As crianças ficavam realmente traumatizadas e tinham suas vidas condenadas por isso. Infelizmente eu era alvo constante deste tipo de coisa. E piorou muito quando finalmente entrei no primário.

Eu era muito gordinho e na época era alvo fácil pra sofrer perseguições. Enquanto estava na pré-escola não sentia isso demais. Mas quando chegou o momento de ingressar no primário acabei tendo que mudar pra uma escola grande que tinha primário, ginásio e colegial. E ai o inferno na minha vida começou.

Eu era baixo e bem gordinho, com tetinha, barrigudo, em suma, o alvo perfeito para os alunos mais velhos do colégio. Naquela era muito comum na hora do recreio praticamente todo mundo ficar junto no pátio e isso piorava ainda mais a situação.

No novo colégio ao entrar no primário as brincadeiras começaram mas eram suportáveis. Eu não estava acostumado porque realmente não tinha passado por aquilo na pré-escola mas dentro da classe era suportável. O problema era a interação com os mais velhos. Ai minha vida virava um inferno. Era maluco me xingando, puxando minha bermuda pra baixo, apertando o bico da minha teta. Um tormento.

Os fiscais do colégio eram lenientes e deixavam a coisa rolar. Censuravam os moleques mas não tomavam nenhuma atitude mais drástica. O que começou com empolgação com a escola nova virou um pesadelo e minha mãe começou a perceber eu triste. Inclusive nem queria ir mais na escola, tentava fingir que estava doente, Tudo para não ir pro colégio sofrer.

De todas as brincadeiras que rolavam os dois piores que me atormentavam mais eram o Marcos e o William. Era um absurdo dois moleques do primeiro colegial interagirem com meninos do primário.

Mas acontecia e quem viveu na época sabe disso. Parecia que a profissão destes dois era me atormentar. Quando eu os via no pátio já me dava dor no estômago de nervoso por aguentar as provocações e abusos que eles faziam.

Comecei a ir mal na escola, chorava por qualquer motivo, minhas notas ruins, enfim. Perdi o gosto e minha mãe percebeu e começou a me pressionar pra saber oq estava acontecendo. Um dia que estava desesperado acabei dizendo pra ela sobre estes dois que acabavam com a minha vida na escola: Marcos e William.

Como era de se esperar minha mãe foi como uma loba na coordenadora falando de tudo. A mulher do colégio prometeu conversar com os alunos pra parar com isso.
Ledo engano, a coisa somente piorou. Depois da bronca eles passaram a me assediar ainda mais de forma agressiva. Até que num dia um deles apertou minha teta, eu sai correndo tropecei, cai e quebrei o dedo da mão.

Fui atendido na escola mesmo e quando cheguei em casa com a mão engessada minha mãe enlouqueceu. Voltou na escola fez um escândalo e ambos foram suspensos.

O problema é que em escola particular ninguém leva a punição ao limite e os dois retornaram ainda mais infernais contra mim. Mas como já tinha aberto a situação com a minha mãe voltei a comentar com ela.

Impaciente ela procurou novamente a escola e foi agendada uma reunião pra tentar resolver o problema. No dia foi eu, minha mãe e os dois, além da coordenadora na sala.

O riso de escarnio dos dois diante da situação e sabendo da impunidade era irritante. E minha mãe percebeu que aquilo não ia levar a lugar nenhum. Ambos sempre com risinho no canto da boca. A coordenadora fingindo ser rigorosa mas nada ia mudar.

A reunião terminou . Minha mãe disse pra eu ir pra sala. E me dirigi ao meu corredor mas tinha esquecido o blusão. Voltei correndo. Quando olhei na saída tomei um susto

Minha mãe estava conversando com aqueles dois malditos. Era nítido a situação inferiorizada que ela estava, meio tímida, submissa, parecia que pedindo algo. E ambos com aquela postura arrogante de playboy irônicos. Eu estava de longe não sei do que falavam. Fiquei somente espiando. A conversa demorou uns 5 minutos e eles foram pro prédio do colegial e minha mãe foi embora.

Fiquei com aquilo na cabeça. Minha mãe sempre altiva com aquela postura subalterna na frente daqueles dois foi muito bizarro

De qualquer forma a vida continuou e surpreendentemente a perseguição daqueles dois diminuiu. Eu acreditei que finalmente a pressão da coordenadora tinha dado resultado mas enfim minha vida tinha dado uma tranquilizada.

Na semana subsequente aquela reunião tinha um dia que eu pegava carona pra ir pra escola com o vizinho. Então minha mãe não me levava. Neste dia acordei normalmente me arrumei tomei café com ela e rumei pra casa do vizinho.

Chegando lá o pessoal já estava no carro entrei e fomos rumo a escola. Mas meu coração gelou pois quando passamos a rua da minha casa no contrafluxo tive certeza de ver vindo andando o Marcos e o William. Não podia ser. O que aqueles desgraçados estavam fazendo ali. Minha cabeça inocente pensou que iam fazer algum mal a minha mãe ou estavam atrás de mim.

Naquele espirito infantil falei com o meu vizinho que chamava de tio e inventei que tinha esquecido algo pra escola. Não dá pra ir. Ele desconfiou mas eu disse que minha mãe daria um jeito. E como ele tinha que ir pro trabalho acabou me deixando duas quadras a frente.

Voltei andando rápido pra casa. Ao dobrar a esquina cheguei a tempo de ver minha mãe abrindo o portão para aqueles dois. Novamente totalmente inferiorizada. E ambos com aquelas caras de desafio e escarnio. Na minha cabeça não sabia oq estava acontecendo. Só tinha raiva por ver aqueles malditos ali.

Esperei um pouco e fui pra casa.

Podia entrar fazendo barulho ou ser sem percebido….pq tinha um corredor lateral que ia até o final da casa e quintal e dava acesso a todos os cômodos.

Decidi entrar em silêncio….a TV estava ligada e entrei quieto….e fui pelo corredor e não pela entrada da casa. Consegui ver a sala pela janela. Minha mãe estava sentada no sofá e os dois no outro sofá. Conversavam mas não era possível ouvir nada.

Ela claramente estava aflita esfregava as mãos, olhava pro chão. Os dois pareciam em casa. Arrogantes.

Pareciam conversar. Mas aos poucos eles foram ficando impacientes. Eu percebi pela movimentação das mãos. Eles passaram a monopolizar a conversar e minha mãe de cabe baixa esfregando as mãos.

Num determinado momento ela assentiu com a cabeça e ficou de pé.

O William ficou de pé também, o Marcos continuou sentado.

William era forte, parrudo, era mais alto que minha mãe
Meu coração de criança parecia que ia sair pela boca. Minha mãe de cabeça baixa de pé na frente do sofá. Ele se aproximou e de forma inacreditável levantou a blusa da minha mãe.

Minha mãe muito branquinha com o sutiã bege olhava pro chão. Totalmente dominada.

Ele puxou um bojo do sutiã revelando uma de suas tetas. Aquela imagem ficou tatuada na minha mente. Ele atochando a mão no peito branco dela.

Ele tirou a mão e puxou a bermuda dela pra baixo.

Não falei dela aqui e não vou mentir. Minha mãe não era supergostosa. Era uma mulher que ia entrando na meia idade. Muito branca, cabelos escuros curtos, a flacidez já ia pegando sua pele. Os peitos um pouco caídos, assim como o bumbum.

Minha mãe estava de sutiã, com um peito pra fora, de calcinha e com a bermuda nos pés. Eu simplesmente não acreditava. Eu não tinha experiência sexual mas já tinha visto revistinha com os amigos e sabia oq estava acontecendo.

Ver aqueles dois desgraçados abusando da minha mãe era desesperador.

O Marcos na poltrona tirou a bermuda e começou a se masturbar do nada. Eu não acreditei

Percebi que minha mãe olhou e não fez absolutamente nada.

Quando olhei de novo o William já estava mamando o bico do peito da minha mãe. O sutiã tinha sido puxado pra barriga dela. Os dois peitos cor de leite estavam expostos.

Enquanto ele mamava uma das tetas….as suas mãos nas nádegas flácidas dela.

O cara sugava com muita força, percebi que o peito da minha mãe por ser tão branco começou a ficar vermelho. A petulância dele foi tão grande que ele tirou a boca e foi beijar minha mãe. Ela tirou o rosto. Vi que ele falou alguma coisa.

Tentou novamente e dessa vez ela deixou. Ele beijava ela se língua e apertava a bunda dela.
Minha mãe parecia tentar se proteger colocando as mãos na frente dos seios enquanto ele a beijava e apertava a bunda dele.

De repente ele parou e baixou. Começou a descer a calcinha dela.

Minha mãe completamente indefesa. Com as mãos defendendo os seios. Os pelos pretos apareceram. Ela com a púbis muito branca, mulher naquela época não se depilava muito então tinha uma quantidade de pelos escuros. William caiu de boca na sua vagina.

Marcos continuava se masturbando.

Ele ficou chupando ela por uns 5 minutos. Não sei como mas quando levantou já estava com a bermuda e a cueca arriada.

Hoje já adulto todo mundo já viu pênis grandes mas na época parecia desproporcional ao corpo dele. Ele já era um jovem grande mas a pica ereta grossa e dura era tão grande que parecia desproporcional.

Percebi que ele ia estuprar minha mãe ali mesmo.

Acho que minha mãe percebeu porque ela voltou a se defender com as mãos nos seios. Mas ele puxou e voltou a mamar. Percebi que ele fez questão que encostar aquela tora nela….e ficou esfregando.

Minha mãe fechou os olhos. William voltou a apertas a bunda branca dela….mas vi que ele enfiou a mão dentro do rego dela. Ela não teve nenhuma reação.

A enorme pica dele praticamente empurrava ela..ele parou….pegou ela pela mão e levou até a parede. Virou ela de costas e a colocou com a cara pra parede.

Não sei se por não ter acesso à mulher, adolescência. Mas o que aconteceu não foi aquela sexo romantizado de filme pornô.

Ele encostou aquela vara na bunda ela….e procurou a vagina com a mão. Tentou enfiar a primeira vez. Simplesmente não foi. Ficava escapando.

Ele cuspiu na mão e passou naquela cabeça da pica. E tentou de novo.

Não teve nenhum cuidado. Enfiou de uma vez.

A pica entrou cortando. Acho que minha mãe gritou mas não ouvi, mas ela levou a mão a boca. Num segundo aquilo estava alojado dentro dela.

Ele parou por um tempo parece que curtindo o momento.

Vi ele levar as mãos nas tetas flácidas dela. Mas logo depois começou a meter. Enfiava e tirava aquela lança de dentro da minha mãe.

Como eu disse minha mãe tinha celulite, gorduras localizadas, coisas normais. Ele metia com tanta força que o corpo dela e as gorduras vibravam todas. Parecia ser estocada.

O corpo da minha mãe ia batendo na parede enquanto o William metia nela.

Talvez pela ansiedade ele não demorou muito. Tirou o pau de dentro dela e gozou na bunda branca da minha mãe.

Vi o Marcos gesticulando como que reclamando.
O William parecia esgotado. Voltou e sentou ao lado do Marcos.

Minha mãe se sentou no sofá olhando pro chão. Não dava pra ver seu rosto.

Mas não teve muito tempo. O marcos se levantou e foi pra cima dela.

Ela estava tão dominava que não reagiu. Ele deitou ela no sofá e abriu as pernas dela.

Já estava com o pau de fora, duro. Não era nem de perto como o do Marcos.

Ele a penetrou. Só vi minha mãe virar o rosto pro lado enquanto ele metia nela. Ele deu uns beijos nela durante a penetração. Na verdade ele enfiava a língua na boca dela. E as vezes tentava mamar os peitos mas a posição não ajudava.

Acho que ele cansou uma hora e colocou minha mãe de ladinho e continuou metendo. Até hoje não sei mas acho que ele gozou dentro dela. Pois não vi ele tirar. Só percebi ele parar de enfiar e descansar do lado dela.

William já tinha colocado a calça. E Marcos se levantou pra fazer o mesmo

Eu percebi que tinha que sair dali imediatamente,

Aproveitei o movimento deles se arrumando e sai de fininho.

Peguei a rua pra chegar no ponto de ônibus pra ir pra escola. Pois não podia faltar.

Aquilo me traumatizou muito.

Depois conectei as coisas e percebi que eles só pararam de me atormentar quando aquele acordo aconteceu

Minha mãe se sacrificou pra tentar me proteger.

Isso aconteceu outras vezes. Sempre no dia da carona. Eu fiquei algumas vezes e testemunhei situações similares com aqueles dois comendo ela de todas formas possíveis. Mas nem sempre dava.

Não sei quanto tempo durou. Dois anos depois mudei se bairro e escola então. Acho que parou por ali.

Sinceramente continuei amando minha mãe mas nunca mais olhei ela da mesma forma.

Eu preferia ter continuado sofrendo bullying na mão deles do que ver minha mãe violada e dominada daquele jeito por aqueles dois. Ainda hoje penso nisso. Sei que ela quis me proteger e não esperava que eu visse aquilo. Mas para mim foi pior.