Dando uma ninfeta para minha mãe - 6
Já viram o q descobri no capítulo 5? Por favor, leiam na ordem. Estou enviando mais de um relato ao mesmo tempo e não sei como o site vai publicar.
Saber que a minha mãe me desejava muito antes de me tocar, explodiu a minha cabeça.
Aquele era um ponto que mudava completamente o que eu pensava sobre ela. Ia muito além do permitido para os meus padrões de fetichismo e embora eu tenha vivido uma vida boa de luxúria e prazeres, aquilo me enojava um pouco.
Me entendam no seguinte:
Eu odiava o fato da minha mãe ter um tipo. Um padrão. E a linha de preferência dela se tratar de ninfetas me deixava com aversão a corpos menores que o meu. Eu até sentia desejo, mas não a ponto de me motivar a transar com uma ninfeta e agora eu descubro que a minha mãe me queria muito antes disso.
Ouvir da Júlia que isso era o motivo dela viver bêbada e confusa me deixou uma sensação de vazio enorme. Como se os anos de sexo prazeroso e banal tivessem sido na verdade uma forma dela saciar o que a mente doentia idealizava e não apenas o que o corpo queria.
Para mim, nós transavamos porque éramos duas mulheres sozinhas e com tesão. Ela me chupava porque era viciada em sexo e me fazia chupa-la porque era uma delícia. Eu não estava pronta para que essa merda toda piorasse.
Pensando bem, lembro que antes do sexo começar, a minha mãe era mesmo um pouco distante. Ela me tratava como uma mãe superprotetora em alguns momentos e noutros parecia não se importar se eu estava trancada no quarto sem comer por horas. Ela simplesmente não me procurava. Me deixava no Studio por horas e sumia. Hoje sei que hora estava gravando seus filmes pornôs ou transando com quem queria.
_ Pra onde estamos indo?
Júlia me perguntou no banco do passageiro e eu quase me esqueci de que ela ainda estava ali.
Eu sabia que aquilo era uma merda.
Eu tinha vivido uma vida toda errada e agora a maluca da minha mãe estava tentando me manipular através de uma ninfeta apaixonada.
Tudo isso não podia piorar, não é mesmo?
É por isso que decidi entrar no jogo e jogar do meu jeito.
Já repeti milhares de vezes que eu não queria ser igual a minha mãe. Que já desisti de mulheres por causa dela e que nunca, jamais e em hipótese alguma eu me permitiria desejar uma ninfeta.
Mas o que foi que eu fiz?
Caí de boca na buceta dela na primeira oportunidade que tive.
Tenho que me parabenizar por conseguir me manter longe logo em seguida. Um mês ouvindo essa menina gemer na boca da minha mãe não tem sido fácil, mas eu consegui. Até aqui.
_ Nos conhecemos há quanto tempo?
Pergunto sem lhe responder.
_ Quase 1 ano e meio.
_ E há quanto tempo você está na minha casa?
_ Quase 10 meses.
_ E há quanto tempo você está transando com a minha mãe?
Ela responde todas as minhas perguntas rapidamente, mas a última para pra pensar um pouco.
_ A primeira vez foi há 6 meses. Continuamos frequentemente há cerca de 5 meses.
Ela está me olhando como se o assunto fosse corriqueiro. Como se eu não fosse a filha que transava com a mulher com quem ela está transando.
_ Porque a pergunta?
Dou de ombros, fingindo não estar muito interessada.
_ Só quero saber se você está bem treinada. Conhecendo minha mãe, não há nada no mundo que ela não tenha experiência o bastante para ensinar.
Júlia dá uma risada sincera.
_ Ah, com certeza tem coisas que eu não quis aprender.
Ela diz e suas bochechas ficam rosadas.
_ Qual a sua posição preferida?
Ainda estou dirigindo e Julia estranha a minha mudança repentina de humor. De repente quero conversar sobre sexo e ainda mais, sobre o sexo dela com a minha mãe.
_ A sua mãe me faz gozar muito rápido quando me chupa, mas o que eu gosto mesmo é da tesoura. Dá muito tesão e demoro um pouco mais.
_ Então você prefere demorar pra gozar?
_ Ah, depende, né? Tem dias que quero gozar rapidinho e tem dias que não.
Uma fofa. Ela me responde sorrindo de um jeito fodidamente meigo e a minha buceta pulsa. O que está acontecendo comigo?
_ E você gosta de ficar por cima, por baixo ou de lado na hora da tesoura?
Ela pensa por uns instantes e morde os lábios.
_ Com a sua mãe... eu gosto de ficar por cima porque a buceta dela é bem carnuda... mas com você...
Ela me olha intensamente e eu quase desvio o olhar da direção por tempo demais.
_ Não sei se você vai lembrar, mas nós fizemos a tesoura de lado. Foi perfeito - Ela fala baixinho. Envergonhada, talvez, pelas palavras ousadas que saem de sua boca.
Eu estou tão molhada que não me surpreenderia se levantasse do banco e tivesse uma poça enxarcada.
_ Parecia que nossas bucetas estavam se beijando - Ela ri de novo.
_, Ah, eu lembro sim.
É o que eu consigo responder para não parecer que estou subindo pelas paredes.
_ Mas porque está me perguntando tudo isso, Ana? E pra onde estamos indo?
_ Você não queria que eu te desse uma chance? Pois bem, eu resolvi pensar sobre isso.
_ Você jura?
Ela se vira completamente pra mim no banco, mesmo com o cinto a impedindo.
_ Sim, Júlia. mas eu tenho algumas condições.
_ Pode falar!
_ São algumas exigências, na verdade.
_ Pode falar, Ana! Eu sigo todas.
Hesito um pouco antes de lhe falar para não parecer rude.
_ Nós vamos manter segredo sobre isso.
Ela faz uma cara de confusa, mas então assente.
_ Sim, eu sou de menor, você tem o Studio, tá tudo bem...
_Não, Júlia. Não é só isso, eu quero que guarde segredo da minha mãe. Não quero que ela saiba de jeito nenhum.
A garota se decepciona um pouco. Seus ombros caem ligeiramente.
_ Ela ficaria feliz, Ana.
_ Eu sei e esse é o problema!
_ Eu não entendo... Porque?
Estaciono onde queria leva-la, mas ela não percebe que paramos. Continua me encarando de forma angustiada.
_ Você está empolgada com tudo, mas tem ideia dos traumas que tenho? Ok, foi incrível transar com a lésbica mais puta que existe, mas ainda é minha mãe.
Ela não concorda de imediato, mas parece pensar.
_ Desculpa comparar, mas mesmo que você tenha seguido com a sua vida, sabe que o que seu irmão fazia com você era errado, não sabia?
_ Sim.
_ Eu sempre soube que era errado e não me importava desde que eu gozasse e agora descubro que sou a responsável pelo alcoolismo e pelo tesão que ela tem em garotinhas.
_ Eu não devia ter te contado.
_ Você devia sim! Se quer ser minha parceira, mulher e sei lá que merdas minha mãe botou na sua cabeça, tenho que te dizer que você ganhou pontos quando me contou a verdade.
_ Você tá falando sério?
_ É claro que estou! Você não é a primeira garota que a minha mãe tentou me empurrar. Até transei com algumas, mas nenhuma foi com a promessa de um compromisso... Você tem razão. Eu devia te aceitar só porque a louca e manipuladora da minha mãe te escolheu... você tem potencial.
O sorriso dela vai de orelha a orelha. Tão linda que se eu tivesse um pau, ele estaria explodindo. Ao invés disso, é o meu clitóris que está inchado.
_ Eu não quero te iludir, Julia. Não estou apaixonada por você, apesar de te achar linda e especial, mas eu quero te conhecer melhor. E pra isso acontecer, a minha mãe não pode estar envolvida. Eu não quero que ela se meta na minha vida mais do que já se meteu.
_ E como isso vai ser possível? Estou o tempo todo na sua casa. Eu durmo com ela...
_ E vai continuar dormindo. Não quero que mude nada do que vem fazendo agora. Eu quero te encontrar sim. quero conversar com você, te conhecer, transar... mas sem a minha mãe do lado, entendeu? Então daremos um jeito.
_ E depois? Se não gostar de mim vai me dispensar e fingir que nada aconteceu?
_ Não posso dizer que não seria isso.
Sou sincera. Eu não quero firmar nenhum compromisso agora, mas estou disposta a tentar.
_ E se der cerro? - Ela quer saber - E se você gostar de mim como eu gosto de você, guardará segredo para sempre? Vai me deixar dormir com ela para sempre?
Respiro fundo porque essa é a pior parte.
_ Se eu me apaixonar por você, Júlia, como eu realmente agora quero que aconteça, nunca mais a minha mãe tocará num fio de cabelo seu.
Ela congela com minha fala e a vejo engolir seco.
_ Você me disse isso uma vez, lembra? Que deixaria a minha mãe se eu pedisse. Ainda está disposta a isso?
_ É algum tipo de vingança? Por que se for...
_ Eu quero viver a minha vida, porra! Você é a primeira pessoa em 16 anos que sabe a verdade sobre mim e ela e mesmo assim ainda está aqui! Eu sempre quis viver algo verdadeiro, mas esse segredo nunca me deixou ir muito longe.
Ela tem algumas lágrimas em sua face e eu as seco.
_ Agora nós vamos subir para o meu apartamento e nós vamos transar como se essa merda toda não existisse, o que acha?
_ Seu apartamento?
_ Sim, o que eu morava antes da pandemia. Antes de voltar a morar com ela.
_ Quer mesmo transar comigo ou só está com raiva? porque antes você...
Ela está insegura e eu super a entendo. Nem eu mesma estava acreditando que finalmente estava assumindo o que queria.
_ Eu quero transar com você sem que a minha mãe saiba, Julia. Como isso poderia ser para me vingar dela?
_ Não vai me deixar ainda mais apaixonada por você, me fazer deixar a sua mãe e depois me dar um pé na bunda, vai?
_ Acha que eu seira capaz disso?
Ela não demora responder.
_ Não, eu confio em você. Desculpe.
_ Tá tudo bem. Agora, vamos subir e fazer as nossas bucetas se beijarem numa deliciosa tesourinha.
Ela cora violentamente e eu lhe dou um selinho rápido nos lábios.
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Comentários (1)
Grisalho59: É libertador assumir nossos desejos
Responder↴ • uid:7l6c99zncva