Meu primeiro anal

Você está de pé, de frente para mim, com os braços estendidos na minha direção. Você protesta levemente enquanto eu aperto as algemas em seus pulsos. Você me prometeu que poderíamos fazer o que eu quisesse no meu aniversário. Hoje é hoje. Você não gostou muito da minha escolha de sexo anal como presente. Você vem enrolando há muito tempo para me deixar comer sua bunda.

Ainda reclamando, você se deita de bruços na cama. Prendo cordas nos punhos e na cabeceira, esticando seus braços acima da cabeça. Você está vestindo apenas uma calcinha, que eu tiro rapidamente. Agarro primeiro um tornozelo, depois o outro, e os prendo na cabeceira da cama. Você começa a reclamar, dizendo que mudou de ideia e que eu deveria soltá-la.

Agarro seus cabelos e puxo sua cabeça para trás. Você grita quando eu grito, abrindo a boca para gritar. Rapidamente enfio a mordaça de bola na sua boca e a prendo em volta da sua cabeça. "Muito barulho", digo, enquanto solto sua cabeça. Você continua tentando falar, apenas fazendo barulhos de baba através da mordaça. Você finalmente se cansa de me ouvir rir das suas tentativas inúteis de falar e fica quieta. Beijo lentamente suas costas e depois suas pernas. Enquanto deslizo minha língua pelas suas coxas, você começa a se esfregar lentamente na cama, e percebo um creme se acumulando na sua vagina.

Mergulho meus dedos na sua boceta. Só o suficiente para que seus sucos cheguem até eles. Lentamente, deslizo meus dedos molhados pela sua fenda anal. Você estremece quando atravesso seu buraco franzido, mas continuo me movendo. Meus dedos traçam sua vagina e param bem perto da sua boceta. Então, volto para o topo da fenda novamente. Pego mais lubrificante natural na sua boceta e traço novamente a fenda do seu cu. Só que desta vez, paro no seu cu e faço círculos suavemente ao redor dele, aumentando a pressão à medida que circulo. Sinto você relaxar momentaneamente e enfio a ponta do meu dedo no seu traseiro. Você grita ao redor da mordaça, mas é surpresa, não dor. Lentamente, empurro meu dedo na sua bunda. Paro, retiro e o insiro novamente, um pouco mais fundo desta vez. Repito a invasão várias vezes até que meu dedo esteja profundamente dentro de você. Começo a fazer movimentos circulares suaves. Conforme os círculos aumentam, começo a desenroscar meu dedo da sua bunda. Conforme me aproximo para tirar o dedo, sua bunda se ergue no ar. "Unghh", você grunhe enquanto eu uso dois dedos para penetrá-la. Quando repito o movimento de desenroscar, sua bunda se ergue bem alto da cama para manter meus dedos em você por mais tempo.

Eu monto em suas coxas e observo sua boceta formar uma poça na cama. Espalho meu pré-sêmen por todo o meu pau e pressiono a cabeça contra seu botão de rosa. Conforme aumento a pressão suavemente, percebo que você está empurrando de volta! Delicadamente, lentamente, rompo seu esfíncter. A cabeça grossa do meu pau se acomoda em seu pequeno buraco. Eu paro e te dou a chance de se adaptar às novas sensações que percorrem seu corpo, vindas dos milhões de terminações nervosas em seu ânus. Posso sentir seu buraco pulsando em volta da minha glande. Eu suporto todas as sensações que posso, antes de começar a penetrar mais fundo.

Entro uma polegada, sai três quartos de polegada. Repete, repete, repete. Lenta e deliciosamente, eu entro cada vez mais fundo em você. Você se contorce enquanto faz sons de gatinho, miando com as sensações desconhecidas em seu ânus. Finalmente sinto sua bunda encostar nas minhas coxas e eu já tenho a maior parte do meu pau em você. Você começa a fazer círculos com os quadris e a penetrar seu próprio cu.

Coloco minhas mãos na sua cintura e a pressiono contra a cama. O movimento força sua bunda ainda mais para cima. Lentamente, empurro as bolas profundamente em sua bunda. Você amassa os lençóis com as mãos, geme dentro da mordaça e sua bunda relaxa completamente! Presa, sem escolha, seu corpo se rende completamente às novas sensações que vêm da sua bundinha.

Ao retirar meu pau, sinto a sucção da sua bunda. Lentamente, começo a balançar para frente e para trás. Enfio até as bolas, depois retiro até a cabeça quase saltar para fora, e entro de novo. Ganho a velocidade aos poucos enquanto você se adapta ao ataque na sua bunda. Você uiva como uma gata no cio enquanto eu te tomo. Consigo ver a luxúria desenfreada nos seus olhos enquanto você me entrega a bunda. Eu te esmurro até suas nádegas ficarem vermelhas. A cama fica encharcada com seus sucos.

Não aguento mais segurar enquanto explodo em seu cuzinho gritando. Seu esfíncter se prende à base do meu pau como um anel peniano natural. É preciso uma pressão extra das minhas bolas para descarregar, porque meu pau está sendo apertado com muita força. Rujo como um leão em acasalamento e empurro meu esperma o mais fundo que posso alcançar em você. Explosão após explosão penetra seu traseiro e é recebida com chupadas famintas do seu cu. Seus gritos se misturam aos meus rugidos. Sons animais ecoam pela casa enquanto nós dois desabamos de exaustão enquanto os espasmos entorpecentes diminuem.

Eu sussurro: "Espero que meu presente não tenha sido um problema para você, querida."