Desabafei com o Naldo
Coloquei minha mão para trás, e fiquei apalpando suas bolas, depois subi para a sua rola, e fiquei suavemente masturbando
Resolvi que não ficaria encanado com essa situação, iria aproveitar qualquer oportunidade que aparecesse.
Voltava para casa com os meus amigos, já de madrugada, e na avenida, tinha um cara mijando num muro. Ele aparentava estar bêbado, e a rola dele era enorme.
Tentei disfarçar, mas todo mundo percebeu que eu fiquei olhando a rola do cara, inclusive o cara, quando nos aproximamos dele, ele virou a rola na minha direção, e ficou balançando. Nessa hora virei o rosto, e percebi que o Naldo estava rindo, olhando para mim.
Depois que passamos pelo cara, assim que viramos a esquina de nossas casas, Heitor e Vítor começaram as gozações.
_Caramba Serginho...que secada você deu na rola do cara hein? Kkkk. Disse Heitor.
_Kkkk...quando ele te ofereceu, pensei que você fosse lá dar uma pegadinha. Falou Vítor.
_Pára gente...não foi nada demais, só achei estranho um cara mijar no meio da rua...só isso. Falei.
Não adiantou, eles continuaram com as gozações, Naldo não falava nada, mas ria dos comentários.
Quando Vitor entrou na sua casa, amenizou a gozacão, que só parou quando Heitor foi para a casa dele. Eu e Naldo morávamos um pouco mais adiante.
_Pô...mas você vacilou Serginho. Disse Naldo.
Preferi não falar nada, e continuamos caminhado em silêncio.
Quando chegou em frente à sua casa, Nando falou:
_Quantos centímetros você acha que tinha?
_Não sei...acho que uns vin....ah...vai se ferrar!
Me toquei que ele estava me provocando.
Rindo bastante, Naldo entrou na casa dele.
Na sexta seguinte, Naldo me chamou para ir lá na casa dele, no sabado pela manhã, para que a gente pudesse ensaiar novos passinhos de uma música que estava fazendo sucesso nos bailinhos.
_Chamei o Heitor e o Vítor também. Disse.
Assim que me viram, Heitor e Vítor começaram com as gozações, Naldo percebeu que eles estava exagerando, e colocou a música, para começarmos os ensaios.
Terminamos, e a coreografia ficou legal. Naldo queria falar comigo, e os meninos saíram zoando mais um pouco.
_Cuidado hein Naldo...não põe o pau para fora. Disse Heitor.
Assim que eles se foram, Naldo foi direto:
_O quê que tá pegando Serginho? Primeiro você ficou olhando o pau daquele cara, na semana passada; hoje, os meninos praticamente estão te chamando de viado e você fica quieto.. Em outros tempos, você já tinha arrumado briga, você está estranho!
Naldo era como o líder do grupo, acabara de completar 17 anos, era mulato, alto, gente boa.
Ele estava me estranhando, porque tempos atrás eu arrumava briga com esse tipo de brincadeira.
Teve um episódio, quando eu tinha 11 anos, com um menino que não estava mais na vila. Ele abaixou meu calção, e passou a mão na minha bunda. Eu nem levantei direito meu calção, corri atrás dele, e dei-lhe uma surra, o Naldo ajudou a separar, me segurando.
Demorei um pouco para perceber que o Naldo se aproveitou de mim, eu ainda estava com parte da bunda exposta, e ele ficou sarrando enquanto me segurava.
_Me solta...me solta! Falei me soltando dele, e me arrumando.
O menino que baixou meu calção, nunca mais mexeu comigo, mas o Naldo, passou a me assediar, sempre elogiando minha bunda. Quase brigamos por isso. Depois, passou, não tocamos mais no assunto.
Naldo insistiu:
_E aí Serginho....não tem nada para dizer?
Achei que podia confiar nele, precisava desabafar.
_Foi no assalto....
_Tá...você foi assaltado, isso eu sei...mas o que isso tem a ver????
_Se eu te contar uma coisa você jura que guarda segredo?
_Pô Serginho...a gente se conhece há muito tempo...só quero entender o quê está acontecendo, e se puder....ajudar...
_Tudo bem Naldo...vou te contar o que aconteceu...
Contei tudo, não escondi nenhum detalhe.
_Puta que pariu Serginho...olha o que você está me contando...
_Imagina minha cabeça como ficou? O cara me violentando, e eu gozando...fiquei arrasado, o pior é que eu quis experimentar de novo, há duas semanas, um cara precisou de ajuda, ali na praça da delegacia, e eu fiz uma troca com ele, fomos para o terreno do cemitério velho, e dei para ele.
_Caralho...logo ali que é perigoso?
_Nem liguei para isso, estava com muito tesão, queria sentir de novo!
_Tá...e agora você está curtindo homens?
_Não...não...não sei, gosto das "minas", mas agora também estou curtindo homens...tô bem confuso....
_Caramba Serginho....que loucura, nem sei o que dizer...
_Não precisa falar nada, só de poder desabafar, já me ajudou, mas guarda segredo, por favor...
À noite, fomos para um bailinho, e arrasamos nos passinhos, mas tive que aguentar a encheção de saco do Heitor e do Vitor. Num dado momento, o Naldo até pediu para eles darem um tempo.
Na volta, eles ficaram pelo caminho, e eu e o Naldo seguimos conversando.
_Serginho, meu irmão foi dormir na casa da namorada dele hoje, dorme em casa, assim a gente conversa mais um pouquinho amanhã.
_Não vou atrapalhar? E seus pais?
_Não...de boa...eles vão entender....
Chegamos na casa dele, e os seus pais já estavam dormindo. Eu fui tomar banho, e para não amassar a roupa, fui dormir só de cueca.
Fiquei deitado de lado, coberto com lençol, enquanto Naldo foi tomar o banho dele.
Acho que cochilei, pois nem percebi quando ele entrou no quarto.
_Ainda está acordado Serginho?
_Tô...
A cama que eu estava mexeu, Naldo se enfiou embaixo do lençol, se encaixou atrás de mim, acariciou minha coxa, e me abraçou. Dava para sentir seu pinto duro colado na minha cueca.
_Não Naldo...não...acho melhor não...
_Mas porquê?
_A gente é muito amigo, não quero perder essa amizade....além do mais, alguém vai acabar descobrindo...
_Sabe Serginho...desde aquele dia da briga, quando vi sua bunda, fiquei louco de tesão...bati muitas punhetas pensando nela. Mas você não facilitou...lembra quando correu atrás de mim com o cabo de vassoura?
_Kkkk...lembro, mas você estava chato, queria a todo custo abusar de mim...
_Hoje antes de sair, bati uma punheta bem gostosa pensando no que você falou pela manhã. Serginho...deixa rolar...deixa acontecer, sem pressão, sem compromisso....só por prazer...
Fiquei calado, e isso soou como consentimento. Sua mão entrou por baixo da minha cueca, e a mesma foi sendo puxada para os meus pés. Ele já estava pelado, sua rola quentinha e dura, pressionava minha bunda. Sua mão retorna, e fica acariciando a lateral da minha bunda.
Estava gostando de suas carícias, e resolvi fazer o que ele sugeriu..."deixa rolar".
Coloquei minha mão para trás, e fiquei apalpando suas bolas, depois subi para a sua rola, e fiquei suavemente masturbando. Achei a rola grande e grossa para a idade dele. Naldo falou que media 18 cm.
Me virei de frente para ele, e olhando nos seus olhos, falei:
_Agora...deixa rolar....
Ele sorriu.
Voltei a pegar sua rola, que estava muito dura. Enquanto suavemente lhe masturbava, me aproximei mais, e passei a língua nos seu mamilos. Naldo soltou um gemido, e se estremeceu todo.
Mamei os biquinhos dos seus peitinhos, e lentamente fui descendo, passei pelo seu ventre, e cheguei na sua rola. Engoli suas bolas, e depois fiquei passando a língua pela extensão do seu pau. Beijei a cabeça da rola, e em seguida, abocanhei, enfiando quase a metade dela na boca.
Punhetando e sugando a rola, segui, torturando o Naldo, que gemia baixinho.
_Puta que pariu...não aguento mais. Disse.
Um gemido abafado, e seu pau entra em erupção, liberando seu néctar. Tomei tudinho.
A rola estava limpinha, e ainda continuava dura.
Naldo me virou de bruços, colocou um travesseiro na minha linha de cintura, e se deitou sobre mim. Empinei a bundinha, e ele encaixou a rola. Lentamente Naldo foi pressionando, e meu anelzinho foi se abrindo.
_Ahhhh...entrou...que gostoso...ahhhh. Gemeu.
Ele seguiu enfiando lentamente, e a cabeça da rola foi abrindo caminho, até suas bolas colaram na minha bunda.
Ganhei beijinhos na nuca, mordidas no ombro, e ele começou o vai e vem.
Abri mais minhas pernas, e ele ficou no meio, socando gostoso. Nesse vai e vem, minha rola dura friccionava no lençol da cama, e eu não aguentei, gozei.
_Puta que pariu Naldo...gozei no lençol da cama do seu irmão.
_Ahh...ahhh...ahhhh....de boa...ahh...ahh... depois a gente troca...ahhh...ahhhh...ahhh.
Naldo dava umas metidas mais fortes, depois dava umas paradas, ficava me acariciando, e nessa brincadeira, já haviam se passado mais de meia hora.
_Não vai gozar não é? Perguntei.
_Caralho Serginho....do jeito que está gostoso, acho que vou segurar o gozo até de manhã...
_Pára de graça e vai logo, já vai dar 3h, a gente não vai dormir nada, tenho que ir embora cedo, não avisei em casa que ia dormir fora....vai...vai sem parar, até gozar...
_Promete que quando a gente voltar dos bailinhos e meu irmão estiver fora.... você dorme aqui?
_Prometo...mas vai...mete...mete até gozar... meu cú já tá ardendo...vai..mete...
Esbocei umas reboladas, e ele voltou a socar forte, e logo em seguida, encheu meu cú de porra.
Como ele ia trocar o lençol, dormi assim mesmo, com o cú escorrendo porra.
Bem não tinha bailinho toda semana, e nem o irmão dele dormia fora todo fim de semana, mas pelo menos uma vez por mês, eu dormia lá....
Comentários (2)
Aildison Bispo: Belo conto aguardo novos
Responder↴ • uid:g3j9tfxii1Damadanoite: Oi Aildison...obrigado viu? Segunda feira mais um episódio...
• uid:1ewg3n3foq6m3