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A nova realidade que mudou o mundo – parte 78: Reencontro acolhedor

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AnãoJediManco

Reencontro acolhedor

Após a entrevista com Camila, fui ver as outras escravas na mata, e em seguida, fiquei a tarde toda vendo escravas sendo torturadas, aprendendo castigos que eu jamais imaginei, e gozei várias vezes com a ajuda daquelas pobres mulheres. Mas, já no final da tarde, quando eu já estava pensando em ir para o hotel, Inácio me avisou que a filha da escrava Camila estava esperando para rever a mãe, e que eu não iria querer perder esse reencontro, que vai ser marcante para meu material jornalístico.
Voltamos para o mesmo galpão onde entrevistei a Camila, e entramos na mesma sala. A sala estava vazia, e dessa vez, ao invés de uma sela vibradora com consolos de borracha, tinham duas selas, e os consolos eram paus de borracha muito maiores que os que Camila sentou na entrevista.
Sentei em minha cadeira almofada, eu já estava pedindo por aquele conforto, Inácio me deixou sozinho novamente, parece que ele simpatiza com a minha liberdade, e gosta de me deixar a vontade com as escravas. Eu fiquei olhando aqueles instrumentos de tortura na parede, e os paus de borracha na sela com vibrador, e fiquei imaginando como uma coisa daquele tamanho caberia dentro de uma mulher. São objetos duros, o que vai na buceta delas é maior, deve ter uns vinte a vinte e cinco centímetros de comprimento, e são grossos como uma lata de refrigerante, e o que vai no cu delas, é um pouco mais estreito, mas não é mais fino que uma lata de Red Bull, e deve ter uns quinze centímetros. Em cima deles, uma pasta alaranjada escorria, como um creme, imaginei que seja um lubrificante para facilitar a entrada.
A porta se abre, e um homem velho e forte trás Camila, que vem cambaleando, ainda desgastada da sessão anterior, ela está toda suada, parece que ficou em algum lugar muito abafado a tarde toda. Ela me olhou, com medo, e logo abaixou os olhos, como que dizendo que não quer voltar a falar comigo. Ela olhou para a sela, e deu para ver seu espanto com o tamanho dos paus que vão entrar dentro dela.
O velho a colocou sobre a sela, encaixou os paus nas entradas de seus buracos, ela suspirou, dava para ver que aquilo é muito maior do que ela costuma receber, e o velho empurrou seus ombros para baixo, causando um gemido alto, e um curto grito de dor. Ela engoliu com sua buceta e seu cu todas aquelas enormes saliências de borracha dura, mas foi com muito esforço, quase que rasgando seu corpo, que ela sentou naquilo. Ela está com lágrimas nos olhos, sua fisionomia é de dor e desconforto, e seus olhos falam o quanto ela se sente humilhada naquela condição. O velho recoloca as correntes em seus punhos, estica seus braços abertos, coloca uma corda em seu pescoço, e estica passando por uma roldana no teto, quase enforcando a pobre mulher, e diferente do horário da entrevista, ele enfiou um gancho duplo no nariz dela, e amarrou em suas costas, puxando seu nariz para cima, arreganhando suas narinas, como uma porca. Achei interessante, e me deu tesão a ver desconfortável com aquilo no rosto. O gancho enfeia ainda mais ela, que sente vergonha daquilo.
Ela me olha, e eu lhe pergunto, se está tudo bem. Se ela sabe o que vai acontecer agora.
- Me deixa em paz! Você já não teve o que queria? Porque quer me ver ainda mais humilhada? Eu já não sofri o suficiente na sua frente?
E eu lhe disse que agora seria diferente. Perguntei se ela está gostando dos seus novos brinquedos, e ela:
- Estou sendo rasgada ao meio, é muito humilhante ser penetrada dessa forma. E está queimando, eu sinto que tem um vulcão dentro de mim. Senhor, me tira daqui! Está começando a queimar.
Foi então que eu entendi que o tal creme alaranjado é um creme picante, preparado pra causar desconforto e dor. Pimenta talvez, ou algo semelhante. Mas... antes que eu pudesse falar mais alguma coisa com ela, a porta voltou a se abrir, e uma outra mulher entrou, essa de cabeça coberta por um capuz, corpo esguio, seios firmes e uma coloração dourada de quem andou muito ao Sol. Ela foi levada para a outra sela, e o velho repetiu o processo. Mas, essa jovem é mais apertada, e o sofrimento dela para esconder todo aquele volume em seu corpo, foi muito maior. Ela chorava, gemia, seu corpo estava arredio, e o velho precisou de muita força para alcançar a base da sela.
Eu olho para a cena, é inacreditável que algo tão grande possa caber dentro de uma buceta aparentemente tão pequena. E tem a parte que vai no cu dela, que parecia estar rasgando suas pregas todas. No fundo, não sinto dó nem pena dela, me sinto feliz por ver alguém sendo forçada a fazer aquilo. E me pego imaginando minha filha e minha esposa naquela situação.
O velho me diz que está tudo pronto, que ele vai fechar a porta, e que eu posso tirar o capuz dela quando eu quiser. Então ele liga a sela vibradora, me dá o controle, e deixa no máximo. Ele me explica que eu posso mudar a intensidade se preferir. Então ele sai, e eu fico sozinha com as duas.
Eu arranco o capuz da escrava, e vejo um rosto assustado, fazendo caretas de dor, ela me olha, pede clemência, e me diz que está queimando, que ela não vai aguentar. Então eu olho para as duas, e apresento mãe e filha:
- Mãe, é você? Disse a escrava - É você sim, eu ainda lembro do seu rosto. Mãe, desculpa por te fazer me ver assim. Eu não mereço seu respeito.
- Minha filha, eu sonhei todos os dias poder rever seu rosto. Se eu pudesse, jamais teria feito você passar por isso. Me perdoa filha, eu não pude te proteger. Eu me perguntei tanto onde você estava. Disse Camila.
Eu interrompi as duas, e disse que agora elas precisavam me mostrar que merecem prazer, senão eu vou machucar as duas. Eu sabia que elas estavam excitadas, pois a respiração ofegante me mostrou que elas não têm controle sobre os impulsos do corpo. E sei que posso me aproveitar disso. Então, peguei um chicote na parede, e comecei a dar pequenas chicotadas nos seios delas. Batia em Camila, e sem seguida, repetia na filha. Pude experimentar várias formas de bater, mudar a força, o lugar, o ângulo. Pude perceber como elas gemem parecido, e quando o primeiro gozo chegou para a filha, percebi que ela e Camila gozam muito parecido.
Eu não tive pena, bati, marquei cada pedaço do corpo delas com o chicote de couro cru, e com o vibrador no máximo, cada uma já gozou pelo menos oito vezes, e agora, já percebi que o orgasmo não é mais prazeroso, mas um lampejo de dor, que causa o estremecer involuntário do corpo, e que transforma a mente, que entra em colapso, e faz os pensamentos delas ficarem perdidos. Elas não conseguem mais falar, ou olhar uma para a outra, é tudo muito intenso, e o chão está enxarcado do liquido que insiste em sair de seus corpos. Elas babam, parecem que estão convulsionando a cada gozada forçada. O corpo só não arqueia para trás, por causa da corda que prende o pescoço delas esticado. É uma cena cinematográfica. Juro que nunca vi uma mulher gozar tanto na minha vida.
O cheiro do orgasmo delas está embriagando a sala, os gemidos me fazem sentir um tesão que eu jamais senti. Saber que são mãe e filha, me deixou doido. Tirei meu pau para fora, e mesmo sem me masturbar, acabei gozando no rosto da filha, que nem se incomodou com meu sêmen. Ela ficou ainda mais bonita com os olhos revirando e o creme branco e pegajoso no rosto.
Eu não deixei de falar bem claro para elas, o quanto elas são putas, que são apenas objetos, e que seus corpos estão nojentos naquela situação. Eu percebi o quanto é excitante xingar e humilhar uma vadia. Eu, a todo momento, fiquei imaginando minha esposa e filha naquela situação. E como elas reagiriam se fossem obrigadas a fazer aquilo. No fundo, eu sabia que nem Camila, nem sua filha estavam tendo prazer mais, e que mesmo o gozo, era uma ferramenta de humilhação e tortura. Mas, sei que mulheres sentem bastante desejo em incesto, e não deixei de imaginar o que elas passaram até chegar ali. A saudade, agora é humilhante. Elas estão tão perto uma da outra, mas tão distantes ao mesmo tempo, e como isso causa uma confusão mental em suas mentes derretidas pelos orgasmos forçados.
Tudo foi tão intenso, que eu nem percebi, mas ficamos mais de três horas naquela sala, e ao final, Camila estava tão destruída, que desmaiou de tanto ser vibrada, e sua filha, soluçando de exaustão, estava convulsionando de agonia. É a mistura perfeita de dor, humilhação, prazer e medo. E quando finalmente tive piedade para desligar os vibradores, elas já estavam em cacos. Mas, eu ainda tinha uma humilhação final. Coloquei o pau na boca mole e desmaiada de Camila, e bombando como quem come uma buceta, gozei em sua boca, lambuzei seu rosto todo, bati meu pau em sua cara até ela acordar, e apertei seus seios com tanta força que ela deu um grito fino e estridente, que acordou sua filha.
Soltei a corda da roldana, liberei o pescoço da jovem escrava, soltei seus grilhões nos pulsos, e puxei ela para fora da sela. Aquilo era tão grande, que ouvimos até um Ploc, como uma garrafa de champagne se abrindo, quando o seu corpo se libertou dos paus de borracha. Ela estava tão aberta, que dava para ver seu útero e seu intestino. Ela estava toda alargada, como quem fora destruída por aqueles vibradores, e nem sei se um dia ela voltará a se fechar.
Ordenei então que ela fosse até a sua mãe, ela mal conseguia ficar de joelhos, e então mandei ela limpar o rosto de Camila, que além de esporrada, estava chorando muito. Elas se lamberam, se limparam, e então, ordenei que se beijassem. Foi o ponto alto da humilhação. E para meu desejo, foi a minha realização ver essa cena.
Fiz o mesmo com Camila, tirei ela de sua sela, e ela caiu no chão, ficando ao lado de sua filha, caída, alargada, arrombada, pingava sangue dos anus das duas, e suas bucetas estavam tão largas que minha mão entrava sem esforço até o fundo.
Então, abri a porta, chamei o velho, e ele jogou as duas em uma carriola, e levou para fora do galpão. Não perguntei, e nem me interesso em saber o que foi feito delas depois. Mas, esse dia, vai ficar para sempre na minha memória.

Nos próximos capítulos, espero explorar ainda mais fundo esse mundo maravilhoso.

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Comentários (1)

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  • Maldoso: Cruel demais fazer isso com uma mãe. Mas acho que as duas gozaram bastante

    Responder↴ • uid:46kphpcdv9j