Quase tirei a virgindade da minha filha adotiva
Sequência dos meus relatos sobre meu relacionamento com minha filha adotiva ("Lily", 15 anos).
Muitas coisas aconteceram neste domingo. Vale a pena contar parte por parte e com gosto, mas antes quero deixar um recado para alguns tipos de leitores: isso não é um roteiro de filme pornô. São relatos reais de acontecimentos que vivo com minha filha adotiva (naturalmente), e eu não forço ela a nada – se ela não quer, eu não faço. Fácil de entender, né?
Começando.
Almoçamos fora num restaurante da Paulista junto a família que vem de meses em meses se reunir. Minha filha foi linda, como já é normalmente, com um vestido delicado que comprei para ela. Pegamos a mesa mais espaçosa pois éramos muitos, e Lily se sentou à minha frente de início. Durante a refeição, trocamos olhares discretos, algumas feições, até começarmos a roçar as pernas sob a mesa. Depois ela trocou de assento e veio para o meu lado. Ninguém desconfiou. Aproveitei para acariciar as coxas dela debaixo do pano da mesa, e isso até arrancou algumas risadas tímidas dela. Disfarçamos bem, embora eu tenha ficado com uma tremenda ereção que tive que ocultar segurando a bolsa da Lily. Em um certo ponto mais descontraído do almoço, Lily se sentou no meu colo – e como já somos todos habituados com esse ato "inocente", ninguém desconfiou. Ali eu segurei a cintura dela, acariciei ainda mais o par de pernas e até rocei os dedos debaixo da saia dela. Percebi o quão ela ficou confiante e mais segura comigo após as coisas terem evoluído devagar.
Depois do almoço fomos a mais alguns lugares, infelizmente acompanhados, e não tivemos oportunidades para mais ousadia.
Só mais à tarde, chegando em casa, tiramos um tempo mais íntimo.
Após da nossa última experiência, Lily tem tomado mais coragem para permanecer comigo mesmo depois de cruzarmos a linha.
Ela estava no quarto trocando de roupa (vestindo pijama) e eu entrei. Ela não ocultou nada do corpo e pude vê-la de sutiã, daqueles sem bojo, feito de algodão e para seios pequenos. Eu comecei falando: “sabia que o que você fez no restaurante me machucou?”. Ela me olhou confusa sem entender me completou com: “por quê?”. Aí eu simplesmente respondi: “porque meu pau ficou muito duro na calça jeans e por isso apertou bastante”. Ali só pude perceber ela contendo o sorriso e o rosto ficando vermelho, sem saber o que dizer. Eu abracei ela por trás, beijei os ombros nus e chamei para ver um filme na sala, já com aquela proposta subentendida.
Ela veio com um vestidinho simples de tecido fino, branco e meio colado ao corpo, de alcinhas. Fez pipoca e levou refri para a sala. Como o sofá é um sofá-cama retrátil, facilmente cabe nós dois deitados. Inicialmente, tudo correu tranquilo e seguimos assistindo ao filme, e assim fui aos poucos me aproximando dela e acariciando levemente. Lily foi se abrindo como uma flor, e eu a toquei por cima da calcinha enquanto beijava seu pescoço e rosto. Foi ficando cada vez mais molhada, transbordando a calcinha, e aí me arrisquei pedindo permissão para esfregar minha ereção nela. Ela arregalou os olhos e mal soube responder, porque, até então, eu nunca tinha chegado ao ponto de brincar com ela usando meu pau, justamente por ela ser tão difícil (e não a julgo, só tem 15 anos). Não disse nada, apenas balançou a cabeça timidamente com um “uhum” e ficou na mesma pose.
Eu ajustei ela, a deitei no sofá e deixei aconchegada entre as almofadas e o cobertor, e beijei as pernas dela antes de abri-las. Sem pressa para não assustá-la, até porque não sou um homem primitivo, abaixei minha calça e mostrei minha ereção para ela ainda contida na cueca cinza, e percebi que ela ficou bastante nervosa. Acalmei ela aos poucos e encostei nossas partes, e só aí percebi que Lily estava relaxando. Iniciei esfregando meu pau curvado no clitóris dela, descendo para baixo e subindo de novo – não dispensei os dedos e continuei acariciando ela. Rocei nela o suficiente para que eu quisesse rasgar aquela calcinha e fodê-la e o suficiente para que ela quisesse ficar nua.
Novamente eu pedi permissão de forma indireta com um aviso, dessa vez para fazer algo mais íntimo. Eu disse que iria tirar minha cueca, então analisei a reação dela para ver quaisquer sinais de relutância – não vi nada além de desejo embutido. Então eu saquei meu pau para fora, sou bem grande, tenho 19,8 centímetros e bem grosso, com muitas veias. Quando ela viu aquilo, quase se engasgou e observei as pupilas marrons dela quase saltando dos olhos. Ficou completamente vermelha e, nervosa, me deu um adendo: “não enfie, por favor”. Eu obviamente segui a regra.
Rocei nela por cima da calcinha novamente, mas agora sentia a umidade do seu corpo na ponta do pau. Com essa sedução, aumentei mais o tesão dela, lhe arranquei gemidos bem meigos e assim pude puxar a calcinha para o lado sem causar espanto. Deixei meu pau bater na buceta dela com força, caindo pesadamente e dando estalos – ela estava quase me engolindo, mesmo sendo apertada. Gentilmente desci as alças do vestidinho dela e deixei seus seios expostos, e foi uma visão estonteante assistir seus peitinhos balançando toda vez que nossos corpos se chocavam com mais força. Circulei a cabeça no clitóris pequeno dela e reparei em como ela escondia o rosto entre as almofadas e o cobertor, toda envergonhada, mas sem recuo. Foi uma graça.
Confesso que perdi um pouco do controle às vezes e esfreguei com uma força meio descabida, mas nada que a tenha machucado, exceto pelas duas vezes em que meu pau acabou escorregando e batendo no buraquinho apertado dela, isso a fez resmungar, gritar e contrair. No geral, fui bastante cuidadoso e a fiz gozar no meu pau enquanto todo o meu sêmen espirrou para a barriga e seios dela.
Não a deixei fugir com vergonha depois do orgasmo – e foi um orgasmo intenso para ela, pois ficou com tontura e absurdamente sensível, além de conseguir sujar o sofá sozinha.
Nós nos limpamos, nos beijamos como sempre fazemos e conversamos. Ali ela admitiu que tinha medo de penetração, até mesmo de um simples dedo, e que meu pau assustou ela de certa forma pelo tamanho e maturidade - e eu respeito esse medo dela. Respondi que quero ensiná-la e, acima de tudo, fazê-la sentir-se satisfeita e segura comigo, até mesmo para que possa um dia perder a virgindade comigo. Lily gostou bastante da ideia, disse que me ama, me abraçou e ficou em meus braços sob minhas carícias até querer ir dormir.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (1)
Um cara RJ: Joguinho interessante, carinhoso e excitante
Responder↴ • uid:1se3hw4q