#Gay #Grupal #Teen

Enquanto Papai Trabalhava Seus Amigos Foderam Meu Cuzinho

4.3k palavras | 12 | 4.66 | 👁️
Escriba-T-JC

Moleque novinho e sozinho em casa, tem o cuzinho estourado pelos dois amigos do pai.

Leia o meu conto anterior:

Meu Pai Me Deixou Sozinho Em Casa E O Vizinho Me Fodeu

Para ter uma compreensão melhor do texto a seguir. Se quiser ter uma diversão completa e excitante leia todos os textos da série.

Vamos ao conto:

x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x

Depois de ser fodido com muito tesão e cuidado pelo Brunão, vizinho do meu pai, que eu conheço desde que sou criança e que, às vezes, eu chamo de tio, eu fui para casa, pois meu pai já estava perto de voltar do trabalho. Tomei um banho relaxante e ainda sentia em meu corpo os efeitos do corpo do Brunão, ainda sentia meu cuzinho piscar só de pensar naquele homem imenso e gostoso me fodendo fortemente.
Depois do banho eu vesti uma roupinha leve, um pijaminha de malha, fui até à cozinha e antecipei o aquecimento da comida que estava na geladeira e lavei as verduras para a gente fazer uma salada. Fiz também uma jarra de suco e fui para o meu quarto ver umas coisas no celular.
Meia hora depois eu ouvi barulho na porta de entrada no andar de baixo de casa, imaginei ser meu pai voltando do trabalho e logo ele invadiu meu quarto, me dando um abraço e falando carinhosamente comigo:
— Tudo bem meninão? Como foi ficar o dia sozinho aqui em casa? – Ele perguntou me fazendo um carinho no rosto.
— Foi tudo bem, já estou acostumado a ficar em casa sozinho quando estou aqui com você, é normal pra mim. Seu filhinho já cresceu papai. – Eu falei dando risada.
— Eu sei filho, você é um carinha esperto. Fez alguma coisa diferente?
— Nada demais. Falei com meus amigos, li uma coisa e fui à casa do Brunão à tarde. - Respondi a sua pergunta.
— É verdade, eu até esqueci que ele está de folga. Que bom que vocês se viram, assim você teve com quem conversar. Eu vou mandar mensagem pra ele e ver se ele quer jantar com a gente. Vou tomar um banho e depois descemos pra jantar. Estou cansado, trabalhei muito hoje. – Ele disse, saindo em direção ao seu quarto. Fiquei ali imaginando qual seria sua reação se ele soubesse que além de conversar eu dei o cuzinho para o vizinho e amigo dele.
Ele tomou banho, colocou uma cueca samba canção folgada, uma regata e veio até meu quarto. Assim que ele entrou eu senti aquele cheiro gostoso de seu perfume amadeirado e um aroma leve de banho tomado. Me levantei e o abracei, colando meu corpo ao seu. Meu pai é bem mais alto que eu e eu senti seu pauzão volumoso encostado em minha barriga, o corpo de meu pai, forte e potente, tinha uma força imensa sobre o meu desejo. Senti minha pele arrepiar e meu cuzinho piscar com aquele abraço gostoso.
— Você tá cheiroso pai! Esse seu perfume é muito gostoso e intenso. Me deixa inebriado. – Eu falei passando meu nariz em todo seu peito, aspirando o cheiro que vinha de sua pele. Ele me apertou um pouco em seus braços fortes e falou em meu ouvido, me deixando ainda mais excitado:
— Você também tá muito cheiroso meninão, essa pelezinha jovem, com cheirinho de bebê, é uma delícia de sentir. – Ele falou, me levantando um pouco e cheirando meu pescoço, me causando mais arrepios. Colei meu corpo ao dele e senti seu volume crescendo, ele também estava ficando excitado. Passei minhas mãos em suas costas largas e apertei seus músculos, roçando meu corpo em seu volume, atiçando aquele macho potente ali em minha frente. Ele também apertou meu corpo e desceu suas mãos pelas minhas costas e apertou minha bunda, puxando meu corpo de encontro ao seu. Minha mente viajou naquele momento e meu desejo era que ele me jogasse na cama e arrombasse meu cuzinho faminto.
Minhas férias sempre foram assim, eu tinha vontade de foder o dia todo, aproveitando a intimidade e liberdade que tinha com meu pai. Ele pareceu querer encerrar o momento, segurou meu queixo e me deu um selinho nos lábios, e falou com uma voz rouca e quente:
— Vamos descer, filho. Vamos ajeitar o jantar, estou morrendo de fome. O Brunão me respondeu a mensagem dizendo que não está em casa, está com um amigo nosso, mas na volta passa por aqui, se a gente tiver acordado. – Ele afastou o seu corpo do meu, deixando exposto seu pauzão, meia bomba, me vendo também excitado. Não quis falar para ele que já tinha ajeitado tudo para o jantar.
— Vamos sim. Depois a gente descansa no sofá e eu lhe faço uma massagem. – Eu disse, vendo sua cara de alegria, meu pai adorava minhas massagens em suas costas e pernas.
— Que bonitinho filhão! Você já adiantou tudo, muito bem! Vamos só temperar a salada e comer. – Ele elogiou o meu gesto de antecipar as coisas. Nós jantamos, lavamos a louça e fomos para o grande sofá da sala, ver alguma coisa na TV. Ele sentou no sofá, me puxou para perto dele, me abraçando carinhosamente. Logo ele estava meio cochilando e se deitou no grande sofá, respirando profundamente. Eu me deitei em sua frente encaixando meu pequeno corpo no seu, ele me abraçou e ficamos os dois abraçados de conchinha. Ele deu uma fungada gostosa em meu pescoço e eu mexi a bundinha, deixando tudo bem encaixadinho na altura de seu pau.
Passados uns minutos eu percebi ele de olhos fechados, sem prestar atenção em nada que passava na TV. Meu pai tinha esses momentos de cansaço, de vez em quando ele dormia no meio dos filmes ou séries que estivéssemos assistindo. Ele trabalhava muito e seu esforço mental o deixava sempre muito cansado, principalmente quando tinha projetos novos na empresa. Eu me mexi um pouco e senti seu pau bem duro, encostado em meu cuzinho. Forcei mais um pouco meu corpo de encontro ao seu e ele me abraçou mais forte, dando uma encoxada em minha bunda. Eu senti aquele pauzão encaixado em meu cuzinho, por cima do short.
— Estou tão cansado filhão, estou até com dor nas costas. – Sussurrou em meu ouvido.
— Quer que eu lhe faça uma massagem?
— Quero sim! Essas suas mãozinhas sabem como me deixar relaxado. – Ele me respondeu, se virando e ficando de costas. Nessa hora eu pude ver seu pauzão duro, fazendo um volume em sua cueca folgada. Sentei em suas costas, bem na altura de sua bunda e o ajudei a tirar a camiseta. Fiquei olhando aqueles músculos de suas costas, grandes, salientes, másculos, o corpo de meu pai era fascinante. Eu estava completamente envolvido num clima de excitação e fui pressionando seus músculos com minhas mãos, firme e suavemente ao mesmo tempo. Ele gemia gostoso a cada aperto mais incisivo que eu dava. Era perceptível o quanto ele estava gostando de minha massagem. Depois de senti-lo mais relaxado, eu pedi para ele virar-se que eu iria massagear suas panturrilhas e coxas.
— Ah filho isso é muito bom, já relaxou bastante minhas costas. – Ele disse, sem se virar completamente.
— Pode virar pai, eu vou ali no banheiro pegar um óleo perfumado pra minhas mãos deslizarem melhor em suas pernas. Me levantei e fui ao banheiro pegar um óleo de amêndoas, antes que ele e dissesse alguma coisa em contrário. Voltei com o óleo nas mãos e olhei o corpão dele. Notei um volume imenso em sua cueca, acho que ele estava querendo evitar que eu o visse excitado daquele jeito. Ele sempre ficava assim, quando eu o massageava. Sentei bem próximo de seus pés, lambuzei minhas mãos com o óleo e fui passando em suas panturrilhas, apertando sempre, e subindo em direção às suas coxas grossas e musculosas. O volume de sua cueca aumentava, conforme eu me aproximava de suas virilhas, logo ele estava gemendo baixinho.
— Isso é muito bom filhão! Estou aqui babando, quase dormindo com esses toques de suas mãozinhas mágicas. Acho que logo estarei roncando em minha cama. Se o Brunão chegar aí você diz que eu fui dormir.
— Relaxa pai! Me deixa cuidar de você. – Deslizei minhas mãos para dentro de sua cueca folgada, logo estava tocando seu pauzão duro. Ele gemeu profundamente. Eu me ergui um pouco e puxei sua cueca, fazendo com que ele erguesse a cintura para que eu a tirasse fora. Ele estava agora completamente pelado e seu pauzão apontava pra cima, duro e potente. Derramei mais um pouco de óleo em minhas mãos e fui acariciando aquele caralho. Ele se arrepiou e contraiu o corpo, sussurrando baixinho:
— O que você tá fazendo?
— Fazendo você relaxar. – Eu respondi.
— Você é terrível, moleque. Esse seu fogo não tem limites. – Ele disse, sentindo minhas mãos tocarem seu pauzão, apertando e massageando gostoso. Pressionava a base do caralhão e em seguida subia até a cabeça, onde fazia uma pressão macia. Fiz isso várias vezes e sua respiração aumentava, seu peito subia, arfando de prazer.
— Tá gostoso? Tá ficando relaxado? – Perguntei sabendo exatamente qual seria sua resposta.
— Tá bom demais filhão. Assim eu vou logo explodir. Vou jorrar feito um vulcão. – Ele falou quase num gemido, sentindo minha pressão em seu caralho.
— Pode explodir paizinho. Pode relaxar por completo. – Falei me curvando e engolindo a cabeça de seu caralho, envolvendo aquela parte sensível com meus lábios quentes e molhados. Ele gemeu alto, quase um urro, segurou minha cabeça e lançou jatos fortes de porra no céu da minha boca. Eu engoli todo seu leite, sentindo meu cuzinho piscar de tesão. Seu corpo todo se contraiu e depois relaxou, enquanto sua respiração se acalmava. Depois de um minutinho assim, quieto, ele abriu os olhos, me olhou com uma cara feliz, me puxou e me abraçou forte entre seus braços, falando baixinho:
— Obrigado meninão! Papai tá completamente relaxado e caindo de sono. Vou dormir. Você fecha tudo aí? – Ele me disse, dando um selinho em minha boca. Pegou sua cueca no chão e subiu as escadas em direção ao seu quarto. Eu fiquei ali no sofá, sentindo meu corpinho pegando fogo de tesão, mas satisfeito em ter feito meu pai relaxar daquela maneira. Eu sabia quando ele estava cansado, só de olhar em seus olhos.
Fiquei na sala por mais um tempo, vendo uma série na TV, e com esperança de que o Brunão aparecesse.
Passava da meia-noite quando eu resolvi subir e ir para meu quarto, verifiquei as portas, fechei tudo, desliguei as luzes e, ao passar na frente do quarto de meu pai, eu verifiquei e pude ver que ele dormia profundamente.
Quando eu acordei no dia seguinte, já passava das dez horas da manhã, meu pai já tinha saído para o trabalho e eu fiquei um tempinho na cama, lembrando da noite anterior e sentindo um tesão grande me tomar o corpo, só de lembrar do corpo de meu pai melecado com óleo e tremendo entre minhas mãos.
Tomei um banho, me alimentei e lembrei-me de que o Brunão me disse que receberia um amigo do time de futebol onde ele jogava com meu pai, mas que depois queria me ver. Fiquei em casa fazendo coisas aleatórias e com o pensamento sempre ligado no horário, esperando ser chamado pelo Brunão a qualquer momento. Fui várias vezes ao quintal, tentando ouvir alguma coisa, louco para pular o muro e ir lá na casa dele. Ouvi uma conversa baixa e imaginei que ele ainda estava com visita. Passava da três da tarde, quando eu, sem ouvir mais nenhum barulho na casa dele, resolvi ir lá, usando o mesmo acesso que sempre usava.
Subi a escada do pequeno terraço e desci dentro de seu quintal. Fui em direção à casa, a porta da cozinha estava aberta e eu fui entrando.
— Brunão! Você tá aí cara? – Perguntei da cozinha.
— Entra aí bebê! Estou aqui. – Ouvi o vozeirão dele e fui em direção à sala. Assim que entrei, eu o vi sentado no sofá, de short e camiseta, bem largadão, com os pés em cima da mesa de centro, que estava cheia de latinhas de cerveja. Na poltrona em frente eu vi um rapaz, moreno, barbudo, forte, mais ou menos uns trinta e cinco anos, com cara de jogador de várzea e saquei que era o amigo sobre o qual ele me falara na tarde anterior.
— Desculpa, eu achei que você estava sozinho. – Eu disse, olhando para o rapaz que me sorriu simpático.
— Relaxa neném! Você é de casa. Esse é o Toni, um amigão. A gente ficou conversando e nem viu a hora passar. Vem cá com o tio. – Ele disse, me puxando e me fazendo sentar em seu colo. Dava pra ver que ele estava meio alterado, devia ter bebido muito. O Toni deu risada e me olhou com uma cara engraçada, devia estar também levemente embriagado.
— Esse é o filho do Armando, Toni. É meu sobrinho do coração. Meu neném. – Ele disse me apertando em seus braços, me deixando meio sem graça.
— Eu sei. Eu já o vi lá no clube, quando o pai dele o levou para um dos jogos. – O Toni respondeu sorrindo pra mim, mas eu não me lembrava de já ter visto ele anteriormente.
— Me deixa sentar aqui ao lado. – Eu disse para o Brunão, tentando sair de seu colo, mas ele me segurou. Nessa hora o Toni deu uma risadinha e piscou o olho para o Brunão.
— Fica aqui no colo do tio. Gosto de ter você em meu colinho. – Disse o Brunão dando um gole na latinha de cerveja e me encaixando bem em cima de seu pau. Eu senti um volume se formando e fiquei sem saber como agir. O Toni se levantou, deu uma espreguiçada, um gole na cerveja e falou, pegando o pau:
— Preciso dar um mijão cara, estou apertado. Ele falou para o Brunão e foi em direção ao banheiro. Da sala eu pude ouvir o barulho da urina caindo na água do vaso, parecia uma torneira aberta. Devia ter pauzão, para fazer aquele barulhão ao mijar, eu pensei. Aproveitei para falar ao Brunão:
— Você quer que eu vá embora? Não sabia que você ainda estava com visita. Estou sem graça sentado em seu colo. Me deixa sentar aqui no sofá. O cara deve estar achando estranho um rapaz sentado em seu colo.
— Relaxa neném, ele é um puto. Apronta muito também. Mas se você está sem graça senta aqui ao ladinho do tio. – Ele me deu um selinho e eu senti seu bafo de cerveja. Ele realmente já tinha bebido muito, aliás os dois. – Logo o Toni voltou do banheiro, ajeitando o pauzão dentro do calção que usava.
— Cara, beber cerveja é foda, dá muita vontade de mijar. – O Toni disse se sentando com as pernas abertas, na poltrona em frente.
— Mas mijar depois de beber umas cervejas é muito bom, melhor do que isso só uma boa mamada. – Disse o Brunão dando risada e apertando o pau.
— Fala em mamada não que eu estou na seca mano, faz tempo que não ganho uma. – O Toni riu e apertou o pau também.
— Eu sei que você não bebe, neném, mas tem refrigerante e suco lá na geladeira, pode ir lá pegar, você é de casa, fica à vontade. – Eu me levantei e fui em direção à cozinha, queria tomar um suco. Estava meio deslocado.
Assim que eu entrei na cozinha eu pude ver, por cima de meu ombro, o Toni se curvando em direção ao Brunão e falando alguma coisa pra ele. Eu disfarcei um pouco com a porta da geladeira aberta e tentei ouvir o que ele falava. Ouvi frases cortadas, mas entendi algumas:
— Ele senta em seu colo, cara? Achei que você fosse meter nele aí mesmo. Ele é bem gostosinho. – Ouvi isso, uma risada de deboche do Brunão e a frase: “De boa”. Fiquei ali na cozinha enrolando um pouquinho, pegando gelo na forminha, tentando ouvir mais um pouco. Estava encostado no balcão, quando fui abraçado pelo Brunão, por trás. Ele estava me encoxando, roçando o pauzão, que foi ficando duro, em minha bunda.
— O cara tá na sala Brunão, pode ver a gente. – Eu sussurrei, empinando a bundinha para ele roçar melhor o pauzão duro em mim.
— Ele é tranquilo. É parceiro. Fica tranquilo, ele tá lá bebendo. Estou morrendo de tesão nessa tua bundinha desde ontem. – Ele disse beijando minha orelha, me deixando louco de tesão.
— Eu também estou com vontade de levar sua rola novamente. – Eu falei segurando seu pauzão duro, por cima do short.
— Então dá uma mamada, neném. Abaixa aí e mama o pauzão do tio. – Ele me disse, pondo o pauzão pra fora e me empurrando para ficar ajoelhado. Meu cuzinho piscava tanto que eu apenas obedeci, sem me importar com o Toni lá na sala. Me abaixei, lambi aquele pauzão duro e fui engolindo, sentindo aquela barra dura invadir minha boca e garganta. Mamei bastante e logo ele começou a gemer gostoso, segurando a minha cabeça e socando seu pauzão na minha boca, fodendo forte, quase me deixando sem respirar.
— Estou com muito tesão, moleque, meu pau está estourando nessa tua boquinha quente e úmida. Mama o meu pau, engole tudo!
— Vai devagar Brunão, não faz barulho, o Toni tá lá na sala. – Eu disse baixinho, assim que ele tirou o pau para me deixar respirar.
— Não me importo com isso neném. Só quero gozar gostoso com você. O Toni é meu amigão, amigão de teu pai também. Ele é de boa. Fica relaxado e mama meu pau. - Ele socou o pau novamente na minha boca e eu obedeci, sugando e mamando aquela rola gostosa. Teve um momento em que eu engoli tão fundo seu pauzão que ele gemeu alto, quase um urro de prazer. Nesse momento eu olhei de lado e vi o Toni em pé, na porta da cozinha, sem a camiseta que usava, com o calção abaixado e um pau grande, duro e encorpado, batendo uma punheta, enquanto nos olhava. O Brunão acompanhou meu olhar e deu uma risadinha para o amigo.
— Mano, isso aqui tá muito melhor do que ficar sozinho na sala, também quero, posso participar? - Ele perguntou apontando aquele pauzão que pingava uma babinha, na minha direção.
— Pode, neném? – O Brunão me perguntou. Eu apenas balancei a cabeça afirmativamente e logo estava mamando os dois caralhões, sentindo-os arregaçando minha boca. Meu cuzinho piscava e eu engolia aqueles paus famintos. Depois de minutos eu senti as mãos fortes do Brunão me puxando pra cima.
— Vem cá moleque! Empina essa bundinha pro tio Brunão. – Ele disse isso me virando e me empurrando contra o balcão da cozinha, em seguida se abaixou, arrancou meu short, abriu minhas bandas e meteu a língua em meu cuzinho. Senti um choque de prazer ao sentir aquela língua me invadindo, lambendo e lubrificando meu buraco.
— Ah, meu cuzinho! Tá gostoso tio. Chupa meu cuzinho assim. – Eu falei com uma voz manhosa, sabendo que, ao chamar ele de tio, eu estava deixando-o com mais tesão ainda.
— Cara estou louco aqui, que rabo gostoso que esse moleque tem! Quero meter nesse cuzinho, vamos foder ele. – Disse o Toni com uma cara de tarado, lambendo os lábios e arregaçando o pau numa punheta.
— Mete aí parceiro. O moleque gosta muito de levar rola nesse rabinho. - Disse o Brunão ficando de lado, liberando meu rabo para o amigo, que logo se encaixou atrás de mim, pincelou o pauzão em meu buraquinho e foi empurrando. Minhas pregas se afastaram, eu estava tão excitado que meu cuzinho sugou aquele pau pra dentro de mim. Logo senti uma estocada e seus pentelhos se encostaram em minhas nádegas.
— Mete porra! Fode meu cuzinho. – Eu pedi quase implorando, estava com muito tesão no rabo.
— Assim neném, assim que o tio gosta, meninão. Mostra pra gente como gosta de rola. – Disse o Brunão segurando meu rosto e beijando minha boca, enquanto o seu amigo me fodia. Ele meteu um pouco e arrancou o pau de dentro de mim, falando para o Brunão:
— Vai lá amigão! Sua vez de foder o cuzinho do filho de nosso amigo do futebol. Estoura o cuzinho dele. – O Brunão já estava com o pauzão socado em meu cu, antes mesmo do Toni terminar essa frase. Socou fundo em meu cuzinho e em seguida passou a vez para o amigo novamente. O Toni parecia estar há muito tempo sem meter. Ele socava com força, segurando em minha cintura. Eu sentia meu cuzinho completamente aberto e empinava a bunda, querendo sentir aqueles caralhos mais fundo dentro mim. Meu corpo todo se arrepiava, enquanto eles metiam em mim sem intervalo. De repente o Brunão parou de meter, me segurou pela mão e me puxou, falando firme:
— Vamos subir para meu quarto, eu quero foder meu neném em minha cama. – Chegamos ao quarto e ele pulou na cama, se deitando de costas, ficando com o pau duro, apontado pra cima. Me mandou subir na cama e cavalgar em seu caralhão. Eu encaixei seu pau em meu buraquinho e fui descendo. Logo aquele pau sumiu dentro de mim e eu comecei a cavalgar, sentido o pau me tocar no fundo.
— Me fode tio Brunão. Arregaça meu cuzinho. – Eu gemia e pedia, enquanto pulava naquele caralhão atochado até o talo em meu cuzinho, que agora estava cada vez mais largo e lubrificado.
— Sobe na cama amigão. Vem meter no meu putinho também. – Ele disse para o Toni que logo subiu na cama, sentou-se nas pernas do Brunão se encaixando bem atrás de mim, enquanto Brunão socava eu sentia o corpo de Toni grudado em minhas costas, e seu pau roçando minha bundinha.
— Vou meter cara! Vou arrombar esse cuzinho macio. – Disse o Toni aproveitando a saída do pau do Brunão e socando o pau dentro de mim. Ficamos assim um tempo, saía um e logo o outro entrava. Teve um momento em que o pau do Toni roçou meu buraquinho com o pau do Brunão ainda dentro. Eu me lembrei de um filme que tinha visto, onde um veadinho aguentava duas rolas no cu, numa DP violenta. A Simples lembrança dessa cena, e a possibilidade de ser arrombado por duas rolas me fez gozar imediatamente, lançando minha porra rala e muito abundante no peito do Brunão.
— Goza neném! Goza com o pau do tio socado nesse cuzinho. Eu também vou gozar, caralho. – Ele gritou, encharcando meu buraco com uma gozada forte e grossa. Leite de macho grande. O Toni se ergueu, puxou minha cara e gozou em minha boca, me fazendo engolir todo o seu leite. O Brunão me abraçou e nós ficamos ali na cama, respirando descompassadamente. Fomos aos poucos nos acalmando.
— Caralho, que foda cara! Há quanto tempo vocês fazem isso? Há quanto tempo você tá fodendo o cuzinho do filho de nosso amigo, Brunão? – Perguntou o Toni, fazendo um carinho em meu rosto suado.
— Desde ontem. É nossa segunda foda. – Respondeu o Brunão.
— Duas vezes e esse moleque já tá dando assim, com esse talento todo? Mais um pouco e a gente fazia uma DP no rabo dele. – O Toni falou mostrando admiração. Eu apenas ri com carinha de safado.
— O meninão já é experiente amigão. Já andou praticando antes de dar pra mim. Eu adoraria ter tirado o cabacinho dele, mas não fui eu. – Eu ouvi aquela conversa do Brunão e fiquei pensando comigo mesmo: o que será que eles diriam se soubessem que foi meu pai que tirou meu cabaço?
Ficamos ali deitados na cama, eu um menino pequeno, novinho, deitado no meio de dois homens imensos e putos.
Passaram-se uns 20 minutos e aqueles tarados ficaram duros novamente e partiram pra cima de mim. Me foderam mais uma vez e, dessa vez, ambos gozaram em minha cara.

Já era início da noite quando eu voltei para casa, cansado, gozado e totalmente arregaçado. Sentia meu cuzinho aberto e meu corpo relaxado. Tomei um banho longo, relaxei e me deitei na cama para esperar meu pai chegar do trabalho.

Para os leitores que pediram, segue aí a continuação das aventuras do Ruan, esse moleque puto que está levando muita rola durante suas férias na casa do pai.

Vote e comente. Quero saber se devo continuar postando minhas histórias aqui nesse site. É para vocês que eu escrevo, e é vocês quem eu quero ouvir.

Abraços a Todos!!!

Toni-e-Brun-o-1Toni-e-Brun-o-2Toni-e-Brun-o-3Toni-e-Brun-o-4Toni-e-Brun-o-5

Comentários (12)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Joel 17 cm: Sou de Manaus, Fodi meu irmãozinho de 9 anos quando eu tinha 26 anos ,muito gostoso o problema é que cagou no meu pau de 4 depois me lavei e lavei ele e botei pra chupa,eu trouxe ele pra dormi 1 noite aqui fodi com aquela camisinha com anti retardante foi gostoso me sentia um cavalo no cu do meu irmãozinho no papai e mamae , ele nunca contou mas meu padrasto já abusava da gente, e ele nunca foi preso.

    Responder↴ • uid:sdtjtsg5267d
  • Novin20: Cara continua esse Pfvr tá bom demais a saga do Ruan

    Responder↴ • uid:1dm6ai5zucus3
  • Novinho bsb: Caralhooooooo esse cara tem sido um dos melhores escritores do site sempre gozo com os contos dele !

    Responder↴ • uid:1eo53h14oq2kk
    • Natsu: Se quiser eu te conto umas histórias minhas tbm TL @Natso_xxx

      • uid:1coctxsffqpbk
  • Nelson: UAU. Que delícia e que inveja desse garoto.

    Responder↴ • uid:xe2ob54z7
  • Luiz: Meu amigo esse moleque é um fenomeno sabe da um cu agora tem mais um macho para cpmerele o toni mas acho que ele vai querer mais macho

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Jhony: Delicia ..conta tudo ...e muito mais

    Responder↴ • uid:7xcccyvzrcr
  • Aff: Conta como seu pai tirou seu cabaço

    Responder↴ • uid:2ql0ptem0n
  • PutoRN: Delícia de conto!!!

    Responder↴ • uid:830y6fsj44p
  • Lex 75: Tens que levar dupla logo nessa raba...ou tripla dois na raba e outro na sua boquinha. Adoro teus contos. Sou tua fã. 😍💋

    Responder↴ • uid:bt1he20bk
  • Mistério: continua e se dê faz ele dando pra alguns novinhos tbm depois

    Responder↴ • uid:1dai5vja8jp
  • c: quero esse moleque fazendo a dp

    Responder↴ • uid:g3iv6t9v17