Meu pai Francisco: Papai fode o filho
2012. Era o ano onde a minha vida teria uma mudança extremamente drástica. Meu pai tirou minha virgindade.
2012. Era o ano onde a minha vida teria uma mudança extremamente drástica. Desde de pequeno eu já enxergava o quanto eu era diferente dos meninos, um jeito mais estranho de ser pensamentos diferentes e desejos que vieram mais tarde se aflorar. Toda a descoberta de um garoto gay em sua vida, e com uma internet sempre presente, foi fácil descobrir coisas e entender tudo o que eu estava sentindo. E neste ano, eu conheci pelo facebook um rapaz, que tinha gostos parecidos comigo, mas ele era mais velho e já sabia mais do que eu na vida. As conversas que antes eram sobre animes e jogos, voltaram a ser a sexualidade e outros assuntos ainda mais quente entre nós dois. Mesmo que os adultos sempre falassem “Caio, cuidado com quem você fala na internet”, eu só ignorava e continuava mantendo contato com ele.
Eu não ligava para nada disso, ainda era divertido. Era excitante conversar com ele, falar tudo aquilo e digitar ainda mais safadezas pela internet. Contudo, acabei cometendo um erro do qual deu o pontapé para o que vim contar.
Meu pai, Francisco, um homem pardo de altura média com o corpo comum ou como falam, corpo de pai. Pelos leves no corpo, nada muito presente, cabelos castanhos e bem ralos. Sua barriga ficava pequena às vezes, mas outras vezes salientava pela cerveja em excesso. Um homem divertido, alegre e extremamente brincalhão e ligado às tecnologias. E porque estou falando isso, bom, na época ele tinha um celular mais atual e que era melhor que o meu com wifi e touch. Baixei o messenger no celular dele, conectei minha conta e continuei a conversar com o rapaz pelo telefone de meu pai quando ele estava em casa. Eu sempre saía e desinstalava o aplicativo, ainda mais no dia seguinte onde meu pai iria trabalhar.
Porém, durante o final do ano nas festividades, acabei me esquecendo de fazer isso e deixei tudo no celular de meu pai. Enquanto estava em casa, conversando com o rapaz pelo facebook, notei mensagens estranhas que parecia eu ter mandado para ele, sendo que eu não tinha escrito elas. Minha inocência nem ligou os pontos, acreditava que era um segredo e ninguém iria saber daquelas conversas e daquele homem. Esse seria meu erro que me levaria a outras ações.
No dia seguinte, estava meu meio-irmão, Junior, meu pai e eu na sala. Minha madrasta tinha saído para trabalhar, meu irmão e eu jogávamos alguma coisa no Xbox enquanto meu pai estava no computador. Ele estava um pouco estranho naquela manhã, tinha chegado no trabalho calado, sem falar nada e sem suas brincadeiras típicas de sua personalidade alegre. Não consegui pegar o celular dele para falar, então acabei usando o meu, era antigo um pouco e o acesso era pela o navegador do aparelho, mas ainda sim conseguia falar com o rapaz. Notei que em determinado momento meu pai olhava o celular, mas nem poderia imaginar que ele estava lendo tudo. Sabendo de tudo e percebendo o que seu filho falava na internet. Ele levantou-se e saiu da sala, não prestei atenção até ele me chamar em seu quarto.
Assim que entrei, ele encostou a porta e me pediu para sentar no baú de roupas que ficava de frente para a cama dele, enquanto ele sentou na ponta e olhou nos meus olhos. Comecei a suar frio quando ele começou a perguntar, a falar tudo o que eu estava fazendo e dizendo o quanto ele estava chocado com as minhas falas. Minhas mãos tremiam diante daquele questionamento, meus olhos não sabiam onde fixar e eu estava perdido em meio a tantas perguntas, falas e a expressão de meu pai para mim. Não sabia decifrar, era uma mistura que naquele momento eu não estava conseguindo ter algum norte. Até que ele perguntou:
— Se esse cara estivesse aqui, você teria coragem de fazer tudo o que você falou? — Minha voz não saiu naquele momento, meu olhar ainda estava perdido. Eu apenas balancei a cabeça positivamente. — Pois é. Então, você vai fazer tudo o que falou agora.
Tudo foi rápido. Meu pai levantou da cama, puxou a barra do short só para tirar ele para fora, enquanto sua mão puxava meu rosto para seu membro mole. Eu não sabia o que fazer, apenas estava tentando me afastar apoiando as mão na perna dele, mas não conseguia. Ele mantinha meu rosto no seu pau e seu saco, com os pelos pubianos aparados esfregando ali e mandando eu abrir a boca, falando que eu iria fazer tudo com ele bem ali. Ele abriu minha boca com o dedão botando seu pau ali dentro, me fazendo chupar e sentir o gosto de sua pica. Meu pai movimentava minha cabeça e seu quadril no mesmo sentido, começando aquele boquete forçado enquanto eu sentia aos poucos ele ficar duro dentro de minha boca.
Não demorou muito para eu estar tendo minha boca fodida por ele, por mais que no começo eu quisesse me afastar, eu não tinha forças para isso e ainda estava gostando. Eu mantinha minha boca aberta, recebendo bem o pau dele entrando e saindo batendo bem em minha garganta me fazendo soltar gemidos e leves sons molhados de engasgo. Meu pai se movia ritmicamente, conseguindo foder fundo fazendo suas bolas baterem fervor no meu queixo. Eu olhava para ele com os olhos cheios de lágrimas, vendo o rosto dele um pouco dissolvido, mas sabendo que ele estava sentindo prazer em fazer aquilo e gemendo com prazer descontrolado.
Nem mesmo meu pai estava acreditando que estava fazendo aquilo, fazendo seu próprio filho lhe chupar fundo deixando seu caralho melado e molhado com saliva. Meu pai não era um homem com um mega pau, ele tinha seus 16cm grossos com prazer e isso já era o suficiente para eu ter dificuldades em manter minha boca pequena aberta e aguentar ele ir cada vez mais fundo em minha garganta. Ele forçou minha cabeça até ter tudo dentro de minha boca, fazendo os pelos leves de sua pica roçar em minha bochecha branca. Ele gemeu alto, xingando e me mantendo ali por um tempo fazendo eu soltar os engasgos até ele começar a mover seu quadril, ainda com ele todo dentro de minha boca, como se ele quisesse foder minha garganta e bater com a cabeça de seu pau nela com gosto.
Ele me afastou e eu ofeguei passando a mão nos lábios, tentando tirar um pouco da baba que escorria nos cantos de minha boca enquanto eu olhava ele em pé na minha frente com aquele caralho em pé e pulsando. Ele me puxou pelos cabelos, me jogando na cama dele e da minha madrasta, puxando meu short junto da cueca liberando minha bunda para ele. Eu era magro, um corpo do tipo slim com uma leve bundinha empinada. Nada demais para um garoto de 14 anos, apenas um corpo padrão comum. Recebi dois tapas em cada nádega que me fizeram gemer, até sentir ele me puxar para mais perto. Quando levantei meu rosto para olhar, vi ele descer seu rosto até meu bumbum, beijando cada canto dele antes de afastar as bochechas e beijar meu cuzinho.
Uma corrente passou pelo corpo com aquele ato, fazendo meu buraquinho piscar de forma involuntária. Isso deixou meu pai ainda mais excitado, sorrindo safado e falando com toda sua voz rouca e grave.
— Não pisca o cuzinho desse jeito não, meu amor. Papai fica doido. — Ele beijou de novo e lambeu com a língua, fazendo um barulho de quem estava saboreando o sabor que sentiu. Meu cuzinho piscou de novo. — Pisca o cuzinho pro papai, pisca. — Ele lambeu de novo e beijou em seguida, para manter sua boca ali e passar a rodear as pregas rugosas com a ponta da língua antes de penetrar devagar e começar a chupar meu buraquinho com fome. Me agarrei nos lençóis da cama, puxando ele com leve força enquanto sentia aquele músculo dentro de mim tocar tudo o que conseguia. Era uma sensação muito estranha, mas que fazia meus pelinhos arrepiar e meu corpo tremer enquanto era feito. Meu cuzinho piscava com ainda mais frequência, prendendo a língua dele ali dentro e me fazendo sentir ainda mais do que ele estava fazendo comigo.
A mão de papai subiu no ar e desceu com um tapa em cada lado, fazendo isso algumas vezes enquanto ele chupava minha entrada como se estivesse tentando achar algo de precioso ali dentro. Sendo que para ele, o precioso era lambuzar e chupar todo meu buraquinho virgem. Até que senti ele parar, estalando a língua e sorrindo enquanto terminava de tirar seu short atrás de mim. Minha mente já não estava pensando direito, meus olhos ainda cheios de lágrimas não conseguia enxergar nítido. Senti algo duro bater no meio das minhas nádegas, me fazendo olhar para trás e perceber que ele estava de joelhos na cama e bem encaixado. Eu sabia o que estava por vir, era como nos filmes pornos que eu via escondido. Ele segurou meus dois braços nas minhas costas com uma mão só, enquanto a outra mantinha o pau bem encaixado no meu buraquinho.
Ele nem falou nada, apenas começou a forçar seu pau contra meu cuzinho para penetrar. A dor tomou conta do meu baixo ventre se espalhando pelo meu corpo, fechei meus olhos e mordi os lençóis da cama enquanto escutava ele gemer e falar tudo o que sentia naquele momento. Até que um barulho molhado se fez ouvir, sentindo que a cabecinha tinha entrado e ele continuou metendo tudo até sentir as bolas dele bater na minha bundinha. Ele inclinou seu corpo contra o meu, gemendo safado no meu ouvido e mordendo meu lóbulo. — Porra… Vai ser tão gostoso bombar teu cuzinho, filho… — Ele movimentou o quadril me fazendo gemer abafado, para depois movimentar de novo e continuar esse movimento curto de meter em mim. As mãos dele soltaram meus braços e seguraram minha cintura, apertando e subindo com malícia pelo meu torso até uma delas achar meu pescoço. Ele apertou ali enquanto a outra puxou meus fios castanhos, fazendo meu rosto subir e ele invadir minha boca com sua língua.
Era um beijo safado, cheio de luxúria e promiscuidade. Ele enfiava a língua na minha boca como um sinal de posse, poder, enquanto bombava meu cuzinho com movimentos lentos e fortes. Quando ele soltou minha boca em um estalo, me pendeu para frente de novo e segurou minha cintura, começando a aumentar mais a velocidade e tirando seu pau mais de dentro de mim para enfiar de novo. Ele me fodia com um tesão diferente, os gemidos eram diferentes de quando eu escutava ele com minha madrasta. Ele estava sentindo ainda mais prazer em me foder, em fazer meu cuzinho virgem ser deflorado por ele, abrindo por dentro me causando dor e prazer ao mesmo tempo. A cama se movia com os movimentos bruscos, o barulho dos gemidos eram altos que fizeram a gente esquecer de um detalhe. Meu irmão estava na sala, do lado do quarto e provavelmente escutando tudo.
Tentei mover minha mão para o quadril de meu pai, querendo afastar ele e pedir para parar, mas ele apenas segurava e me imobilizou enquanto continuava a foder com prazer. Eu tentei falar alguma coisa, dar a entender que iriam saber o que estávamos fazendo ali, mas meio que era em vão. Ele me segurou pelas pernas e me pegou no colo, sem tirar seu pau de dentro de mim. Ele estava em pé, enquanto meu corpo estava apoiando em seu peitoral, sentindo ele ir fundo dentro de mim naquela posição. Minhas pernas bem abertas, perfeito para ele entrar fundo no meu cuzinho, sentindo meu corpinho subir e descer naquele movimento brusco de seu quadril. Ele se sentou na cama, estapeando minha bunda e mandando eu cavalgar gostoso para ele. Comecei devagar, mas ele não gostou e segurou minha cintura, forçando eu ir na velocidade que ele queria. Revirei meus olhos com toda aquela sensação em meu corpo, procurando algo com meu olhar perdido até ver a fresta da porta do quarto. Meu irmão, vendo tudo. Assistindo meu pai me arregaçar daquela forma.
Meu pai me levantou e levantou junto, fazendo eu apoiar as mãos na parede e abaixar o corpo. Ele segurou firme na minha cintura e continuou a foder forte, fundo e fazendo o som das batidas de seu quadril no meu ecoar ainda mais alto pelo quarto. Ele gemeu mais alto, quase como um urro e foi quando eu senti pela primeira vez aqueles jatos quentes me preencher, enchendo meu interior com a semente que me fez, que me criou e agora demonstrava a depravação cometida por meu pai e eu. Minhas pernas tremeram e quando eu olhei meu pau também estava melado, eu nem tinha notado como ele tinha ficado no meio de tudo aquilo. Também vi pelas minhas coxas, as gotas escorrendo de porra e sangue também. Era óbvio. Papai sentou-se na cama ofegante sorrindo, dando um tapa na minha bunda vendo ela toda arregaçada e machucada pela sua pica.
Vi ele tirar a blusa dele e depois ele veio e tirou a minha, me pegou no colo de novo de frente para ele agora. Abracei seu pescoço e deitei meu rosto no seu ombro, quando senti ele enfiar dentro de mim de novo. Gemi e deixei, não podia fazer mais nada. Ele caminhou do quarto para o banheiro, nem sei se ele viu Junior ou ele já tinha saído de lá. Papai abriu o chuveiro e entrou junto comigo, voltando a se movimentar com força enquanto estávamos debaixo d’água. Ele encostou minhas costas na cerâmica gelada, dando apoio para ele conseguir ir mais rápido e forte dentro de mim. Dessa vez não durou muito tempo, senti os jatos me preencher de novo e enfim senti ele sair de mim.
As coisas estavam estranhas. Meu irmão não falava nada, eu não falava nada e meu pai fingia que nada tinha acontecido. Eu tentava andar direito ou quase não andar, sem saber porque queria evitar que minha madrasta soubesse, afinal, seria melhor se soubesse. Mas não, eu mantive aquele segredo dos três. Resolvi me deitar mais cedo, mas logo depois veio meu irmão. Dividimos o mesmo quarto com as camas uma em cada canto do quarto. Eu olhei para ele, ele me olhou de volta e parecia um “você está bem?” silencioso, eu balancei a cabeça que sim e tentei dormir. Mas naquela noite, talvez por volta de meia noite, quando minha madrasta já tinha cansado de esperar meu pai, enquanto ele jogava futebol no XBox, ele deixou o videogame ligado e meio até nosso quarto. Sentou-se em minha cama e fez um carinho no meu bumbum, quando menos percebi ele estava entre minhas pernas, tapando minha boca com sua mão enquanto começava a me foder de novo.
E meu irmão ao lado, me olhando com um olhar que eu não sabia decifrar.
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Comentários (1)
umcaraporai: Boa escrita mas os acontecimentos são bem forçados, não deu tesão nenhum em muitas partes
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