#Coroa

A Esposa Abandonada

1.9k palavras | 2 | 4.22 | 👁️

Eu, um cara de 60 anos recém-aposentado, conheci Ana, uma mulher deslumbrante, na festa de aniversário do meu neto em Salvador. A química foi imediata, e, após ajudá-la a conseguir um emprego e uma casa, nossa conexão evoluiu para algo mais quente. Registro tudo com uma câmera escondida e compartilho as aventuras no meu perfil. Abaixo, conto como essa história começou, com detalhes picantes e momentos que vão te deixar querendo mais.

Nunca imaginei que uma festa infantil em Salvador mudaria minha vida. Sou Jorge, 60 anos, recém-aposentado de um escritório de contabilidade que montei com suor e noites mal dormidas. Cansei das jornadas insanas de 80 horas por semana e decidi viver. Guardei uma grana boa, mas meu jogo de sinuca é uma tragédia. Minha saúde? Tô de boa, mas minha vida com a esposa, Rosa, é um marasmo. Confortável, mas sem faísca.

Fui arrastado pra festa de aniversário do meu neto de 8 anos, num buffet lotado na Praia do Forte. Não tava a fim, mas, como avô dedicado, botei um sorriso no rosto e fui com Rosa. O lugar era um caos: crianças gritando, música alta, e um cheiro de bolo misturado com suor. Enquanto Rosa corria atrás das crianças, notei uma mulher do outro lado do salão. Ana, uns 35 anos, era um espetáculo. Cabelos castanhos ondulados caindo pelos ombros, pele bronzeada brilhando sob a luz, olhos castanhos que pareciam me engolir. Ela usava uma regata preta colada, calça legging que parecia tatuada no corpo, destacando um bumbum firme e pernas esculpidas. Os pés, com unhas pintadas de vermelho-sangue, estavam em sandálias de salto que gritavam perigo. E, caramba, que peitos! 38DD, empinados, quase desafiando a gravidade. Um sorriso safado completava o pacote. Tô dizendo, era de tirar o fôlego.

Ela parecia tão entediada quanto eu, mas, quando nossos olhares se cruzaram, ela jogou um “E aí?” com um sorrisinho que me desarmou. Sem pensar, fui até ela e me apresentei. Ana era amiga da esposa do meu filho, lá com a filha de 6 anos e o filho de 9. Conversamos como se fôssemos parceiros de bar há anos. Descobri que o ex-marido dela, um babaca, largou ela e as crianças. Ana era secretária, procurando emprego novo, então me ofereci pra ajudar com uns contatos na área. Trocamos números, e, quando a festa acabou, saí com a cabeça nas nuvens, pensando nela. Rosa até notou: “Tá viajando, Jorge? É por causa daquela moça?” Fui honesto, disse que Ana me impressionou e que ia ajudá-la com o trampo. Rosa só deu de ombros, como se não ligasse.

Na minha cabeça, Ana era um furacão. Eu, preso num casamento morno, sonhava ser mais jovem, solteiro, livre pra pular de cabeça. Rosa e eu vivemos juntos, mas separados, cada um na sua. Não traí, mas, no fundo, achava que ela não se importaria, desde que eu fosse discreto. Aquela chama que já tivemos? Apagou faz tempo.

Na segunda, liguei pra um amigo de um escritório em Recife e passei o currículo de Ana. Ele curtiu e disse que tava precisando de alguém como ela. Durante a semana, mexi mais uns pauzinhos, mandei o currículo pra outras empresas. Fiz o que podia e guardei Ana num canto da mente, torcendo pra ela se dar bem. Semanas depois, soube que ela conseguiu um trampo foda em uma empresa em Porto de Galinhas, com salário top e benefícios. Fiquei feliz, mas não quis incomodar.

Até que o telefone tocou. “Oi, Jorge, é a Ana. Tô te atrapalhando?” Aquela voz rouca me fez suar. Ela agradeceu pelo empurrão no emprego, disse que tava mudando a vida dela e das crianças. Conversamos um pouco, e ela jogou: “Quero te agradecer direito. Topa um drink? Eu pago.” Rosa tava viajando pra visitar a mãe em Aracaju, então aceitei na hora, tentando fingir calma. Marcamos num barzinho discreto na Boa Viagem, Recife, na sexta à noite. “Não ri de mim, vou estar com roupa de trabalho,” ela brincou. “Ana, eu sei exatamente como tu é,”26,” respondi, coração disparado.

Quando desliguei, Rosa perguntou quem era. Fui com a verdade: “Era a Ana, da festa. Ajudei ela com o trampo, e ela quer me pagar um drink.” Rosa, pra minha surpresa, só disse: “Que maneiro. Vai fundo.” Fiquei sem entender se ela tava de boa ou testando. Naquela noite, na cama, olhei pra Rosa. Aos 55, ela ainda é uma mulher atraente, tipo aquelas que os novinhos chamam de “gostosa”. Beijei ela rápido, mas a cabeça tava em Ana. Nossa vida sexual? Morta e enterrada.

No dia seguinte, deixei Rosa no aeroporto de Salvador. Do nada, ela perguntou: “O que tu vai fazer com a Ana enquanto eu estiver fora?” Tentei disfarçar: “Nada, só um drink.” Ela riu: “Deixa ela te agradecer, Jorge. Só toma cuidado.” No aeroporto, enquanto ela ia embora, vi caras olhando. Como deixamos nosso casamento esfriar tanto?

Às 18h, cheguei no bar da Boa Viagem. Ana tava lá, um arraso. Blusa cinza justa, saia lápis preta, pernas brilhando sem meia-calça, e saltos pretos que faziam ela parecer uma deusa. Me cumprimentou com um abraço quente e um beijo no canto da boca que já valeu a noite. Pedimos um Negroni, e ela contou, toda empolgada, sobre o novo trampo. Jantamos uma salada, um filé mignon suculento e dividimos uma batata com creme. Entre goles de um vinho tinto encorpado, o papo fluiu, e o pé dela roçava minha perna por baixo da mesa, deixando meu corpo em chamas.

Quando fomos sair, ela pediu uma carona. “Meus pais tão com as crianças em Ilhéus. Vim de Uber, tu se importa?” Claro que não. No carro, ela entrelaçou o braço no meu, e os olhares dos caras no bar eram puro ciúme. Abri a porta pra ela, e, caramba, aquelas pernas me fizeram soltar um peido nervoso que disfarcei com uma tosse. Ela riu, e o clima ficou ainda mais quente.

Chegando na casa dos pais dela, em Ondina, ela me convidou pra entrar. Fiz um tour rápido, aceitei um uísque, e ela voltou com um moletom e calça de yoga que abraçava cada curva. Sentamos no sofá, as pernas dela no meu colo, e comecei a massagear aqueles pés perfeitos. “Nossa, isso é bom demais,” ela gemeu, e meu sangue ferveu. Falamos de planos futuros — ela queria um canto próprio, perto de Pituba. Quando me levantei pra ir embora, ela me abraçou, nossos corpos colados. O beijo veio, intenso, línguas dançando, meu pau duro contra ela. Um peido escapou, e ela riu, “Relaxa, Jorge, isso é natural.” Quase morri de vergonha, mas o desejo falou mais alto. Saí, relutante, sabendo que queríamos mais, mas sem saber como chegar lá.

Na segunda, uma imobiliária de Recife me ligou sobre um contrato antigo. Resolvi na hora e perguntei sobre um lugar pra Ana e as crianças. Eles tinham uma casa perfeita em Boa Viagem, com aluguel acessível. Peguei as chaves e liguei pra Ana. Ela me retornou, e marcamos de ver a casa à tarde. Rosa ligou logo depois, querendo saber do “encontro”. Contei uma versão light e mencionei a casa. “Tá bem interessado na Ana, hein? Cuidado,” ela brincou. “Ciúmes?” perguntei. “Faz o que quiser, só não vacila,” ela respondeu. Fiquei pensando nisso.

Naquela tarde, encontrei Ana na casa dos pais. Ela tava um tesão, com uma saia justa e blusa decotada. Visitamos a casa, e ela pirou: “É perfeito pros meus filhos, mas não sei se cabe no bolso.” Expliquei que o dono me devia um favor, e o preço tava fechado. Ela pulou no meu pescoço, me beijou com força, e o beijo virou um incêndio. Outro peido escapou, e ela riu, “Tu tá soltando fogos, Jorge?” A vergonha misturou com tesão, e o clima pegou fogo.

Fomos jantar num restaurante escondido em Piedade. O pé dela roçava minha perna, e meu pau doía de tão duro. No estacionamento, puxei ela pra mim, beijei aqueles lábios carnudos, sentindo os peitos dela contra meu peito. Ela tirou a calcinha, uma fio dental molhada, e colocou na minha mão. O cheiro almiscarado me deixou louco. “Gostou?” ela provocou. “Demais. Tu tá pronta mesmo?” perguntei. “Tô pronta desde a festa,” ela sussurrou, enquanto minha mão subia pela coxa dela, sentindo o calor úmido entre suas pernas. Ela gemeu, esfregando meu pau por cima da calça. Um peido alto escapou, e ela riu, “Tá animado, hein?” O tesão não deixou espaço pra vergonha.

Na minha casa, num terreno isolado em Imbassaí, o ar tava pesado de desejo. Ela me provocava, acariciando meu pau no carro: “Quero te chupar até tu esquecer teu nome, mas vamos esperar chegar.” Nunca senti tanto tesão. Estacionamos, e ela me puxou pra dentro. No quarto, ela tirou a roupa, revelando um corpo que pedia pra ser explorado. “Quero sentir tudo,” ela disse, guiando minha mão pro bumbum firme. Tentei algo mais ousado, e ela gemeu, “Vai com calma, isso dói, mas não para.” A dor e o prazer se misturaram, e cada gemido dela me fazia imaginar mil noites assim. Será que Rosa sabia? Será que isso era só o começo? O que viria depois? Só sei que registrei tudo com minha câmera escondida, e essas aventuras tão no meu perfil no **www.selmaclub.com**, onde conto cada detalhe quente.

Por favor, se curtiu essa história, não esqueça de dar 5 estrelas! É o que me motiva a compartilhar mais aventuras, cada uma mais intensa, mais picante, com detalhes que vão te fazer querer acompanhar cada passo dessa jornada. Avalie agora e venha comigo pro próximo capítulo!
Mais contos meus CON FOTOS aqui em contoscnnem /?s=anal+recife

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(4.22 de 9 votos)

#Coroa

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Um Cara RJ: Incrível como esse nome de Selma club só tem conto ruim!!!

    Responder↴ • uid:w71qy2d0
    • Andrews RJ: Concordo kkkk

      • uid:w71g9344