Viagem do pecado

A viagem do pecado

Meu nome é Pricila, sou casada com o Vinícius. Sou alta, branquinha seios grandes, uma bela bunda branquinha é muito safada. O que vou contar pra vocês agora é uma história real!

Era pra ser só mais uma escapada do dia a dia. Mas na minha cabeça, era o plano perfeito: juntar meu marido e meu amante numa mesma viagem. Sim, isso mesmo. Planejei tudo: hotel, piscina, sorrisos falsos… e um fogo do caralho queimando por dentro.

Kaio era meu amante fazia uns dois anos. Um puto gostoso, casado também, pai de família. A gente não conseguia se ver com frequência, então dessa vez eu decidi dar um jeito — e que jeito. Combinei a viagem com ele e a esposa, a Flávia, como se fosse tudo inocente. E levei meu marido junto. Dois casais, quatro corpos, mil vontades.

No hotel, descemos pra piscina. Quando vi Kaio ali de bermuda, ombros largos, aquele sorrisinho de quem sabia que a gente ia se comer em breve… meu grelo pulsou. Sentei com meu marido na mesa ao lado da deles e começamos a beber. Eu e Kaio trocando olhares safados, Flávia rindo comigo, sem saber que eu já tinha provado o marido dela em todas as posições.

A química entre nós quatro começou a rolar naturalmente. Meu marido e Kaio ficaram trocando ideia como velhos amigos. Eu e Flávia nos conectamos rapidinho. Conversa vai, risada vem… e pronto: convidei eles pro nosso quarto à noite.

Subimos, os drinks começaram a descer e eu já estava quente. Aquela tensão no ar me deixava molhada só de imaginar. Propus uma brincadeira: massagem vendada. Um toque aqui, um toque ali… e o jogo começou.

Fui direto na Flávia. Comecei nos pés, mas logo subi pras coxas. Ela se arrepiava a cada toque. Quando cheguei nas costas dela, colei minha boca no pescoço e sussurrei safadezas no ouvido. Ela gemeu baixinho. Aí tive certeza: ela tava tão no cio quanto eu.

Coloquei a mão nos peitos dela por baixo da blusa e senti aqueles peitões deliciosos, duros, chamando por atenção. Comecei a massagear devagar, roçando meu corpo no dela, enquanto ela gemia e tremia toda. Quando ela pegou minha mão e colocou nos seios sem dizer nada, senti minha buceta pulsar de tanto tesão.

Beijei o pescoço, depois a boca. Que língua gostosa. Passava a mão por todo o corpo dela até chegar na buceta quente, molhada, escorrendo. Meti os dedos devagar e ela soltou um gemido que fez os dois caras ficarem de pau duro na hora. E eu amei. A gente tava acendendo um incêndio ali mesmo.

Chamei eles. Kaio veio na hora, pegando na minha bunda, roçando a rola dura em mim. Meu marido, excitado, veio por trás da Flávia, beijando o pescoço dela enquanto tirava a blusa.

Roupas voaram. Ficamos nus, suados, famintos.

Me abaixei e chupei os peitos da Flávia como se fossem meus. Meu marido chupava o outro lado. Kaio já tava de joelhos me chupando com gosto, enfiando a língua fundo, me fazendo gemer alto. Flávia gemeu junto, gritando de prazer enquanto meu marido metia os dedos nela.

Depois foi foda, literalmente. Eu montada no meu marido, rebolando até ele quase gozar. Kaio comendo a esposa dele com força. E mesmo cada um com seu par, a gente se tocava, se beijava, se lambia. Mãos se misturavam, bocas trocavam saliva e gemidos ecoavam pelo quarto todo.

Foi intenso. Foi perfeito.

E eu? Eu gozei como nunca. Porque tudo ali era proibido… e por isso mesmo, era tão bom.