Para DAR O CU ... A céu aberto, no meio da caatinfa, em petrolina... tem de se previnir
Eu, Selma Recife, estou de joelhos na terra rachada da caatinga seca, o sol queimando minha pele nua enquanto o suor escorre entre meus peitos e pinga no chão em gotas salgadas. O cheiro de terra seca e mato queimado se mistura ao fedor do meu próprio desejo, um aroma quente e úmido que enche o ar. Márcio, meu corno manso, segura a câmera com as mãos trêmulas, os olhos arregalados enquanto registra cada detalhe sujo dessa cena. À minha frente, Rafael, Diego e Thiago se aproximam, os corpos suados brilhando, os paus duros pulsando de tesão. Rafael, moreno de músculos definidos, tem um pau grosso como uma porra de arma; Diego, loiro desgraçado, exibe um cacete longo e curvo; e Thiago, o mais bruto, ostenta um caralho negro e pesado que promete me destruir.
Rafael agarra meu cabelo e enfia o pau na minha boca sem aviso, a glande batendo na garganta enquanto eu engasgo, saliva escorrendo pelos cantos dos lábios. “Chupa essa rola, sua putinha,” ele grunhe, e eu chupo com força, a língua dançando na cabeça grossa enquanto ele me fode a boca. Atrás, Diego cuspe na minha bunda, os dedos abrindo meu cu já relaxado. “Tá molhada pra caralho aqui, hein, sua safada,” ele ri, empurrando o cacete no meu buraco de uma vez. A dor e o prazer se misturam, o som da pele batendo ecoando pela caatinga.
Thiago me puxa para cima dele, o pau negro erguido. “Vem sentar nessa buceta, sua vadia,” ele rosna, e eu sento devagar, sentindo cada centímetro me abrindo. Rebolo gemendo, “caralho, que porra boa!” enquanto ele me fode com força. O DP anal e vaginal me deixa louca, peidando alto enquanto meu corpo treme. “Porra, tá saindo merda aqui!” Diego ri, metendo sem parar, o calor viscoso escorrendo pelo pau dele. Rafael, na boca, segura minha cabeça, metendo até o talo. “Engole essa rola toda, sua cachorra,” ele ordena, e eu engasgo, babando como uma vadia faminta.
O calor é insuportável, o suor pingando nos peitos e nas coxas. Thiago me fode com unhas cravadas, “tá gostando de levar nos três buracos, hein, sua puta?” e eu gemo, “sim, caralho, fode mais!” O cu arrombado não aguenta, e eu me cago de novo, o som úmido e grotesco enchendo o ar. Rafael goza primeiro, jato quente no meu rosto, “toma esse leite, sua safada!” Diego inunda meu cu com um rugido, e Thiago me joga de joelhos, gozando na boca. “Engole tudo, sua putinha,” ele diz, e eu engulo cada gota, o gosto dominando minha garganta.
Ajoelhada na terra, rosto sujo de porra e suor, o cu e a buceta latejando, eu respiro pesado. Márcio abaixa a câmera, vidrado. Meus joelhos doem, a pele queimada, mas o prazer pulsa. Por favor, dê 5 estrelas a esse conto, sua avaliação me motiva a compartilhar mais. Antes do fim, confira www.selmaclub.com para mais aventuras. O que vem depois? Quatro machos? Uma praia deserta? Fique ligado!
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