#Incesto #Lésbica #Virgem #Voyeur

Conhecendo o nordeste

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Marly

Meu nome é Marly, morena, cabelos lisos até o meio das costas, olhos castanhos, 1,75 m, 65 Kg, seios meios, praticante de triatlo, hoje com vinte e dois anos, universitária.
Vou narrar como descobri os prazeres da vida, apenas trocando o nome dos envolvidos.
Aos dezoito anos, fui aprovada em um concorrido vestibular em uma das mais renomadas faculdade de medicina do Pais. Assim que iniciei o ensino médio, passei a estudar doze horas por dia, sete dias por semana, em conhecimento ao meu esforço, papai me deu de presente uma viagem ao nordeste para conhecer a minha família por parte dele, de quem eu só ouvia falar.
Em Natal, tio Inácio, tipão nordestino, baixinho com a musculatura de homem que trabalha em serviços pesados, levou-me para sua casa, onde éramos aguardados por minha prima Zélia, com vinte e um anos na época, baixinha, olhos claros, cabelos castanhos bem clarinhos, jeitinho bem feminino, corpinho de menina e com um sorriso lindo.
Assim que chegamos, minha prima nos serviu um almoço delicioso a base de frutos do mar, titio, saiu para trabalhar e passamos a tarde papeando quando fiquei sabendo que ela tinha casado aos dezesseis, sido largada aos dezenove, voltado a morar com o pai.
Durante nossa conversa da tarde, várias vezes alisamos uma no braço da outra, feito carinhos normais entre mulheres jovens, acabei meio mexida embora nunca tenha pensado em fazer sexo com outra mulher, senti uma coceirinha diferente, na hora de dormir a grande surpresa, só haviam duas camas de casal no apartamento, uma usada por meu tio, outra usada por minha prima, logicamente fui dormir com ela, ambas deitamos de camiseta e calcinha. Logo que deitamos, mesmo com a janela aberta e ventilador ligado o calor para quem foi criada em São Paulo, me incomodou, minha prima sugeriu que eu tirasse a camiseta. Já que estávamos só as duas ali, não vi mal algum, ainda em pé ao lado da cama, Zélia grudou os olhos em meus seios, como hipnotizada, colocou cada uma de suas mãos em concha sobre cada um deles, olhando no fundo dos meus olhos, falou o quanto seu corpo era perfeito e meus seios gostosos de serem tocados, senti pela primeira vez na vida meu liquido vaginal escorrer e molhar minha calcinha, nós duas tivemos a mesma reação, nos atracamos em nosso primeiro beijo lésbico, só interrompido quando Zélia arrancou a camiseta pela cabeça, exibindo seus seios lindos, sem qualquer pratica lésbica mas movida pelo desejo, lá longe de todos que conhecia, senti-me segura o suficiente e abocanhei um daqueles seios durinho com mamilos pontudos e suguei, arrancando de minha prima um gemido de prazer, senti as mãos de minha parceira alisarem minhas nádegas, tiramos nossas calcinhas ao mesmo tempo, ali em pé hora eu mamava, hora ela me mamava, ao sentir a língua da gostosa no meu pescoço, meu corpo inteiro estremeceu e retribui o carinho, sentindo aquele corpinho pequeninho arrepiar todo. Nos jogamos na cama e continuamos a nos mamar, Zélia escorregou e com a cabeça entre minhas pernas passou a língua no meu rasguinho, arrancando de mim um gritinho de prazer, em seguida passou a chupar minha buceta levando-me a ter meu primeiro orgasmo. Ainda ofegante, fiz a volta no corpo e abocanhei aquela buceta cheirosa, a primeira da minha vida, nos chupamos em um inesquecível sessenta e nove, gozei novamente junto com Zélia. Dormimos abraçadinhas.
Acordei e me vi sozinha na cama, peguei uma tolha que estava sobre um móvel e saio do quarto, quando ouvi os gemidos da minha prima, chego na porta da suíte, escuto o som de coxa batendo contra coxa e ouço: " mete, mete fundo papai, arrebenta o cu da sua filha puta". Chocada e sem ação, voltei para o quarto de Zélia, deitei e fiquei imóvel por longo tempo e percebi quando minha priminha que parecia tão inocente entrou no quarto e beijou meu rosto dizendo : "Meu pai está no banho, já ele sai e nós tomaremos banho juntas". Durante o banho, falei para a vagaba que tinha ouvido ela dando o cu para o pai, quando então ela revelou que depois que seu marido desapareceu no mundo, ela não aguentou a falta de rola, voltou a morar com o pai, dando para ele já no primeiro dia e não parou mais. A confissão de minha prima não parou aí, revelou ter contado para seu comedor que na noite tinha conhecido o prazer com outra mulher, quase cai de costas, na esperança de ela não ter contado tudo, perguntei se ela tinha dito que tinha sido comigo, ela com a maior cara de pau, passou a contar os detalhes, dizendo que o pai é super dotado, por isso, estava lhe comendo pela frente, quando ela contou no ouvido, os acontecimentos em detalhes, ele a virou, a colocou de quatro e enfiou tudo em seu cuzinho, o que sempre, mesmo lhe dando muitas dores, ela adorava.
Fiquei desesperada, como encarar meu tio depois de ter passado a noite com outra mulher e agora ele sabendo e pior a mulher além de filha dele era também sua amante.
Durante todo o dia, Zélia me mostrou a cidade, já a noitinha, voltamos para casa, onde encontrando tio Inácio apenas de cueca, com uma cerveja na mão, assistindo televisão. Muito sem jeito, contei sobre minha rotina de estudos, como eram as coisas em casa, etc.., lanchamos ainda sob tensão, eu estava morrendo de vergonha, ajudei minha prima a arrumar a cozinha, ambas de bermuda, camiseta e chinelinho e voltamos para a sala, sentei em uma poltrona e minha prima ao lado de seu pai no sofá e ele de pronto falou: " Quando você falou o que fazia em SP, não disse que também e safadinha". Aquelas palavra foram como eu soco na minha cara". Retruquei tentando explicar foi a primeira vez na vida que eu tinha deitado com alguém. Meu tio já com voz de bêbado falou : "Não sabe o que está perdendo, mostra para ela filha". E sem cerimônias, tirou de dentro da cueca uma imensa rola, comprida, grossa, cabeçuda e brilhante. Mesmo sem ação, não pude deixar de admirar aquela coisa linda ainda meio mole, com certeza estava com os olhos arregalados, quando meu tio colocou a mão na nuca de minha prima, e forçou sua cabeça em direção ao seu ventre, a safada começou a chupar aquele momento a masculinidade que eu via crescendo e engrossando, Zélia chupava com gosto baixando e levantando a cabeça sempre o mesmo ritmo, a feição dos dois não escondiam o prazer naquele sexo oral, de assustada passei a excitada, novamente minha calcinha estava encharcada e levar a mão ao meio das pernas foi um reflexo que não passou desapercebido por meu tio, homem experiente que já devia ter dado muito prazer a muitas mulheres com aquele cajado enorme e lindo. Ele colocou a mão no ombro da filha que levantou a cabeça e continuou segurando a cobra com uma das mãos, com aquele sorriso lindo ela me convida para dar uma pegadinha, eu não querendo perder a oportunidade, levantei da poltrona e sentei no sofá ao lado do macho, minha prima soltou o roliço e fez sinal com a cabeça para eu pegar, primeiro peguei de leve e sentir o pau pulsar na minha mão, alisei e senti o calor de um pinto, meu corpo tremia enquanto sentia uma sensação estranha no estomago e o comedor colocou a mão em minha cabeça sinalizando para eu baixar, não fiz a menor oposição, apenas abri a boca e abocanhei a cabeça do bruto, conhecendo o prazer de ter um cacete na boca, levada pela tesão, engoli até me engasgar, quando senti a mão da minha prima que já estava completamente nua me puxando, levantei e enquanto tirava a camiseta, minha fêmea arrancava minha bermuda e calcinha, com ambas gemendo sob o olhar do pauzudo, deitamos no chão em posição de sessenta e nova, fiquei com o rabo virado para mim tio, mas a aquela altura eu já não pensava em mais nada, só em sentir prazer, enquanto tinha a buceta chupada e chupando outra soltei um gritinho ao ter o cu penetrado pela língua de titio, não deu para segurar, gozei profundamente com as duas línguas invadindo meu corpo. Enquanto tentava me recuperar do gozo mais profundo de minha vida, titio pincelou meu reguinho virgem com sua jiboia em um instante de lucidez, levantei de um só pulo, os dois sem se abalarem com meu susto, deram as mãos e foram em direção a suíte do dono da casa, segui o casal e vi quando ele em pé ao lado da cama colocou a tesuda de quatro, abriu suas nádegas, cuspiu no anelzinho dela, apontou o canhão e empurrou, a mulher embora acostumada com aquilo, contraiu os musculo e sua face traduziu a dor que estava sentindo, rebolando com dificuldade foi engolindo aquele paio vitaminado, logo estava rebolando e jogando a bunda para trás, levantei uma das pernas, apoiei o pé na ponta da cama e vendo aquela cena magnifica passei a me masturbar, o fodedor passou a meter com força sem tirar o olho de mim, o que só aumentou o meu tesão, gozamos os três juntos em um festival de gemidos tesudos.
Dormimos eu e Zélia abraçadinhas em sua cama. Acordei certa de que naquele dia perderia o cabaço cavalgando aquela pica gigante, mas o telefone tocou informando que meus avós maternos tinham chegado em casa exigiam minha presença, corri para o aeroporto e peguei o primeiro avião ainda virgem, prometendo voltar nas férias.

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