Comi uma pizza especial... Mas a cobertura saiu da bunda da cavala das fotos abaixo.
Eu sei que muitos acham nojento, mas caralho, cada dia mais mulheres me pedem para realizar fetiches envolvendo alimentos e suas bostas maravilhosas, só porque me veem fazendo isso com Selma Recife e outras amigas de todo o Brasil no meu perfil lá no site de Selma. É um fetiche que eu adoro, e faço isso desde 2008 até hoje, sempre registrando pra postar pra vocês verem e baixarem. Eu sou o Daniel, e quem conhece meus vídeos, fotos e contos sabe que eu só curto merda de mulheres gostosas, as lindas e comuns, dessas que a gente vê nas paradas de ônibus, trabalhando no shopping, andando pelas ruas, como é o caso da Lígia, que vocês veem aí nas fotos. Ela me escreveu no perfil dizendo que queria realizar o mesmo fetiche que fiz com Selma Recife, mas com uma pizza, já que ela adora o vídeo e assiste quase todo dia. Notem essa mulher cavalona, com essa calça jeans bem apertada, pernas grossas, bunda enorme, uma buceta carnuda, aquela barriguinha de mulher comum e seios fartos e naturais. Ela já tentou falar sobre isso com um noivo e dois namorados, até mostrou o site da Selminha, mas os filhos da puta acharam ela louca e disseram que jamais fariam isso, que era algo nojento, sujo pra caralho, tipo meter a boca num esgoto. Mas ela confessou que, desde jovem, adora o cheiro da própria merda quando vai cagar, já passando o dedo no cuzinho pra cheirar, embora ainda não tenha coragem de lamber ou oferecer pra alguém, sentindo um nojo que a trava. Ela até me perguntou se eu tenho nojo, e eu falei que sim, porra, sempre fede pra caralho, mas quando é de uma mulher gostosa como ela, esse mau cheiro se transforma num tesão do inferno. Ela ficou louca de vontade, e ontem, quando ela largou o turno do meio-dia numa loja no bairro de Boa Viagem, com a bundinha quente e suada depois de três dias sem cagar só pra esse evento, eu fui buscá-la.
O corpo dela é simples e maravilhoso, do tipo super cavalo, e nas fotos de costas dá pra ver essa bunda deliciosa que já me deixou imaginando o cheiro que ia sair de lá. Entreguei a pizza pra ela, quentinha, grande e cheirando a queijo derretido, e ela riu, me chamando de louco, sem acreditar que ia fazer isso, mas com os olhos brilhando de tesão e vontade. O namorado ligou bem na hora que ela me encontrou no estacionamento da loja, e ela atendeu o filho da puta, me disfarçando direitinho, segurando a pizza nas mãos e olhando pra mim com um sorrisinho safado. Chegamos num motel, e fomos direto pro banheiro. Entreguei a pizza pra ela, e ela me olhou, incrédula, perguntando se eu realmente queria isso. “Porra, sim,” eu respondi, sentindo meu pau já duro só de pensar. Começamos a nos beijar, e eu puxei ela pra perto, querendo sentir o cheiro natural da bunda suada dela. Ela lembrou que tava fedendo, com aquele odor forte de suor misturado com algo mais escuro, e tirou a calça devagar, deixando a calcinha pra lá. Me ajoelhei atrás dela, abri bem aquela bunda enorme com as mãos, e o cheiro me acertou em cheio — podre pra caralho, uma mistura de suor azedo e algo mais intenso. Aí, a filha da puta soltou um peido molhadinho na minha cara, dizendo que tava com dor de barriga, e juro, o som ecoou no banheiro, um “prrt” úmido que me deixou louco. A merda já tava querendo sair, melando o cuzinho dela, e eu meti a língua logo, sentindo o sabor quente e salgado daquela massa deliciosa que começava a se libertar.
Ela gemeu alto, se contorcendo, e falou que não aguentava mais, que aquela bosta toda acumulada tava pressionando o ânus e precisava sair de qualquer jeito. Que tesão da porra, ver aquela carinha de dor misturada com prazer, os seios fartos balançando enquanto ela se segurava. Coloquei a pizza no chão, e ela se abaixou na posição, abrindo as pernas grossas e deixando o cuzinho pulsar. Aí, começou: uma massa grossa e dura saiu devagar, abrindo o buraco dela bem largo, caindo em cima da pizza com um “plop” pesado. Era escura, quase preta, e o cheiro tomou o banheiro inteiro, um fedor podre que fez ela tapar o nariz e quase vomitar. Mas a merda continuou saindo, agora mais pastosa, cremosa, escorrendo e se espalhando pela pizza, cobrindo o queijo e a massa com uma camada quente e úmida. Ela olhou praquilo, os olhos arregalados, e quase caiu pra trás, mas eu segurei ela, dizendo que ela ia gozar com isso, que não ia aguentar tanto tesão. Coloquei a pizza na mesa, e o ambiente ficou um inferno de cheiro forte, uma mistura de merda quente com o aroma da pizza que ainda tentava resistir. Ela botou a mão no nariz, mas ao mesmo tempo se tocou, olhando pra mim com uma cara de quem tava morrendo de vontade de me ver comer aquilo. Eu peguei um pedaço, sentindo o peso da bosta misturada com o queijo derretido, e o sabor era foda — salgado pra caralho, com um toque amargo e quente que descia pela garganta. Ela gozou na hora, revirando os olhos como louca, gritando meu nome e me chamando de maluco, dizendo que nunca sentiu tanto prazer na vida.
Aí ela me puxou pra cima, ainda ofegante, e começou a me beijar, sentindo o gosto da própria merda na minha boca. O cheiro tava impregnado em tudo, nas paredes, na pele dela, no ar que eu respirava, e isso só aumentava o tesão. Ela me olhou com aqueles olhos cheios de fogo e disse: “Quero mais, Daniel, quero tentar as outras receitas que você faz com as outras.” Eu ri, limpando a boca com as costas da mão, e falei que ela ia se surpreender com o que ainda tava por vir. Passamos o resto da tarde ali, explorando cada canto daquele banheiro imundo, com ela se esfregando em mim, o suor escorrendo entre os seios fartos e a bunda ainda pulsando de tanto esforço. O som dos nossos gemidos misturado com o barulho da água do chuveiro que liguei pra tentar disfarçar o cheiro era uma sinfonia porca e deliciosa. Ela me pediu pra chupar ela de novo, e eu mergulhei de cara naquele cuzinho ainda melado, sentindo cada dobra, cada pedaço de merda que restava, enquanto ela gemia alto, agarrando meu cabelo e empurrando minha cabeça contra ela.
Depois de um tempo, ela se levantou, toda trêmula, e me olhou com um sorriso safado, dizendo que nunca imaginou que ia gostar tanto disso. Ficamos ali, sentados no chão frio do banheiro, com a pizza destruída ao lado, e ela começou a me contar como sempre fantasiou com isso, mas nunca teve coragem até me ver no site. O cheiro ainda tava forte, mas agora era como um troféu, algo que nos unia naquele momento sujo e perfeito. Ela passou a mão pela minha coxa, me provocando, e disse que queria repetir, mas com outros alimentos, quem sabe uma torta ou um bolo. Eu já imaginava ela toda melada, o açúcar se misturando com a merda, e meu pau deu um salto só de pensar. Passamos horas ali, explorando cada limite, cada fantasia que ela guardava, e ela gozou mais duas vezes, uma delas me cavalgando enquanto eu segurava aquela bunda enorme, sentindo o peso dela me esmagando.
Quando o sol começou a baixar, ela se arrumou, colocando a calça jeans de volta, agora com um cheiro diferente, misturado com tudo que a gente fez. Me deu um beijo longo, prometendo me chamar de novo, e saiu com a pizza embrulhada num saco, dizendo que ia guardar como lembrança. Fiquei ali, no banheiro vazio, sentindo o cheiro no ar e pensando em como essa aventura com Lígia era só o começo. Imagino o que vem pela frente — talvez ela traga uma amiga, ou a gente experimente algo ainda mais louco, como uma sessão com chocolate derretido e merda ao mesmo tempo. Só de pensar, meu corpo esquenta, e eu sei que vocês vão querer acompanhar cada detalhe disso.
E olha, eu sei que esse conto te deixou com água na boca e o pau duro ou a buceta molhada, então, por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse relato, caralho! É o mínimo que você pode fazer pra me incentivar a continuar compartilhando essas histórias sujas e deliciosas. Cada estrela é como um tapa na bunda da Lígia, me motivando a ir mais fundo. E tem mais aventuras esperando por vocês no site www.selmaclub.com, onde eu registro tudo desde 2008, com Selma Recife e outras gostosas de todo o Brasil. Eu sei que muitos acham nojento, mas eu afirmo pra vocês que cada dia mais mulheres me pedem pra realizar fetiches envolvendo alimentos e suas bostas maravilhosas só porque me veem fazendo isso com Selma Recife e outras amigas de todo o Brasil em meu perfil que eu tenho lá no site de Selma. É um fetiche que eu adoro e faço isso desde 2008 até hoje sempre registrando pra postar pra vocês verem e baixar. Quem sabe o que Lígia vai aprontar na próxima, ou se ela vai me surpreender com algo ainda mais porco? Fiquem ligados, porque as aventuras tão só começando, e eu quero vocês comigo pra cada gota de merda e cada gemido que vem por aí!
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