Um ladrão... Duas mulheres
Eu, Fernanda, 34 anos, moro em Salvador e sou viciada em aventuras anais por influência de um site que mudou minha vida. Casada com um marido que não me satisfaz, busco emoções intensas e registro tudo com uma câmera escondida. Uma noite, na casa da minha amiga Bianca, um ladrão invade, nos ameaça e transforma o medo em uma experiência ardente e dolorosa, que mexe com nossos desejos mais profundos. A história é cheia de tensão, prazer e um desfecho inesperado que deixa marcas físicas e emocionais.
Oi, eu sou Fernanda, tenho 34 anos e moro em Salvador, Bahia, há 12 anos, desde que me casei com Ricardo, de 40 anos. Ele é um cara legal, mas sexualmente tá mais pra aposentado. Antes, a gente transava uma vez por mês, mas meu fogo não apaga com tão pouco. Sou viciada em aventuras anais, culpa do www.bit.ly/analvicio, que abriu minha cabeça pra prazeres que eu nem imaginava. Tudo que vivo, gravo com uma câmera escondida e posto no meu perfil, porque, né, essas histórias merecem ser contadas.
Aqui no bairro da Pituba, tão falando de uma onda de assaltos. Ladrões invadem casas à noite, levam joias, dinheiro, e deixam todo mundo apavorado. Meu marido tava viajando a trabalho pra Recife, e eu, morrendo de medo, resolvi chamar minha melhor amiga, Bianca, de 32 anos. O marido dela, André, também tava fora. Então, combinei de passar a noite na casa dela, no Pelourinho, pra não ficar sozinha com esse boato de ladrão rondando.
Cheguei lá depois do jantar, com uma bolsa cheia de coragem e um vinho pra relaxar. A gente ficou proseando até tarde, rindo e falando da vida. Lá pelas onze, fomos pro quarto e capotamos. Mas, à uma da manhã, minha bexiga gritou. Levantei, ainda meio grogue, atravessei a sala com cheiro de madeira antiga e entrei no banheiro. Levantei minha saia longa azul-marinho, puxei a calcinha roxa até os tornozelos e me sentei no vaso. O som do xixi, um “tsssss” forte, ecoava no silêncio. De repente, *plim*! Uma panela caiu na cozinha. Meu coração disparou. “É ladrão”, pensei, com o cu já apertando de nervoso.
Terminei rapidinho, puxei a calcinha de volta e abri a porta com cuidado, o coração na boca. Peguei o celular na bolsa e liguei a lanterna, iluminando a cozinha escura. Tinha um vulto perto da pia. Me abaixei pra espiar, e, *pá*! Uma pancada forte acertou minha bunda, como se uma vara de madeira tivesse desenhado uma linha de fogo. Caí de joelhos, gemendo de dor. Antes que eu respirasse, *pá*! Outra chibatada, agora mais forte. “Deve ter cruzado um X vermelho na minha bunda”, murmurei, com os olhos marejados. Olhei pra trás, tremendo, e vi um cara alto, uns 1,85 m, segurando uma vara de bambu. A luz do celular bateu no rosto dele, e ele, com raiva, girou a vara e *zapt*! Acertou um golpe tão forte que o celular voou da minha mão. Lágrimas escorreram, e eu soluçava alto.
“Para de chorar, caralho!”, ele berrou, com uma voz que gelava o sangue.
Eu tentava me controlar, mas os soluços vinham. Ele me agarrou pelo braço, me arrastando pro quarto onde Bianca roncava como um trator. Cada passo era um sofrimento, minha bunda ardendo como brasa. Bianca tava de bruços, alheia ao caos.
“Por que ela tá roncando? Vou acordar essa vadia”, disse o cara, com um tom sádico. Ele levantou a vara e *crac*! Acertou a bunda dela com força. Bianca gritou, pulando da cama como se tivesse levado um choque. Ela esfregava a bunda, olhando pra mim, e eu, com gestos, mostrei que também tinha apanhado. Ela entendeu na hora: era o ladrão.
“Passa todo o dinheiro e as joias, agora! Ou corto vocês!”, ele gritou, mostrando uma faca que brilhava na penumbra.
Entregamos tudo: brincos, pulseiras, dinheiro da bolsa. Ele jogou tudo numa mochila preta e, com um tapa forte no nosso rosto, nos jogou na cama. Minha bochecha ardia, mas o pior tava por vir.
“Vocês são casadas?”, perguntou, com um olhar curioso.
“Sim”, respondemos juntas, com a voz tremendo.
“Então, essas bucetas não são virgens. Beleza, vou comer esses cus”, disse, com um sorriso torto. “Deitem na cama, rápido. Não tenho tempo.”
Olhei pra Bianca, e ela pra mim. Não tinha escapatória. Subimos na cama, o coração disparado, esperando o que vinha. Ele foi pra cozinha e voltou com a mesma vara. Só de ver, minha bunda já tremia. Ele tirou a calça e a cueca, e, meu amigo, que pinto! Grande, grosso, com veias saltadas, parecia uma arma. Eu sabia que meu cu, virgem apesar dos 12 anos de casada, não ia aguentar. Bianca, por outro lado, já tinha experiência, contava cada detalhe das aventuras anais com o marido. Mas eu? Nunca deixei Ricardo encostar ali.
Ele se aproximou, balançando aquele monstro perto do meu rosto. “Chupa”, ordenou, com um olhar que não aceitava não.
“Nunca fiz isso”, murmurei, nervosa.
*Tapa, tapa, tapa, tapa!* Quatro tapas na cara, um atrás do outro, marcaram minha pele. Chorei, mas abri a boca. Peguei o eixo, engoli até onde dava, sentindo o gosto salgado e o peso na língua. Ele agarrou meu pescoço e empurrou até o fundo da garganta. Eu engasgava, sem ar, enquanto ele fodia minha boca por uns cinco minutos. Bianca olhava, pálida, sabendo que era a próxima.
Ele me soltou e foi pra ela. “De bruços, agora!”, gritou. Bianca, mãe de dois, obedeceu como uma menina assustada. Ele levantou a saia dela, arrancou a calcinha e *pá, pá*! Duas chibatadas na bunda. Ela chorou, mas ele não parou. “Tira a calcinha dela”, mandou pra mim. Fui, tremendo, e deixei a bunda dela exposta, os globos brancos agora vermelhos.
“Chupa o cu dela”, ele ordenou. Coloquei a língua, sentindo um cheiro forte, meio azedo, como se ela não tivesse se limpado direito. Quase vomitei, mas continuei. Ele bateu na minha bunda de novo, me corrigindo: “O cu, não a bunda!”. Chupei por uns minutos, o gosto me revirando o estômago. Então, ele me empurrou e posicionou o pinto na entrada do cu dela. “Abre o buraco”, mandou. Abri com as mãos, ele cuspiu ali e enfiou com força. Bianca gemeu alto, a cabeça batendo na parede. Ele fodia sem dó, e ela, entre gemidos, pedia: “Mais forte, rasga meu cu!”. Quinze minutos depois, ela gozou, mijando no chão enquanto ele continuava.
Então, ele olhou pra mim. “Sua vez.” Meu coração parou. Ele enfiou o pinto sujo na minha boca, e eu, com nojo, chupei. Bianca levantou minha saia, tirou minha calcinha e chupou meu cu, deixando-o molhado. Ele cuspiu na minha fenda e enfiou aquele monstro. A dor foi como uma facada, um fogo rasgando meu ânus. Gritei, chorei, mas ele segurava minhas pernas com força. “Para, por favor!”, implorei, mas ele ria, fodendo como um animal. Depois de uns minutos, a dor virou um prazer estranho, quente, e meu corpo começou a responder. “Fode, fode fundo!”, eu gemia, levantando a bunda pra ele. O som dos nossos corpos e os peidos que escapavam do meu cu ecoavam no quarto. Ele gozou dentro de mim, um jato quente que me fez desabar na cama, exausta.
Ele levou Bianca pro banheiro pra “limpar” o pinto, e eu, rapidinha, peguei o celular e mandei um WhatsApp pra polícia com minha localização: “Socorro, ladrão!”. Eles voltaram, e ele, com uma corda, nos amarrou de bruços nos catres. Levantou nossas saias e, com uma escova de cabelo, começou a bater. *Pá, pá, pá!* Minha bunda ardia, vermelha, azul, preta. Eu mijei de dor, e Bianca também. Ele ria, sádico, enquanto nos marcava.
De repente, a sirene da polícia. Ele pegou a mochila e fugiu, trancando a porta. Os policiais arrombaram, eram quatro, duas mulheres. Bianca contou tudo, mas uma policial perguntou: “Por que tão de bruços, com as bundas de fora, amarradas? Quem bateu tanto que vocês mijaram?”. Eles riram, e nós, vermelhas de vergonha, baixamos a cabeça.
Essa aventura, tão dolorosa quanto excitante, tá no meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto tudo com minha câmera escondida. Será que esse ladrão volta? Será que vou querer mais? Acompanhe lá pra saber o que vem por aí!
Por favor, se curtiu essa história, não esquece de dar 5 estrelas! É um jeito de apoiar minhas aventuras e me motivar a contar mais. Cada estrela é um carinho no meu coração (e na minha bunda, que ainda tá ardendo). Vamos lá, me ajuda a espalhar esse fogo!
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