2 carreteiros chegaram primeiro e depois... Mais 6 machos par me foder.
Aqui é Selma Recife, de volta pra te contar uma das fodas mais insanas que já vivi. Dessa vez, a sacanagem rolou com dois carreteiros que apareceram no meu radar pelo meu perfil no site. Esses machos, casados, estavam há semanas na estrada, longe das esposas, com os paus duros e uma fome de buceta que dava pra sentir de longe. E, porra, que paus! Grossos, veiudos, daqueles que fazem qualquer vadia como eu salivar só de imaginar. Meu corno manso, como sempre, tava lá pra filmar tudo, porque um marido inútil tem que servir pra alguma coisa, né? Marquei com eles num motel em Paulista, Pernambuco, meu point sagrado desde 2007, onde passo horas gravando vídeos, tirando fotos e escrevendo contos que deixam todo mundo louco de tesão. Quem me conhece sabe: quando é pra foder, eu não economizo.
Chego no motel antes, já pelada, com a buceta carnuda babando de tesão e o cu estufado, piscando como se tivesse vida própria. O quarto tá gelado pelo ar-condicionado, mas o cheiro do meu próprio tesão já toma conta, misturado com o perfume barato do lençol e um leve toque de cerveja que derrubei na mesa. Meus mamilos tão duros, minha pele arrepiada, e eu me jogo na cama, esfregando as coxas uma na outra enquanto imagino aqueles dois me rasgando. Meu coração dispara quando ouço a batida na porta, e eu abro com um sorriso de piranha, balançando os quadris e deixando eles babarem com a visão da minha bunda empinada e minha buceta brilhando de tão molhada.
Os caras entram, trazendo aquele cheiro de macho suado que passou horas na boleia. O primeiro, o Diego, é alto, com barba rala e um olhar de predador que me deixa com o cu ainda mais apertado. O outro, o André, é mais parrudo, com tatuagens desbotadas nos braços e um sorriso safado que promete me foder até eu implorar pra parar. Eles tiram as roupas na hora, e, caralho, que visão! Dois caralhos enormes, pulsando, apontando pra mim como se fossem me devorar. Eu me ajoelho no banco da mesa, com uma cerveja na mão, rindo e provocando enquanto mostro minha buceta e meu cu, rebolando devagar pra deixar eles loucos.
— Porra, Selma, que buceta é essa? — Diego diz, com a voz rouca, se aproximando e abrindo minha bunda com as mãos calejadas. — Teu cu tá piscando, sua vadia.
— Tudo pra vocês, seus putos — respondo, mordendo o lábio e olhando pro André, que já tá esfregando a cabeça do pau na minha buceta, sentindo o calor e a umidade. — Vem, melzinha esse caralho antes de meter.
André ri, passando o pau na minha entrada, melando ele com meu tesão. O som molhado da minha buceta sendo esfregada por aquele caralho grosso enche o quarto, e eu gemo baixo, sentindo meu cu estufar ainda mais, como se implorasse pra ser fodido. Diego, que tava meio tímido, perde a paciência e começa a pincelar meu cu com a cabeça do pau, me fazendo rebolar e oferecer meus buracos pros dois. Mas eu sou vadia e adoro provocar, então sempre tiro um pouco quando sinto que eles vão meter tudo. Deixar macho no limite é meu esporte favorito, porra. Veja minhas dicas de anal em www.bit.ly/analvicio que você vai adorar.
— Caralho, Selma, para de sacanagem — André grunhe, segurando meu quadril com força. — Tô doido pra te arrombar.
— Calma, seu filho da puta — retruco, rindo e virando o rosto pra ele. — Quer meter? Então me faz implorar primeiro.
Eu sei que eles tão no limite. Os olhos do Diego brilham de tesão, e o pau dele pulsa tanto que parece que vai explodir. André, por outro lado, tá me comendo com o olhar, e eu sinto o calor do corpo dele contra minha bunda enquanto ele esfrega o pau na minha buceta. O cheiro de sexo já domina o quarto, misturado com o suor deles e o som dos nossos gemidos. Eu tô no controle, mas meu corpo já implora por aqueles caralhos. Minha buceta lateja, e meu cu parece chamar os dois pra dentro.
— Olha esse cu, André — Diego diz, abrindo minha bunda com as duas mãos e expondo meu ânus estufado. — Tô louco pra meter tudo aqui.
— Então vem, seu puto — provoco, empinando ainda mais a bunda e piscando o cu pra ele. — Mas vai ter que revezar com essa buceta gulosa.
André não aguenta mais e dá um tapa forte na minha bunda, fazendo um estalo que ecoa no quarto. Eu solto um gemido alto, surpresa e excitada, e ele aproveita pra esfregar o pau com mais força na minha buceta, quase entrando.
— Tô te avisando, Selma — ele diz, com a voz grave. — Se tu continuar com esse charminho, vou te foder tão forte que tu vai gritar pro motel inteiro ouvir.
— Então faz, seu caralho — respondo, olhando por cima do ombro e mordendo o lábio. — Quero ver se tu aguenta essa buceta.
É aí que a coisa pega fogo. André segura meu quadril com as duas mãos e mete de uma vez, enfiando aquele caralho grosso até o talo na minha buceta. O impacto me faz jogar a cabeça pra trás, e eu solto um grito misturado com gemido, sentindo minha buceta se esticar toda pra acomodar ele. O som molhado do pau dele entrando e saindo, junto com o cheiro do nosso suor e tesão, me deixa alucinada. Diego, vendo a cena, sobe no banco e posiciona o pau bem na frente do meu rosto.
— Chupa, sua piranha — ele manda, segurando meu cabelo com força.
Eu abro a boca e engulo aquele caralho, sentindo o gosto salgado do pré-gozo na língua. O pau do Diego é tão grosso que mal cabe na minha boca, mas eu chupo com vontade, lambendo a cabeça e descendo até a base, enquanto André me fode por trás com estocadas fortes. O quarto vira um caos de sons: os gemidos guturais do André, os grunhidos do Diego, o barulho molhado da minha buceta sendo arrombada e o som da minha boca chupando com tesão. Meu corno tá ali do lado, filmando tudo com o celular, obediente como sempre.
— Porra, que buceta apertada — André geme, dando outro tapa na minha bunda. — Tô sentindo ela sugando meu pau, Selma.
Eu tiro o pau do Diego da boca só pra responder, com a voz rouca de tesão:
— Então mete mais forte, seu filho da puta. Me arromba de uma vez.
Ele não precisa de mais convite. André aumenta o ritmo, metendo com tanta força que meus peitos balançam e o banco range. Eu sinto o pau dele bater no fundo da minha buceta, e cada estocada manda uma onda de prazer pelo meu corpo. Enquanto isso, Diego fode minha boca, segurando minha cabeça e enfiando o pau até a garganta. Eu engasgo, babo, mas não paro, porque, caralho, tá bom demais.
Mas eu quero mais. Sempre quero mais. Tiro o pau do Diego da boca e olho pra ele, com os olhos brilhando de safadeza.
— Quero no cu agora — digo, sem rodeios. — Tô com o cu piscando, doido pra ser fodido.
Os dois se olham, com aqueles sorrisos de macho que sabe que vai comer uma casada sem dó. André sai da minha buceta, deixando um vazio que me faz gemer de frustração, e Diego desce do banco, já se posicionando atrás de mim. Ele pega o lubrificante na mesa (porque, né, sou vadia, mas não sou louca) e espalha no meu cu, enfiando dois dedos pra preparar o terreno. O frio do gel contra meu ânus quente me faz arrepiar, e eu empino ainda mais a bunda, oferecendo tudo pra ele.
— Olha esse cu, André — Diego diz, rindo. — Tô sentindo ele apertar meus dedos. Essa vadia tá doida pra ser arrombada.
— Então mete logo, porra — respondo, impaciente. — Tô esperando esse caralho me rasgar.
Diego não perde tempo. Ele posiciona a cabeça do pau no meu cu e empurra devagar, mas firme. A dor inicial se mistura com o prazer, e eu solto um gemido alto, sentindo meu cu se abrir pra acomodar aquele caralho grosso. Ele vai entrando, centímetro por centímetro, até que sinto ele todo dentro, pulsando. André, que não tá aguentando ficar só olhando, sobe na mesa e enfia o pau na minha boca, abafando meus gemidos.
— Chupa enquanto ele te fode, sua puta — ele diz, segurando meu cabelo.
E eu obedeço, claro, porque tô no paraíso. Diego começa a meter no meu cu, primeiro devagar, depois com mais força, enquanto eu chupo o André com vontade. O som do pau do Diego entrando e saindo do meu cu, junto com o barulho da minha boca no caralho do André, é música pros meus ouvidos. Meu corpo tá em chamas, e eu sinto um orgasmo se aproximando, daqueles que te deixam tremendo e pedindo mais.
Eu enfio uma mão entre as pernas e começo a esfregar o clitóris, gemendo alto enquanto Diego acelera as estocadas. O prazer é tão intenso que eu gozo pela primeira vez, com o cu cheio e a boca ocupada, meu corpo convulsionando enquanto grito, abafada pelo pau do André. O orgasmo é tão forte que meu cu aperta o pau do Diego, e ele geme alto, metendo ainda mais forte antes de gozar, enchendo meu cu com jatos quentes de porra. Eu sinto o líquido escorrendo, quente e pegajoso, enquanto ele continua bombando, aproveitando cada segundo.
André, vendo a cena, não aguenta. Ele tira o pau da minha boca e goza na minha cara, com jatos grossos que acertam meu rosto, meu cabelo e pingam nos meus peitos. O cheiro forte da porra dele misturado com o suor e o lubrificante me deixa louca, e eu lambo os lábios, saboreando o gosto salgado enquanto olho pra ele com cara de vadia.
— Gostou, seu puto? — pergunto, rindo e limpando o rosto com os dedos, chupando eles em seguida. — Agora vem foder meu cu, porque eu ainda não acabei.
Diego sai de trás de mim, ofegante, e André pega o lubrificante, espalhando no meu cu, que já tá melado da porra do Diego. O frio do gel me faz estremecer, e eu empino a bunda, piscando o cu pra provocar.
— Olha isso, Diego — André diz, com um sorriso safado. — Esse cu tá pedindo mais rola. Tô doido pra arrombar ele.
— Então mete, caralho — respondo, olhando por cima do ombro. — Quero sentir esse pau grosso me rasgando.
André posiciona o pau na entrada do meu cu e mete de uma vez, me fazendo gritar de dor e prazer. O caralho dele é ainda mais grosso, e meu cu se estica todo pra acomodar ele. Ele começa a bombar, com estocadas fortes que fazem meu corpo tremer, e eu volto a esfregar o clitóris, sentindo outro orgasmo se aproximando. Diego sobe na mesa e chupa meus peitos, mordendo os mamilos com força enquanto eu gemo. O quarto é um caos: o cheiro de sexo, suor e porra; o som dos meus gemidos, dos tapas do André na minha bunda e do pau dele no meu cu; e a visão do meu corno filmando tudo, com aquele olhar submisso que me excita ainda mais.
Eu gozo de novo, gritando tão alto que o motel inteiro deve ouvir, meu corpo tremendo enquanto André continua metendo sem dó. Ele goza no meu cu, enchendo ele com mais porra quente, e eu sinto os jatos me inundando, o prazer tão intenso que quase desmaio.
Caio no banco, ofegante, com o cu ardendo e a buceta inchada, mas com um sorriso de quem conseguiu o que queria. Diego e André tão exaustos, mas eu sei que o dia tá só começando. Imagino outros machos chegando, talvez uma amiga pra se juntar à putaria. Será que vou chamar esses dois de novo? Ou vou me aventurar com uma suruba ainda mais hardcore? As possibilidades me deixam molhada de novo, mesmo depois de tudo.
E, claro, essa foda tá toda registrada no www.selmaclub.com, onde eu posto cada detalhe das minhas aventuras, com fotos e vídeos que vão te deixar louco de tesão. Quer saber o que vem depois? Quer ver até onde essa vadia pode ir? Então dá uma olhada no site, porque tem muita putaria te esperando.
Agora, meu leitor safado, não me deixa na mão. Esse conto foi escrito com todo meu tesão e dedicação pra te fazer gozar junto comigo. Então, por favor, não esquece de dar cinco estrelas pra essa história. É só um clique, mas pra mim é o combustível pra continuar trazendo essas fodas épicas que a gente ama. E, caralho, tem muito mais vindo por aí. Tô te esperando no www.selmaclub.com pra continuar essa putaria sem fim!
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