Anal no Exterior: Como Chegar Lá
Eu, Bruno, e minha namorada Letícia vivemos uma relação intensa, cheia de altos e baixos, onde ela me surpreende com sua ousadia e paixão por novas experiências. Recentemente, ela me convenceu a explorar um lado mais selvagem da nossa intimidade, inspirada pelo site www.bit.ly/analvicio, que abriu portas para prazeres inesperados. Tudo registrado com uma câmera escondida, nossas aventuras vão parar no meu perfil no www.selmaclub.com, onde compartilho cada momento picante. Nesta história, nossa busca por fundos para uma viagem ao Pantanal nos leva a encontros ardentes e situações inusitadas, com peidos, dores e desejos que nos empurram para além dos limites.
É outono em Salvador, e eu, Bruno, namoro a Letícia há um tempão. Ela é um furacão: às vezes uma rainha dominadora, outras uma submissa que curte apanhar dos dois lados. Letícia é uma mistura explosiva de ousadia, experimentando com homens, mulheres ou qualquer vibe bi que pinte. Mas também sabe ser doce, me abraçando com aquele calor gostoso da pele dela, que me faz sentir em casa.
Acima de tudo, eu e o maluco que vive nas minhas calças descobrimos uma coisa: Letícia é louca por sexo anal. E eu? Bem, aprendi a gostar dessa onda depois de dar uma olhada no www.bit.ly/analvicio, que trouxe dicas quentes que mostram que vale a pena liberar a retaguarda. A dor inicial? Um preço pequeno pro prazer que vem depois. Eu amo ela, e ela me ama. Isso é o que me segura firme.
Letícia entrou de cabeça num grupo de apoio pra futuros biólogos em Feira de Santana. Eu achava aquilo mais um clube de lamentações. A pressão por notas perfeitas esmagava os sonhos de tanta gente querendo estudar a fauna e a flora. Um B? Tchau, pode arrumar as malas.
O grupo minguava a cada reunião, mas um dos futuros biólogos teve uma ideia doida: uma expedição pro Pantanal, um lugar selvagem, cheio de jacarés, capivaras e mosquitos. Era pra “se reconectar com a natureza”. Eu não entendia por que raios precisavam ir tão longe. Aqui na Bahia, temos o Parque Nacional da Chapada Diamantina, com trilhas e cachoeiras de sobra. Mas, né, os colegas da Letícia tinham suas “necessidades”.
O problema é que Letícia, que sonha alto, vem de família simples. A grana pra viagem era um perrengue. Muitos no grupo eram filhinhos de papai, mas ela? Nadinha. “Bruno, eu quero ir. E quero você comigo”, ela disse, sentando no meu colo, rebolando de leve, com aquele jeitinho que acorda o bicho dentro de mim. Meu pau já tava dando sinal de vida.
“E a grana, amor?”, perguntei. “Tu tava chorando as pitangas por causa das contas do aluguel e da comida. Eu também não nado em dinheiro pra bancar voo pro Pantanal.” Tentei manter o foco, mas ela tava me deixando louco. “Se é pra trepar na mata, a Chapada tá logo ali.”
“Pensa comigo”, ela cortou, com um sorrisinho safado. “A gente pode fazer um trampo extra.”
“Tipo vender pulseira na praia?”, brinquei.
“Seu bobo.” Ela riu. “Que tal virar influenciador? No TikTok, tem gente faturando alto.”
“Letícia, esses caras têm milhões de seguidores e vendem coisa fajuta. Quantos seguidores tu tem?”
Ela fez um zero com a mão, rindo. “Tá, e se a gente virasse criador no OnlyFans?”
“Quê? Pornô na internet? Sério?”, retruquei, já imaginando o caos. “Eu quero uma carreira sem ter que explicar minhas taras pro RH. E tu, querendo ser bióloga?”
“A gente usa máscaras, Bruno. Ninguém vai saber.”
“Máscaras? Tá lembrada daquela vez que tu me fez usar uma e quase me afogou com teu xixi?”, rebati, com a cara pegando fogo. Aquela história ainda me assombrava. Que nojo!
Ela baixou a cabeça, envergonhada. “Foi mal, amor. Prometo que não rola mais.”
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Três dias depois, estávamos almoçando num restaurante lotado em Pelourinho. O barulho de talheres e conversas abafava tudo. Letícia voltou ao assunto, com um brilho nos olhos. “Achei um jeito de pagar a viagem.”
“É patente, é?”, zombei, confuso com a mudança de papo.
“Pro Pantanal, bobo. Mas tu vai precisar dar uma força.”
“Hum, sei não. Tô sentindo cheiro de OnlyFans de novo.”
“Sem mostrar o rosto, juro”, ela insistiu, baixando a voz. “E tem mais: tu vai trepar com alguém novo. E ele é um gato.”
Olhei em volta, rezando pra ninguém estar ouvindo. Um cara no canto da mesa, devorando um acarajé, pareceu prestar atenção quando ela mencionou OnlyFans. “Fala baixo, Letícia!”, sibilei, revirando os olhos pro cara, que pegou a bandeja e saiu, com cara de nojo.
“Relaxa, ele foi embora”, ela disse, rindo. “É a conta da Jéssica, uma amiga. Ela sabe como fazer tudo anônimo.”
“Nada de máscaras de couro, Letícia.”
“É um tecido leve, amor. E prometo: nada de xixi.” Ela piscou, safada.
Duas meninas sentaram na mesa, falando sobre esmalte. Tentei sinalizar pra Letícia falar baixo, mas ela continuou: “Se tu quiser, pode fazer xixi em mim.”
As meninas pararam, chocadas, e saíram com suas bandejas. “Porra, Letícia!”, resmunguei.
Ela tirou uma máscara preta de tecido do bolso. Era macia, cobria só a parte de cima do rosto, deixando nariz e boca livres. “Experimenta?”, pediu, com cara de anjo.
“Se te faz feliz, tá bom”, cedi, colocando a máscara no meio do restaurante. Que loucura era aquela? Tava me sentindo num filme pornô. Mas, caramba, era confortável. Tirei e devolvi. “Tá, gostei. Quando é o rolê?”
“Hoje à noite, com a Jéssica. E tem o casal que conhecemos na última reunião do grupo. Lembra do Rafael e da Natasha?”
“Rafael é de Recife, né? Natasha parece russa, com aquele sotaque forte.”
“Ela é um tesão, né?”, Letícia provocou.
“Um vulcão, sim. E ele…”, comecei, mas dois caras sentaram perto. Pegamos nossas bandejas e saímos antes de mais escândalo.
“Ele é gostosão também”, Letícia completou, rindo. “Dizem que o pau dele tem 22 centímetros.”
“Exagero. Ele é mais é um metido a besta. E tu tá sabendo que ele curte chupar rola?”, perguntei, arqueando a sobrancelha.
“E a Natasha adora levar rola em tudo quanto é canto enquanto chupa uma buceta”, ela retrucou, me deixando sem ar.
“Então tu quer que eu deixe o Rafael chupar meu pau e foda a bunda da Natasha?”, perguntei, sussurrando, já imaginando o futuro: será que isso vira rotina? Será que vou gostar demais?
“Entre outras coisas”, ela disse, com um sorriso que prometia problemas.
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Encontramos a Jéssica num bar descolado no Rio Vermelho. Ela, com sua vibe carioca, tava ainda mais gata com um batom vermelho. Rafael e Natasha tavam do lado, ele com cabelo bagunçado e pele bronzeada, ela com um decote que destacava os mamilos piercingados. Meu pau já tava inquieto.
Rafael me surpreendeu: nada do arrogante que eu imaginava. Tinha 25 anos, papo firme, sotaque pernambucano arrastado. “Valeu por vir, Bruno. Sei que tu ajuda a galera no grupo de estudos. Tira um tempão, né?”
Natasha, com olhos verdes faiscantes, lambeu os lábios brilhantes, me deixando zonzo. Depois de uns drinks, Jéssica se inclinou: “Temos um esquema especial aqui. Daqui a pouco, subimos pro quarto.”
Quarto? Eu achei que era só um papo!
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No hotel, fomos pra uma suíte chique, com paredes brancas, luzes de estúdio e uma mesa cheia de lubrificantes, brinquedos e camisinha. Uma câmera escondida tava pronta pra gravar tudo. Jéssica chamou uma cinegrafista, a Clara, pra garantir os melhores ângulos. Colocamos as máscaras e começamos.
“Sejam bem-vindos ao show do MilGozo”, disse Jéssica, sentando na cama. “Essas máscaras deixam vocês com cara de guaxinim, mas garantem o anonimato. Soltem a franga, sem medo.”
Ela olhou pra Letícia. “A grana vai pro rolê do Pantanal. Divirtam-se!” E saiu.
Clara, com a câmera, passou por nós, capturando cada detalhe. “Façam o que quiserem, sem teatro”, disse, com sotaque suave.
Rafael tava nervoso. “Como a gente começa?”
Letícia tomou a frente. “Todo mundo aqui curte um anal, né? Então bora pro que interessa.”
Ela puxou Natasha pra um beijo quente, lambendo aqueles lábios brilhantes. Rafael foi pra trás da Natasha, abraçando as duas. Eu me aproximei do Rafael, passei as mãos pelo peito dele e belisquei os mamilos da Natasha por cima do top. Piercings, caramba! Eram de verdade, duros como pedra.
Rafael empurrou a bunda contra mim, sorrindo. Clara girava com a câmera, pegando tudo. Letícia tirou o top da Natasha, e eu arranquei a camisa do Rafael. Pele lisa, sem um pelo, bronzeado perfeito. Será que isso é moda agora? Pensei no futuro: será que vou ter que depilar tudo?
Focando de novo, puxei Letícia pra mim, tirando nossas roupas. “Tu é um tesão”, sussurrei, sentindo o cheiro doce do suor dela. Meus dedos deslizaram pela bunda dela, e ela deu uma risadinha quando soltei um peido sem querer. O clima tava quente.
Rafael enfiava um dedo no cu branquinho da Natasha, que gemia baixo, enquanto Clara captava cada detalhe. Letícia sussurrou: “Quero te ver meter no cu do Rafael, Bruno. Goza dentro dele. E a Natasha vai lamber tudo.”
“Eu não sou gay, Letícia”, retruquei, mas meu pau tava pensando diferente. Será que isso vai mudar quem eu sou? Será que vou querer mais?
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Deu tudo certo. Jéssica transferiu a grana, e Letícia garantiu nossas passagens pro Pantanal. Meu pau curtiu a farra, mesmo que eu não tenha comido a bunda da Natasha. Mas confirmei: o pau do Rafael é grande, e ele adorou levar meu cacete enquanto metia na Natasha, que chupava Letícia até o gozo. E, sim, Natasha lambeu meu esperma do cu dele, com aquela língua longa e lábios suculentos. Gravei tudo com a câmera escondida, e o clipe tá guardado pra minhas punhetas eternas.
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No Pantanal, éramos 12: cinco futuros biólogos, quatro acompanhantes, Letícia, eu e o guia. A viagem, nas férias de inverno, tava toda organizada. Na véspera, jantamos em Cuiabá, e o guia, Pedro, deu as dicas: nada de comida no mochilão, cuidado com os sapatos pra não trazer pragas, e respeitar os costumes locais.
Minha cabeça tava em outra. Letícia apontou pra uma garota desajeitada do grupo, a Fernanda. “A gente vai trepar com ela também”, cochichou. Meu pau já tava imaginando o futuro: será que ela curte anal? Será que vai rolar no meio do pântano?
No voo, espremidos na classe econômica, Letícia não perdeu tempo. Perto da galley, com cobertores nos cobrindo, ela abaixou a calça e guiou meu pau pro cu dela, lubrificado e pronto. “Vai devagar”, sussurrou, enquanto eu metia com cuidado, sentindo o anel apertado dela. Um peido escapou, e rimos baixo, o barulho dos motores abafando tudo.
Rafael, sentado adiante, olhou pra trás e sorriu, distraindo as comissárias com papo furado. Tentei não gozar rápido, mas a turbulência fodeu tudo. Meu pau saiu, e Letícia, com a calça nos joelhos, riu, com lubrificante pingando no assento. “Porra, Letícia!”, reclamei, sentindo o cheiro.
Mais tarde, no banheiro do avião, ela me chupou forte, enfiando um dedo no meu cu. “Clube das Alturas, amor. Goza dessa vez”, pediu, empinando a bunda. Meti com força, sentindo a dor e o prazer dela, os músculos apertando meu pau. Um peido alto ecoou, e rimos, mas não parei. Gozei forte, jatos quentes enchendo o cu dela. Ela lambeu o esperma da própria mão, me ofereceu, e eu, num teste de limites, lambi. Salgado, quente, estranho. Será que isso vai virar rotina?
Saímos do banheiro, e Fernanda, na fila, deu uma risadinha. “Ouvi tudo”, disse. Letícia, com porra no canto da boca, piscou pra ela. “Quer se juntar depois?”
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Quer saber o que rola no Pantanal? Acompanhe minhas aventuras no www.selmaclub.com, onde posto tudo com detalhes quentes. Tem muito mais vindo por aí, com Letícia me levando pro desconhecido. Será que vou ceder de vez? Será que o anal vai dominar nossa vida? Vem comigo descobrir.
Por favor, deixa cinco estrelas pro conto! Sua opinião me motiva a compartilhar mais, e quero te levar junto nessa viagem cheia de tesão e loucura. Não esquece, hein? É só um clique, mas faz toda a diferença pro meu coração safado!
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