#Bissexual #Gay

Quando o amor toma conta

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**Resumo:** Eu, Gabriel, um designer de interiores de 32 anos, mergulho em uma aventura picante e emocional em Salvador, lidando com um projeto ambicioso de revitalização de casarões históricos na Pelourinho. Enquanto tento equilibrar minha carreira e um romance intenso com Diego, um cara charmoso e misterioso, enfrento dilemas do passado com meu ex, Rafael, e descubro segredos que podem mudar meu futuro. Tudo isso é registrado com uma câmera escondida, e as aventuras, cheias de paixão, peidos constrangedores e momentos de tensão, são compartilhadas no meu perfil no www.selmaclub.com. O que será que o destino reserva para mim e Diego? E será que esse projeto vai realmente transformar minha vida?

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Eu tava na correria, tentando organizar minha vida, quando Diego, aquele cara que mexe com meu coração, se atrasou pra nosso encontro. Minha primeira reação foi querer pular na minha picape e correr atrás dele, explicar tudo direitinho sobre o Rafael, meu ex que ainda ronda meus pensamentos como um mosquito insistente. Mas, depois que a culpa inicial passou, o que sobrou foi uma raiva danada. Fiquei puto com Diego, puto de um jeito que nem uma criança de 18 anos brava com um rolo mal resolvido na escola ficaria. Nos últimos dez anos, vivi apaziguando os outros, tentando manter a paz, e, cara, eu tava de saco cheio disso. Ainda mais agora, com meu futuro na corda bamba. Eu gostava pra caramba do Diego, sonhava com um lance sério com ele, mas não queria deixar minha vida amorosa bagunçar minhas escolhas profissionais de novo. Meu foco era o projeto dos casarões no Pelourinho, em Salvador, e a chance de comprar um deles pra mim. Era nisso que eu ia me jogar de cabeça.

Rafael, meu parceiro de negócios, tinha me pedido pra enviar por e-mail todas as especificações dos casarões, com fotos detalhando cada canto pra eu começar a planejar a reforma. Mas eu sabia que organizar essa papelada toda ia tomar tempo, então, em vez de correr pro laptop, decidi arrumar as malas pra viagem a Salvador. Não demorei muito pra juntar minhas amostras de tecido, cadernos de esboço e pincéis, mas montar um guarda-roupa que gritasse “profissional” foi uma guerra. Desde que comecei a malhar pesado com Diego, mudei minha dieta e perdi uns bons quilos. Resultado? Minhas roupas antigas pareciam sacos de batata no meu corpo novo. Comprei umas peças novas — umas calças jeans justas, uma camisa social aqui, outra ali pra reuniões importantes —, mas nada que dissesse “designer de alto nível, pronto pra um projeto de milhões”. Suspirei, jogando o que tinha de melhor numa mochila. Sabia que ia precisar fuçar o depósito onde guardava minhas coisas antigas, lá em Recife, pra encontrar algo que prestasse. Quem sabe uma relíquia da minha vida passada não salvava?

Quando terminei de arrumar tudo, já era noite, e os arquivos do Rafael chegaram no meu e-mail. Ignorei a vontade de ligar pro Diego — ele que se dane com aquela atitude de moleque — e mergulhei no trabalho. Dormi como uma pedra, sonhando com os casarões coloridos do Pelourinho, suas janelas coloniais e varandas de ferro. Acordei com o sol nascendo em Porto de Galinhas, e enquanto dirigia pela BR-101, com o vento salgado batendo no rosto, já tinha uma ideia clara de como queria transformar aquele projeto. Rafael tinha reservado um estacionamento num hotel chique no centro de Salvador, então, quando cheguei ao Pelourinho, fui direto pro canteiro de obras. Rafael e João, meu outro parceiro de projeto, me receberam com um café da manhã reforçado, daqueles com pão de queijo quentinho e suco de cajá que faz a boca salivar.

Fazia meses que não via Rafael, e, puta merda, o cara tava mais gato do que nunca. A pele bronzeada brilhava sob o sol da Bahia, e a regata justa marcava cada músculo do peito definido. Ele sempre teve esse jeito de roubar a cena, e, por um momento, quase me perdi admirando. Mas não tinha tempo pra isso. Enquanto comíamos, Rafael me atualizou sobre os desafios do projeto. O casal dono dos casarões, Eduardo e André, só toparia vender se tudo ficasse pronto até o final de outubro, a tempo de receberem amigos pro Halloween. Olhei ao redor, fazendo contas mentais. Final de maio... pouco mais de quatro meses. “Caramba, é apertado, mas dá pra fazer,” falei, tentando soar confiante.

“Concordo,” disse João, mordendo um pão de queijo. “O exterior tá quase pronto, e as regras do centro histórico não deixam mudar muito. O encanamento tá de boa, e Eduardo e André tão tranquilos com os projetos básicos. O problema é a decoração. Eles acharam sem graça.”

Enquanto caminhávamos pelos casarões, senti a energia vibrante do Pelourinho. O cheiro de acarajé fritando na esquina, o som de um berimbau ao longe, as cores vibrantes das fachadas — tudo parecia pulsar com vida. Anotei ideias, fiz esboços rápidos, respondi perguntas. Cada casarão tinha sua personalidade: um era pequeno, com pé-direito alto e luz natural jorrando pelas janelas; outro era mais amplo, com varandas que davam pro mar. Os designers anteriores tentaram padronizar tudo, usando os mesmos móveis e cores. Elegante? Sim. Chato pra caralho? Com certeza. Minha cabeça já fervilhava com ideias pra dar vida a cada espaço, destacando suas diferenças. “Vocês disseram que guardaram os móveis originais, né?” perguntei a Rafael.

“Sim, tá tudo num depósito em Itapuã,” ele respondeu. “O lugar tava abandonado, então tem desde peças antigas decentes até tranqueira. Tudo que dava pra usar tá guardado.”

“Beleza, amanhã cedo dou uma olhada lá,” falei, já pensando no que poderia encontrar. “E também preciso comprar umas roupas decentes pro almoço de quarta e a apresentação.”

Rafael fez uma cara de quem não entendeu. “Pensei que você não quisesse nada do que deixou no depósito. Doei tudo pra uma ONG.”

Fiquei puto na hora. Doar minhas coisas sem me perguntar? Típico dele. “Valeu, Rafael,” respondi, com sarcasmo pingando. “Tô vendo que não sei viver sem sua organização.” Ele percebeu o tom, mas antes que a coisa esquentasse, João apareceu, trazendo uma vibe mais leve. “Tá na hora de um drink, né? Vamos pra minha casa, faço um jantar e relaxamos.”

Na casa do João, no bairro da Graça, o clima melhorou. Tomei um banho quente, vesti um short folgado e uma regata, e me joguei num sofá com uma taça de cachaça com maracujá. O jantar — uma moqueca de camarão com pirão que derretia na boca — me deixou de bom humor. Enquanto comíamos, falamos dos casarões, mas logo o papo virou pro baile de formatura que organizei com Diego em Recife. Mostrei as aventuras que gravei com minha câmera escondida, postadas no meu perfil no www.selmaclub.com. “Nossa, parece capa de revista,” disse João, impressionado com as imagens do galpão transformado. “Vocês mandaram bem!”

“Foi ideia do Diego,” admiti, sentindo uma pontada de saudade. “A comunidade toda ajudou. Foi um trampo coletivo.”

“E essa flor na lapela?” Rafael perguntou, apontando pra uma imagem. “Aposto que te surpreendeu.”

Corei, lembrando que Diego tinha escolhido uma orquídea roxa, mas eu troquei por uma rosa vermelha na última hora. “É, foi... inesquecível,” murmurei, desconfortável. Rafael não notou a troca, ainda bem.

João riu, mostrando uma foto minha fazendo careta com um terno branco dos anos 70. “Onde tu achou essa relíquia?”

“Era do meu pai,” expliquei, rindo. “Ele curtia um estilo meio duvidoso.”

“Vocês dois parecem noivos nessa foto,” disse João, mostrando uma imagem minha e do Diego abraçados, sorrindo em frente a um trator antigo. Meu coração apertou. Tinha sido uma noite perfeita, mas agora, com Diego agindo estranho, tudo parecia confuso. Rafael, que tava enchendo a cara de cachaça, levantou bruscamente e foi pra cozinha. “Preciso de mais bebida,” resmungou.

Enquanto João contava fofocas locais, Rafael ficou calado, olhando as imagens no meu tablet. Percebi que ele tava meio abalado, mas não quis cavar mais fundo. Tava exausto, e a cachaça tava subindo. “Tô indo dormir,” anunciei, bocejando. Rafael, meio bêbado, tentou ir pra casa, mas João o convenceu a dormir no sofá. “Você tá muito louco pra dirigir, cara.”

Antes de ir pro quarto, Rafael me puxou de lado. “O Diego tá apaixonado por você. Dá pra ver no jeito que ele te olha nas fotos. E você? Tá apaixonado por ele?”

Fiquei sem chão. “Não sei o que sinto,” respondi, seco. “E, olha, o que eu faço ou deixo de fazer não é mais da sua conta.”

“Desculpa,” ele murmurou, derrotado. “Só queria saber se ainda tenho chance.”

“Não hoje, Rafael. Tô cansado.” Fugi pro quarto, deixando ele com seus pensamentos.

No dia seguinte, acordei cedo e fui pro depósito em Itapuã. Passei horas fuçando móveis antigos — cadeiras de madeira entalhada, espelhos com molduras douradas, até uma cômoda que parecia gritar “sou do século XIX”. Escolhi peças que dariam alma aos casarões. Depois, corri pro salão pra dar um trato no visual. Meu cabelo tava um ninho de rato, e a barba, uma selva. “Corta curto,” pedi à cabeleireira, ignorando uma pontada de raiva por Rafael ter marcado o horário sem me perguntar. O resultado? Um corte moderno, laterais raspadas, topo mais longo, destacando meus olhos verdes e o bronzeado que peguei trabalhando ao ar livre com Diego. Até fiz um bronzeamento a jato pra uniformizar a pele — confesso, me senti um galã de novela.

Na Saks, encontrei Pedro, o personal shopper do Rafael. Ele era um cara de uns 40 anos, magro, com um charme exagerado e uma língua afiada. “Gabriel, tu tá um arraso!” disse ele, me puxando pro provador. Saí de lá com um guarda-roupa novo — calças sob medida, camisas que abraçavam meu corpo, e até uma jaqueta de couro pra ocasiões especiais. A conta? Um soco no estômago, mas valia a pena. Precisava impressionar Eduardo e André.

Na terça, jantei com Rafael e João no Garcia & Rodrigues, um restaurante descolado no Rio Vermelho. Minha nova aparência chamou atenção, e Rafael até soltou um “tá foda, Gabriel” antes de mergulharmos nos detalhes do projeto. Na quarta, fui pro almoço com Eduardo e André, num evento de networking gay no Hotel Fasano. Eu tava nervoso — Salvador é pequena, e todo mundo sabia da traição do Rafael com o tal de Marcelo. Mas coloquei minha cara de pau e entrei. Eduardo e André foram incríveis. Eduardo, um carioca alto e grisalho, tinha um charme elegante; André, mais baixo e falante, era pura energia. “Adoramos seu trabalho,” disse André. “Queremos algo único pros casarões.”

O almoço fluiu, e eu captei o que eles queriam: cores vibrantes, móveis que contassem histórias, nada de padronização sem graça. Mas, no meio do evento, quem aparece? Marcelo, o cara que Rafael transou pelas minhas costas. Meu sangue ferveu. “Preciso de ar,” murmurei, indo pro bar e pedindo uma cachaça. João me seguiu. “Tá de boa?”

“Mais ou menos,” respondi, vendo Rafael e Marcelo conversando num canto. “Eles ainda tão... juntos?”

“Não sei, cara,” disse João. “Mas isso importa? Você tá com o Diego agora, não tá?”

Suspirei. “É isso que me deixa louco. Não sei se confio no Diego. Não sei se confio em ninguém.”

O resto da semana foi uma correria. Apresentei o projeto pros donos, e eles amaram. “Você captou nossa essência,” disse Eduardo. Festejamos com um almoço regado a caipirinha, mas limitei minha bebida — tinha uma viagem de cinco horas até Recife. Rafael insistiu pra eu ficar mais uma noite, mas eu tava louco pra voltar pra casa, pro silêncio da minha infância em Porto de Galinhas.

Chegando lá, enquanto desfazia as malas, meu celular apitou. Era Diego: “Passamos por aí e vimos sua luz acesa. Mamãe quer saber se quer as sobras do jantar.” Meu coração deu um pulo, mas a raiva voltou. Uma semana sem falar comigo, e agora age como se nada tivesse acontecido? Antes que eu pudesse responder, outra mensagem: “É frango com quiabo e torta de limão.” Minha boca encheu d’água. A comida baiana é foda, mas nada supera o frango com quiabo da Dona Clara. “Tá bom, pode trazer,” respondi. “Tô tomando banho, a porta tá aberta.”

Depois de um banho demorado, tentando decidir como agir com Diego — frio? Arrependido? Normal? —, saí do banheiro com uma regata velha e um short curto. Ouvi barulho na cozinha e, descalço, fui até lá. “Oi, Diego,” falei, e ele deu um pulo.

“Puta merda, Gabriel! Cortou o cabelo!” Ele arregalou os olhos, me olhando de cima a baixo. O calor no olhar dele me fez corar.

“É, cortei,” respondi, meio sem graça. “Tá com fome?”

“Quero esquentar o frango?” ele perguntou, já mexendo nos pratos.

“Quente, por favor,” pedi, pegando duas cervejas na geladeira. “Quer uma Brahma?”

“Quero companhia,” ele disse, com um sorriso tímido. “Achei que você ia querer ficar sozinho depois da viagem.”

“Não, já fiquei sozinho demais,” respondi, sentindo o clima esquentar. Enquanto ele preparava a comida, coloquei um sertanejo antigo no celular. Sentamos à mesa, e a conversa fluiu, leve, como nos velhos tempos. Contei da viagem, dos casarões, da correria. Ele falou do buffet que tava montando em Recife. Mas, quando mencionei a viagem pra São Paulo na semana seguinte, ele franziu a testa.

“Vai na tua picape velha? Aquela lata-velha não tem ar-condicionado decente.”

“É um carro de trabalho, Diego. Tá tinindo,” retruquei.

“Pega o meu SUV. É mais confortável, tem GPS, som bom. Vou me sentir melhor.”

Relutei, mas aceitei. O SUV dele era um sonho: bancos de couro, teto solar, cheirinho de carro novo. Na estrada pra São Paulo, com o som tocando Zé Ramalho, me senti no céu. Em São Paulo, finalizei escolhas de tecidos e móveis pros casarões, mas cada vez que entrava no SUV, pensava no Diego. Será que ele tava mesmo apaixonado por mim, como Rafael disse? E eu, o que sentia?

De volta a Recife, mergulhei no trabalho, mas aceitei um convite da Dona Clara pra jantar. O bolo de carne com cuscuz e a torta de goiaba eram de lamber os beiços. Ela tava orgulhosa do Diego, que tava bombando com o buffet. “Vocês dois precisam sair, se divertir,” disse ela, com um olhar maroto. “Amanhã é sábado. Vão pro Brega Funk no Recife Antigo.”

Rimos, mas acabamos topando. No sábado, me arrumei com cuidado: jeans apertado, camisa xadrez vintage e botas de couro. Diego tava um gato, com uma camiseta que marcava o peitoral e um perfume que me deixou tonto. No Recife Antigo, dançamos até o chão ao som de brega funk, suando e rindo. Num momento, durante uma música lenta, puxei ele pra perto. “Tô louco por essa música,” sussurrei. Ele me abraçou, e, caramba, o mundo parou. O beijo veio, quente, com gosto de cerveja e desejo. Senti ele duro contra mim, e meu corpo respondeu na hora. Mas, quando a música mudou, ele se afastou. “Vou pegar uma cerveja. Quer?”

Fiquei puto. Tinha sido mágico, e ele foge? No caminho de volta, o silêncio me matava. Até que, numa estrada deserta, pisei no freio e virei numa estradinha de terra. “Qual é o teu problema, Diego?” gritei, saindo do carro.

“Você é o meu problema!” ele gritou de volta, me puxando pra um beijo feroz. Foi puro tesão, animal. Ele rasgou minha camisa, botões voando, e chupou meu mamilo com uma fome que me fez gemer alto. Um peido escapou, e rimos, o momento aliviando a tensão. Ele me jogou no banco do SUV, desabotoou minha calça e, meu Deus, a boca dele no meu pau era o paraíso. Gozei rápido, gemendo, enquanto ele engolia tudo, os olhos brilhando de desejo.

Depois, na caçamba do SUV, sob as estrelas, ele se abriu. “Nunca tive um relacionamento de verdade, Gabriel. Na Marinha, era só sexo casual. Quando te conheci, não esperava me apaixonar. Mas no baile, quando você correu pra Salvador, achei que eu era só um passatempo.”

“Você não é,” sussurrei, montando no colo dele. “Não sei o que o futuro reserva, mas hoje somos só nós.” O beijo foi profundo, e, em casa, transamos de novo. Ele me penetrou com cuidado, mas a dor inicial virou prazer. “Tá gostando, amor?” ele perguntou, enfiando outro dedo. Gemi, pedindo mais. Quando ele me fodeu, foi intenso, nossos corpos colados, suados, um peido ocasional nos fazendo rir entre gemidos. Gozamos juntos, exaustos, e dormimos abraçados.

Na manhã seguinte, ele tava na cozinha, fazendo café. “Vai na igreja com a gente?” perguntou, sorrindo. Não resisti àquele sorriso. Passei semanas em Salvador, mas Diego e eu mantínhamos contato diário. O projeto avançava, e Eduardo e André me surpreenderam com uma proposta: transformar galpões em Olinda em condomínios de luxo. Um projeto de 18 meses, com exposição na mídia. Era o sonho de qualquer designer, mas significava ficar longe do Diego. Será que valia a pena? Será que nosso amor sobreviveria à distância?

Quer saber como essa história continua? Minhas aventuras, cheias de paixão, risadas e momentos quentes, tão todas no meu perfil no www.selmaclub.com. Lá, posto tudo, gravado com minha câmera escondida, com detalhes que vão te fazer rir, suspirar e querer mais. Será que Diego e eu vamos conseguir ficar juntos? E esse projeto, vai me levar ao topo ou me afastar do amor? Só acompanhando pra descobrir!

**Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pro meu conto!** Cada estrela é um pedacinho de apoio pra eu continuar compartilhando essas aventuras que misturam paixão, suor e até uns peidos engraçados. Sua avaliação me ajuda a trazer mais histórias picantes e emocionantes, que vão te fazer grudar na tela, querendo saber o que vem depois. Vamos juntos nessa jornada? Cinco estrelas, por favor, e venha comigo pro próximo capítulo!

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