Macho arromba meu cu no banho e espirra esperma em peidos altos
O vapor sobe em nuvens densas, como se o próprio banheiro estivesse suado de tesão. A água quente jorra do chuveiro, batendo nos azulejos com um *tchá-tchá-tchá* ritmado, que ecoa na minha cabeça como uma trilha sonora de putaria. Estou nua, a pele já arrepiada, não só pelo calor, mas porque sei que ele tá ali, na porta, hesitando como um moleque na primeira vez. O filho da puta tá louco pra comer meu cu desde que viu meus vídeos no www.selmaclub.com — aquelas fotos onde eu abro bem a bunda, mostro o cuzinho lisinho, depilado, piscando, quentinho, pronto pra ser arrombado. Mas ele tá tímido, dá pra sentir o nervosismo dele no ar, misturado com o cheiro doce do sabonete líquido de baunilha que eu passo nos braços, deixando a espuma escorrer pelos seios.
Eu me viro de costas, bem devagar, quase em câmera lenta, e empino a bunda pro alto. A água escorre pelas minhas curvas, descendo pelas coxas grossas, pingando no chão com um *ploc-ploc* que parece marcar o ritmo da provocação. “Tá esperando o quê, caralho?” digo, a voz rouca, meio rindo, meio desafiando. Ele não responde, mas ouço o farfalhar da roupa caindo no chão. Só a camisa ele deixa, por causa das tatuagens que não quer mostrar, como se eu ligasse pra essa merda. O que eu quero é aquele pau duro que vi nas mensagens, pulsando, grosso, pronto pra me rasgar.
Ele entra no box, o corpo grande ocupando o espaço, e sinto o calor dele antes mesmo de encostar. O cheiro dele me pega de jeito — um misto de suor fresco, colônia barata e algo mais primal, tipo tesão puro, que faz minha buceta pulsar só de imaginar o que vem por aí. “Porra, Selma, tu é foda,” ele murmura, a voz tremendo um pouco, mas os olhos fixos na minha bunda, que eu balanço de leve, só pra foder com a cabeça dele. Eu me abaixo um pouco, abro as nádegas com as mãos, e mostro o cuzinho, brilhando com a água, lisinho, convidativo. “Vem, seu puto, não foi pra isso que tu veio?”
Ele não perde tempo agora. Sinto o pau dele, duro como pedra, roçando na minha bunda, e solto um gemido baixo, meio teatro, meio verdade, porque, caralho, eu amo essa merda. “Calma, porra,” digo, rindo, enquanto pego o sabonete líquido e jogo na mão dele. “Passa isso aí, que tá seco demais. Não quero meu cu ardendo antes da hora.” Ele obedece, o filho da puta, e começa a espalhar o sabonete na minha bunda, os dedos escorregando, meio desajeitados, mas tão cheios de vontade que eu sinto um arrepio subir pela espinha.
O sabonete faz aquele som molhado, *slap-slap*, enquanto ele espalha a espuma, e eu me seguro na parede do box, a água quente caindo nos meus ombros, escorrendo pelo meu cabelo molhado. “Passa no teu pau também, seu idiota,” digo, olhando por cima do ombro, e ele ri, um riso nervoso, mas faz o que eu mando. O cheiro da baunilha sobe, doce, pegajoso, misturado com o vapor, e eu me inclino mais, ajeitando o pau dele com a mão. Sinto a cabeça grossa na entrada do meu cuzinho, e, porra, é sempre nesse momento que o coração dispara, que o corpo sabe o que vem.
Mas o filho da puta é apressado. Sempre é. Ele empurra de uma vez, sem nem me deixar respirar, e eu solto um grito misturado com um “Caralho, seu puto!” que ecoa no banheiro. Dói pra cacete, uma queimação que sobe pelas entranhas, mas também tem aquele prazer sujo, aquela onda de adrenalina que só quem dá o cu entende. Eu me contraio, o corpo tentando se acostumar, e solto um peido alto, *prrrt*, que faz ele rir e eu xingar. “Tá rindo do quê, seu merda? Mete logo!” digo, e ele não perde tempo.
Ele começa a socar, forte, o som dos nossos corpos molhados batendo, *clap-clap-clap*, misturado com os gemidos que eu não consigo segurar. “Porra, Selma, que cu apertado,” ele grunhe, as mãos agarrando minha cintura com tanta força que sei que vai deixar marca. Eu empino mais, jogando a bunda contra ele, sentindo cada estocada como se fosse me partir ao meio. O vapor sobe, o ar tá pesado, e o cheiro de sexo, sabonete e suor toma conta de tudo. Minha buceta tá encharcada, mesmo sem ele tocar, e eu passo a mão ali, esfregando o clitóris com força, gemendo alto, “Mete, seu filho da puta, me fode!”
Ele tira o pau de repente, e eu sinto o vazio, o cuzinho piscando, ardendo, mas antes que eu reclame, ele tá olhando, como se quisesse gravar a imagem na cabeça. “Olha o estrago, Selma,” ele diz, a voz cheia de orgulho, e eu viro o rosto, rindo. “Tá filmando, seu puto? Então capricha, que o Brasil vai ver essa merda no meu site.” Ele ri, mas volta ao trabalho, metendo de novo, agora mais fundo, mais rápido, e eu sinto o corpo tremer, o prazer misturado com a dor, aquela linha tênue que me deixa louca.
Os minutos passam, ou talvez sejam segundos, porque o tempo fica borrado quando o tesão toma conta. Ele mete com raiva, como se quisesse provar algo, e eu grito, xingo, peço mais. “Vai, caralho, me arromba!” Minha voz tá rouca, os gemidos tão altos que provavelmente os vizinhos tão ouvindo, mas foda-se. O chuveiro continua caindo, a água agora morna, escorrendo pelos nossos corpos, e o som dela se mistura com os *clap-clap* dos nossos movimentos. Minha mão tá na buceta, os dedos escorregando, e eu gozo pela primeira vez, o corpo convulsionando, as pernas tremendo, mas ele nem diminui o ritmo.
“Porra, tu gozou, sua safada,” ele diz, e eu sinto o pau dele pulsar dentro de mim, como se ele também estivesse no limite. “Não goza ainda, seu puto,” digo, ofegante, “quero mais.” Ele ri, mas obedece, metendo com ainda mais força, o som dos nossos corpos agora mais alto, mais molhado, *slap-slap-slap*. O vapor tá tão denso que mal dá pra enxergar, e o cheiro de baunilha, suor e sexo é tão forte que parece que tá grudado na pele.
De repente, ele muda o ritmo, metendo mais lento, mas tão fundo que sinto ele em lugares que nem sabia que existiam. “Tá gostando, sua vadia?” ele pergunta, a voz grave, e eu gemo, “Porra, tô amando, me fode mais!” Ele ri, e eu sinto os dedos dele escorregarem pela minha bunda, um deles brincando na entrada do meu cuzinho, junto com o pau. “Quer mais, é? Então toma,” ele diz, e enfia o dedo, esticando ainda mais, fazendo meu corpo tremer de novo. Eu grito, meio de dor, meio de prazer, e gozo de novo, a buceta pulsando, o corpo amolecendo contra a parede.
Ele não aguenta mais. “Vou gozar, Selma, porra,” ele grunhe, e eu sinto ele meter fundo, tão fundo que dói, mas é uma dor que eu amo. O pau pulsa, e eu sinto o jato quente do esperma enchendo meu cu, uma quantidade tão grande que parece que vai transbordar. Meu corpo reage, uma dor de barriga insuportável misturada com o prazer, e quando ele tira o pau, eu sinto o cuzinho aberto, arrombado, latejando. “Sai, seu puto, rápido!” digo, e ele se afasta, rindo, enquanto eu me viro, ainda ofegante.
Eu coloco a mão atrás, sentindo o estrago, e, caralho, tá tudo melado, esperma escorrendo misturado com outras coisas que eu nem quero descrever, mas que quem dá o cu sabe como é. O cheiro é forte, uma mistura de sexo e algo mais cru, e eu rio, olhando pra ele. “Olha o que tu fez, seu filho da puta,” digo, e ele tá lá, o pau ainda meio duro, o rosto vermelho, o peito subindo e descendo. “Tu é louca, Selma,” ele diz, e eu pisco, jogando o cabelo molhado pra trás. “Louca e gostosa, agora sai que eu preciso me limpar.”
Enquanto ele sai do box, eu fico sob a água, deixando ela lavar tudo, o corpo ainda tremendo, o coração batendo forte. Eu amo essa merda. Amo dar o cu, amo o jeito que meu corpo reage, amo saber que tem uma câmera gravando tudo isso pro meu site, pros meus fãs que pagam pra ver cada detalhe. E, caralho, tem muito mais de onde veio esse. No www.selmaclub.com, eu posto todas as minhas aventuras, cada foda, cada arrombada, cada momento que me deixa louca de tesão. E tem mais vindo por aí — quem sabe na próxima eu chame dois caras pra me comerem ao mesmo tempo? Ou talvez algo ainda mais foda, tipo uma suruba na piscina do motel. Só sei que quem me acompanha nunca fica sem novidade.
Agora, antes de você correr pro meu site pra ver o vídeo completo dessa foda, eu tenho um pedido: se esse conto te deixou com tesão, se te fez imaginar cada detalhe, cada gemido, cada estocada, então, por favor, dá 5 estrelas pra mim. É o jeito de você mostrar que curtiu, que quer mais, que tá comigo nessa jornada de putaria. Cada estrela é como um beijo molhado que você me dá, e, caralho, eu amo ser beijada. Então não esquece, tá? 5 estrelas, e vem comigo pro próximo conto, porque a Selma Recife nunca para.
Selma REcife
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Comentários (1)
LASCADOR DE CU: Comer CU de MULHER/SAFADA é uma DELÍCIA, mas comer CU de uma CASADA/VAGABUNDA que é viciada em TOMAR NO CU é muito melhor! E a Selminha é DIFERENCIADA[CU ESTUFADO/ARROMBADÃO] não basta cair só na VAGABUNDAGEM, tem que encher o buraquinho do CU de PUTARIA, e como toda VAGABUNDA a Selminha é muito boa nisso! Adora ser BEM FUDIDA ATÉ PELAR O PAU DE BOSTA...ficar BEM ARROMBADINHA[TEM QUE DOER MESMO]...depois vai CAGAR BOSTA com muita PORRA/QUENTE de macho enfiado no CU. Parabéns PUTONA/SAFADA/VAGABUNDA!!!
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