Gostosa HOJEna fila de um banco do Recife. Vejam QUE BUNDA!
O sol do Recife estava particularmente inclemente hoje, mas eu não me importava. A cidade fervilhava de vida, e eu, como sempre, estava ali, mergulhado no meu ritual diário de apreciação. As ruas, as praças, as paradas de ônibus, os shoppings — todos esses lugares eram o meu palco particular, onde eu podia me deleitar com a mais pura e natural das artes: a beleza feminina. E sempre com minha inseparável micro câmera, em forma de chaveiro de carro, que uso desde 2008 até hoje.
Hoje, no entanto, foi diferente. Hoje, eu encontrei algo que me fez parar completamente, como se o tempo tivesse congelado ao meu redor. Estava na fila do banco, uma tarefa mundana que de repente se transformou em algo extraordinário. Ela estava à minha frente, talvez umas cinco pessoas adiante, mas era como se estivesse em um palco, iluminada por um holofote invisível que só eu podia ver. Veja abaixo!
Ela usava uma blusa preta simples, justa o suficiente para sugerir as curvas que se escondiam por baixo. A calça jeans, comum à primeira vista, era uma obra-prima de engenharia têxtil. Delineava seu corpo de uma forma que parecia desafiar as leis da física, realçando cada curva, cada detalhe. E aquela bunda... meu Deus, aquela bunda era uma escultura viva, em forma de bolha, perfeita em sua simetria e volume. Eu não conseguia desviar o olhar. Adoro BUNDAS e quem acompanha meus VÍDEOS, FOTOS e CONTOS em www.selmaclub.com sabe disso.
Mas não era apenas a visão que me cativava. Eu sou um homem de sentidos aguçados, e o olfato é talvez o mais primitivo e poderoso deles. Cada pessoa tem seu próprio cheiro, uma assinatura única que fala de sua essência, de sua jornada pelo dia. E eu fiquei imaginando como seria o dela, principalmente no meio de sua bunda, quente e suada. Ela estava ali há horas, com certeza. O sol quente do Recife, o calor do corpo, o suor acumulado de um dia de caminhadas pela cidade... tudo isso devia ter criado um aroma único, intenso, que eu podia quase sentir no ar, mesmo a alguns metros de distância. Imagina como fica o cheiro no fundo dessa calça jeans e da calcinha dela. Caralho, deve ser demais.
Eu me via imaginando como seria chegar mais perto, sussurrar algo no ouvido dela, sentir o calor do seu corpo, o cheiro da sua pele. Será que ela usava perfume? Ou será que o cheiro natural do seu corpo era tão intoxicante que dispensava qualquer fragrância artificial? Esses pensamentos me consumiam, e eu não conseguia parar de olhar para ela, de admirar cada movimento, cada gesto. Queria cheirar suas axilas, virilha e dentro da bunda. Ficava olhando e imaginando os odores desses lugares.
Mas eu não era o único. Alguns caras na fila também pareciam notá-la, embora ninguém fosse tão descarado quanto eu. Eu me sentia como um artista diante de uma obra-prima, incapaz de resistir ao impulso de estudar cada detalhe, cada ângulo. E ela percebeu. Em um determinado momento, nossos olhos se encontraram, e eu vi um lampejo de desconfiança no olhar dela. Ela se virou, tentando me ignorar, mas eu sabia que ela estava ciente da minha presença, da minha admiração. Notem nas FOTOS e VÍDEO que ela e alguns caras notaram e estranharam meus posicionamentos na frente dela.
Eu não me importava. A beleza dela era algo que eu não podia ignorar, algo que me consumia por dentro. Eu queria saber mais sobre ela, sobre o cheiro do seu corpo, sobre a textura da sua pele. Queria sentir o calor dela, o suor, a vida pulsando sob aquela roupa simples que, de alguma forma, parecia realçar tudo o que ela tinha de mais belo.
A fila andava devagar, e eu aproveitava cada segundo para me perder naquela visão. Ela era jovem, talvez uns vinte e poucos anos, com um cabelo castanho que caía em ondas suaves sobre os ombros. Seus lábios eram carnudos, convidativos, e eu imaginava como seria beijá-los, sentir o gosto dela, o calor da sua boca.
Mas eu sabia que isso nunca aconteceria. Eu era apenas um observador, um admirador silencioso da beleza que ela carregava consigo. E, de certa forma, isso era o suficiente. Aquele momento, aquela visão, aquele cheiro imaginado... tudo isso era uma experiência única, uma memória que eu levaria comigo, guardada no fundo da minha mente, como um tesouro precioso.
Quando finalmente chegou a minha vez no banco, ela já tinha ido embora, desaparecida na multidão como um sonho que se desfaz ao amanhecer. Mas eu sabia que aquele momento ficaria comigo, uma lembrança vívida da beleza natural que eu tanto admirava. E, enquanto caminhava de volta para casa, eu já estava ansioso pelo próximo encontro, pela próxima visão que iria me cativar, me fascinar, me fazer sentir vivo.
Porque, no fim das contas, é isso que eu sou: um apreciador da beleza feminina, em todas as suas formas, em todos os seus cheiros, em todos os seus detalhes. E, no Recife, há sempre uma nova obra-prima esperando para ser descoberta. Vejam em meu perfil www.selmaclub.com
Daniel
Tem mais CONTOS COM FOTOS VOYEURS meus , aqui em CONTOSEROTICOSCNN em /?s=voyeur+pernambuco
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