#Incesto

Minha MÃE me levou a um caminho de desejos PROIBIDOS.

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Eu sou Lucas, 28 anos, cirurgião plástico em São Paulo, e minha vida é uma montanha-russa de emoções e segredos. Minha câmera escondida, disfarçada como um botão na minha camisa, captura cada detalhe das minhas aventuras, que posto no meu perfil em um site especial para os curiosos por histórias intensas. Hoje, estou em Gramado, na Pousada Encanto do Vale, um lugar chique com vista para as montanhas cobertas de pinheiros, onde o ar frio de maio corta a pele e o cheiro de churrasco se mistura com o perfume caro das mulheres ao meu redor.
Minha mãe adotiva, Clara, 42 anos, é a dona da pousada. Ela desfila pelo quarto com um micro biquíni que mal cobre sua pele bronzeada, um presente ousado do seu amigo Ricardo, enviado diretamente de Brasília. O biquíni é uma tira minúscula de tecido, com cordas finas que abraçam sua cintura e desaparecem entre suas nádegas firmes, deixando quase tudo à mostra. O quarto tem paredes de madeira rústica, e a luz suave do abajur reflete no corpo dela, destacando cada curva.
— Olha isso, Lucas! — diz ela, girando o corpo com um sorriso malicioso. — O Ricardo, aquele safado, mandou isso por um courier de luxo, e o Otávio, meu marido, nem pestanejou pra buscar na agência! Você acha que eu, com 42 anos, ainda dou conta de usar essa coisinha?
Minha respiração acelera. Meu corpo reage de forma incontrolável, e sinto a pressão contra o zíper da calça. O biquíni é tão pequeno que parece desafiar a gravidade, com as bordas do tecido lutando para conter sua intimidade. O cheiro do perfume dela, algo doce com notas de baunilha, invade minhas narinas, e eu engulo em seco.
— Clara, você é uma deusa! — respondo, minha voz rouca. — Esse biquíni só realça o que já é perfeito. Olha como ele abraça sua pele… dá vontade de… — hesito, mas ela arqueia a sobrancelha, provocadora. — Dá vontade de te devorar inteira.
Ela ri, um som que ecoa como sinos, mas seus olhos brilham com algo mais selvagem.
— Quero que você me chupe, Lucas, mas antes, grava isso pra eu mandar pro Ricardo. Ele precisa ver o que causou! — diz ela, jogando o cabelo loiro sobre os ombros.
Eu ajusto a câmera escondida, capturando cada movimento enquanto ela posa, rebolando lentamente. Meu coração dispara, imaginando o futuro: será que Ricardo vai querer mais? Será que Otávio, o marido dela, vai descobrir? Esses pensamentos me excitam ainda mais, mas também me deixam ansioso. O que vem depois disso tudo?
O churrasco na pousada está a todo vapor. O pátio, decorado com luzes penduradas e mesas de madeira, está lotado de figurões: oficiais da Academia Militar de Porto Alegre, políticos de Canoas e empresários de Caxias do Sul. O cheiro de carne assada e o som de risadas altas preenchem o ar. Otávio, meu padrasto, de 50 anos, é o anfitrião, bancando tudo com seu dinheiro de exportador. Clara, com um vestido leve que dança com o vento, atrai olhares famintos dos convidados.
Enquanto caminho pelo gramado, noto um garoto se afastando para os arbustos perto do lago. Curioso, sigo ele. É Pedro, 19 anos, magro, com cabelo bagunçado e olhos nervosos. Ele acende um baseado, e o cheiro forte de maconha corta o ar fresco. Quando me aproximo, ele quase engasga, tossindo como se fosse desmaiar.
— Calma, cara! — digo, agachando ao lado dele e segurando seus ombros. — Só quero um trago também. Meu nome é Lucas, e o teu?
— P-Pedro — ele gagueja, ainda tossindo. — Você é convidado de quem? Só tem gente importante aqui. Meu pai é juiz, veio a convite do Otávio.
— Otávio é meu padrasto. Clara, minha mãe adotiva, é a dona da pousada — explico, pegando o baseado e dando uma tragada longa. O gosto amargo queima minha garganta, mas relaxa meus músculos. — E aí, Pedro, já tá namorando? Pegando alguém?
Ele cora, esfregando as mãos nos jeans.
— Não, meu pai é rígido pra caramba. Só minha mãe, Mariana, que me dá uma grana às vezes.
— Entendi. Sabe, anteontem atendi uma mulher na minha clínica, a mais gostosa que já vi. Trinta e oito anos, corpo de modelo, queria fazer lipo. Eu disse que não precisava, ela era perfeita. Imagina ela pelada na minha frente, me mostrando cada pedacinho… eu tocando aquela pele macia… — conto, observando a reação dele.
— Sério? Isso acontece sempre? — Pedro pergunta, os olhos brilhando de curiosidade.
— Às vezes. Mas uma mulher como ela? Raridade. Quer ver as fotos? — ofereço, já sabendo o impacto que isso vai causar.
Tiro o celular do bolso e mostro as imagens. Pedro foca nas curvas perfeitas da mulher, mas de repente arregala os olhos e solta um grito.
— Que porra é essa? Essa é minha mãe! A Mariana! Como ela… como ela ficou assim na sua frente?
Eu finjo surpresa, mas meu coração dispara com a adrenalina.
— Mano, calma! Eu não sabia que era sua mãe! Jamais mostraria se soubesse. Olha, tem até um vídeo… mas agora que sei, talvez não devesse…
— Vídeo? — ele quase engasga. — Por que você filmou? Por que ela deixou?
— Pedro, sua mãe tava à vontade, conversando comigo nua, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Quando eu disse que ela não precisava de lipo, que o corpo dela era perfeito, algo mudou. Ela ficou… excitada. Acho que a autoestima dela disparou, e ela quis se soltar. Mas agora entendo por quê — digo, pausando para aumentar o suspense. — Ela tava pensando em você.
Pedro fica pálido, mas seus olhos voltam para o celular. No vídeo, Mariana, com os lábios brilhando, chupa meu pau com uma fome que faz Pedro fechar os olhos com força. Quando ele ouve a voz dela dizendo “Me dá mais, Pedrinho, quero saborear tua piroca!”, ele parece desmoronar.
— Como você fez isso com ela? Minha mãe é honesta, recatada… ela nunca falaria assim! — ele grita, mas sua voz treme de excitação.
— Pedro, sua mãe é incrível. Ela te ama. Mas naquele momento, ela se sentiu livre, desejada. E o primeiro homem que ela quis… foi você. Eu fui só um instrumento — digo, entregando o celular de volta. — Mas, pra te compensar, olha essas fotos de outra mulher.
Mostro imagens de Clara, tiradas horas antes. Pedro fica boquiaberto.
— Meu Deus, que mulher! Quem é ela? É gringa? — ele pergunta, quase babando.
— Nasceu em Florianópolis, mas tem sangue italiano. É Clara, minha mãe adotiva. A gente… bem, digamos que a gente se diverte muito — confesso, piscando. — Mas não tenta nada com ela ainda. Deixa eu falar com ela primeiro. Agora, vai atrás da sua mãe. Ela tá lá perto do lago, conversando com o jardineiro. Toma a chave do chalé 69, é aquele ali.
Pedro pega a chave, ainda atordoado, e corre em direção ao lago. Eu fico ali, imaginando o que vai acontecer. Será que ele vai confrontar Mariana? Será que vão ceder aos desejos? Minha câmera escondida está pronta para capturar tudo, e a ideia de postar essa aventura no meu perfil me deixa ainda mais excitado.
Enquanto isso, Mariana está sentada em um banco de pedra, admirando o lago. O vento balança seu vestido leve, revelando as coxas torneadas. Quando vê Pedro se aproximando, ela tira os óculos escuros e sorri, mas há uma tensão em seus olhos.
— Oi, meu amor! — diz ela, a voz doce. — Tá muito barulho lá no churrasco. Vim aqui pra relaxar. Senta aqui com a mamãe.
Pedro não responde. Ele segura o celular com o vídeo dela e o mostra. Mariana congela, seus olhos se enchem de lágrimas, e sua expressão é de pura culpa. Mas, ao mesmo tempo, seus lábios tremem, e Pedro sente um calor subindo pelo corpo. Ele se aproxima e, sem pensar, a beija com uma paixão que faz Mariana gemer. Suas mãos acariciam o rosto dele, e os mamilos dela endurecem sob o tecido fino do vestido.
— Pedro… meu amor… — ela sussurra, mas ele já está puxando a alça do vestido, expondo um seio perfeito. Ele chupa o mamilo com fome, e Mariana treme, dividida entre o prazer e o medo de serem pegos. — Não aqui, filho… vamos pro chalé… por favor…
— Você é uma safada, mãe — ele rosna, a voz cheia de desejo. — Sempre soube que você me queria. O Lucas me mostrou tudo.
Mariana fica em choque, mas o desejo é mais forte. Eles correm para o chalé 69, e assim que a porta se fecha, ela cai de joelhos, abrindo a calça dele com mãos trêmulas. Quando sente o pau dele na boca, ela geme alto, o som abafado pelo calor do momento. Pedro segura a cabeça dela, empurrando mais fundo, e Mariana se engasga, mas seus olhos brilham de amor e luxúria.
— Mãe… você é virgem? — ele pergunta, incrédulo, quando ela se levanta e sobe o vestido, revelando um plug anal brilhando entre suas nádegas.
— Sim, meu amor… guardei meu cuzinho pra você — ela confessa, deitando no sofá e se posicionando de quatro. O cheiro de lubrificante e o brilho do plug deixam Pedro louco. Ele puxa o plug lentamente, e Mariana solta um gemido de dor e prazer.
Mas a inexperiência deles atrapalha. Pedro tenta penetrá-la, mas a dor é intensa, e Mariana geme alto, pedindo para ele parar. Eles mudam de posição, e ela se entrega na posição frango assado, beijando-o com desespero enquanto goza repetidamente. Pedro, exausto, desmaia no sofá, e Mariana, frustrada por não ter conseguido o anal, toma um banho rápido e liga para mim.
— Lucas, alguém tá procurando a gente? — ela pergunta, a voz trêmula.
— Tudo tranquilo. Como foi? — respondo, já me dirigindo ao chalé.
Chego em cinco minutos. Pedro dorme profundamente, e Mariana, com um robe leve, me puxa para a salinha. A tensão entre nós é elétrica. Ela me beija com fome, e eu sinto o calor do corpo dela contra o meu. Em segundos, ela está chupando meu pau com uma voracidade que me deixa tonto. Quando peço que ela fique de quatro, minha língua explora seu cuzinho, e ela geme alto, apertando as nádegas contra meu rosto. Um peido escapa, e o som nos faz rir, mas o desejo não diminui.
Eu a penetro lentamente, e a dor inicial dá lugar a gemidos de prazer. Mariana aperta o esfíncter, e eu dou palmadas leves, sentindo o anel se abrir para mim. Ela rebola como se estivesse dançando funk, e eu gozo com uma intensidade que me faz tremer. Enquanto isso, ela olha para Pedro, dormindo, e murmura:
— Mete, Pedrinho… come o cuzinho da mamãe…
Quando terminamos, ela se veste e volta para o churrasco como se nada tivesse acontecido. Pedro acorda mais tarde, confuso, e me encontra no pátio. Ele devora um bife que preparei, sem perceber que sua mãe agora é minha também, em segredo. Mas eu sei que isso é só o começo. O que será de nós? Será que Pedro vai descobrir? Será que Clara vai querer mais? Essas perguntas me perseguem, e eu sei que os leitores vão querer saber mais.
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