Mundo pós Apocalíptico (parte IV)

o Marcos fodendo a Pérola, ela de de joetinha da Pérola, ela de quatro com as mãos na parede encima do sofá, enfiando o A Pérola gemia e dava alto

Olá amigos, estou de volta para dar a continuação com o conto fictício (Mundo pós Apocalíptico) estamos na parte IV.
E os grupos 2°e 3° se encontraram, depois se descansaram, uma cochilada.
De onde vcs estão vindo?
Nó somos de uma vila rural, não tem nada mais que pudesse nos sustentar, trouxemos umas coisas de la ainda, como panelas, óleo, sal, caixas de fósforos e isqueiro, nada mais que isso, as outras coisas encontramos nas casas onde paramos.
E vcs, de onde estão vindo?
Nós somos da cidade * * * *, estamos indo para uma cidade praiana até longe daqui.
O que é uma cidade praiana? O Marcos perguntou.
É uma cidade de praia, nela tem uma ilha com muita coisa que poderá nos manter bem em tudo pro resto da vida.
E na cidade, não tem nada?
A cidade está totalmente destruída, não tem como viver lá.
Nossa, agente tava indo pra lá pensando que tava melhor.
Entraram na casa, uma parte dela estava destelhada mas tudo revirada, quartos, sala, cozinha, um banheiro com pouca coisa para ser usada.
Para se aquecerem, acharam pedras, e fizeram fogo, ferveram águas nas panelas, com a bacia, e o balde cheios d'água, tomaram banhos todos eles. E o Carlos dividiu das frutas com eles também, conversaram bastante, e os 2 grupos se deram muito bem.
No 1°grupo, nesse intervalo de 7 dias, uma mãe tomava banho depois a outra, outro dia a Laura entrou, a Jaqueline viu que todas ficaram, e disse na porta.
Laura vc está tomando banho?
Sim estou.
Ela entrou, pegando a Laura de surpresa.
Mãe, que susto, eu tô pelada.
Melhor ainda.
Melhor?
Minha filha, vc deve ter notado que de agora pra frente nós vamos viver só entre mulheres?
Parece sim.
Então, nós vamos ser lésbicas, uma com a outra, não precisa ter vergonha ou se esconder, entendeu?
Sim, eu entendo.
Não importa que eu seja sua mãe ou a Fernanda seja a mãe da Camily ou da Flávinha, ou irmãs.
Então, eu quero experimentar o gosto da sua buceta linda, e vc da minha.
Posso? A Jaqueline falou.
Pode.
E a Jaqueline começou já beijando e chupando os seios da Laura, ela não tinha seios grandes mas lindos, a Jaqueline abocanhava um de cada vez.
A Laura, bem morena, tinha uma bunda grande, e pernas grossas, seios médios e durinhos, 14 anos.
E a sua mãe desceu e chupou sua buceta, só passou a língua e chupou o grelo da sua filha.
Que gostoso mãe, ela falou.
Vc gostou?
Sim, eu gostei.
Então a nossa vida vai ser assim, não precisa ficar com vergonha,ok?
Estou indo para vc terminar seu banho. Beijos minha linda.
A Jaqueline deu um selinho na Laura e saiu, entrando na casa, a Fernanda olhou e disse:
Vc está toda molhada, o que vc fez?
Eu fui conversar com a Laura e acabei me molhando.
E a Laura saindo a Camily e a Flávinha entraram para tomar banho, enquanto a Laura se trocava a Jaqueline chamou a Fernanda no outro quarto.
Eu comentei com a Laura que daqui pra frente nós vamos ser lésbicas, e falei que vc com suas filhas filhas e as irmãs, e não precisam ficar com vergonha, porque tudo vai ser entre nós só, mais ninguém verá.
Agora aproveita que suas meninas estão tomando banho e conversa com elas.
E ela indo para o banheiro a Camily foi saindo,
oi mãe, vai querer alguma coisa, a Flávinha tá lá dentro ainda.
Não.
A Camily entrou para se trocar, a Laura estava esperando ela no quarto, ela tirou a roupa que usava para se secar, a Laura não também peladinha a puxou pela cintura, até a assustou.
Me beija, elas se beijaram profundamente, a Laura sentia seu corpo fresco um pouco molhado.
Levantando uma perna da Camily e passava dedos com carinho na buceta só indo e voltando da entradinha e até o grelo, do beijo foi ao pescoço com as duas mãos uma em cada seios lindos. e assim vieram se vestir porque a Flávinha entrou no quarto e se vestiram com as roupas espalhadas no chão.
Enquanto elas se vestiam a Laura falou para a Camily:
Eu quero falar algo bem gostoso pra vc.
Tá bom.
Pouquinho mais pra frente eu vou continuar o que a Laura falou para a Camily o que sua mãe falou e fez.
E o 2°grupo retiraram as coisas desviradas dos quartos, fizeram serviços, pegaram os colchões, levaram no quarto e disse:
Vamos dormir nos colchões reservando as vezes para cada um porque não dá para todos.
O Marcos preparou o sofá para ele dormir na sala mesmo destelhada, o tempo estava tranquilo, bem agradável, em um colchão o Bernardo, o Pedro e a Pérola dormiram juntos, a Karen e o Carlos juntos.
E se preparando para dormir não tendo nada para fazer na casa, o Carlos até olhou em outro sofá mas estavam quebrados, não dava para dormir, o Marcos disse: dorme com eles no quarto para eles dormir bem.
O Carlos estranhou mais foi pro quarto.
(16° dia pós Apocalíptico)
Em uma madrugada, o Carlos acordou com um barulho, no quarto estava totalmente escuro, não enxergava nada lá dentro mas na sala que estava destelhada dava pra ver, e olhando viu no sofá o Marcos fodendo a Pérola, ela de joelhos com as mãos para a parede, mas em cima do sofá, toda peladinha e o Marcos enfiava seu pau na bucetinha apertada, ela gemia alto, foi o que acordou o Carlos.
A Karen virou e trocou de lugar onde a Pérola estava.
O Carlos pensou olhando a Pérola, o cara está estuprando a menininha.
E passou a mão na bundinha da Karen bem dormindo.
Depois, ele ainda acordado a Pérola veio deitar, sentiu mas não viu que a Karen trocou de lugar e ela foi dormir com o Carlos, deitou do seu lado, tentando nao fazer barulho.
Ao amanhecer, todos estavam conversando dentro da casa, só o Bernardo que olhava pra fora, ele veio empolgado e chamou o Marcos:
Marcos, Marcos.
O que foi Bernardo?
Eu vi uns bichos grandes ali.
Que bichos?
Eu não sei, parecia um leitão, na verdade era dois.
E Carlos perguntou pro Marcos:
Vc sabe fazer umas flechas, ou outra coisa para caçar? Já que vcs eram de uma vila rural.
Fazer com o que?
Eu tenho uns arames.
O Marcos saiu e preparou umas varas.
Mais não viram nada, e de dentro do mato o Marcos encontrou caninha do brejo, floridas.
É comestível esse negócio? Perguntou o Carlos.
Sim, as flores são até um pouco doce.
E lavaram para mais tarde.
O Carlos ficou de olho na Pérola, pensando:
A coitadinha foi estuprando ainda criança.
Mais tarde fizeram um cozido com as flores da caninha do brejo, e comeram.
E falaram nós vamos dar uma olhada no mato, o Marcos e a Pérola não foram.
Assim o Carlos falou para as crianças ficar olhando e voltou para casa.
E ouviu do quarto, vai me come, mais Pérola, e se alguém aparecer?
Eles tão todos no mato procurando os bichos ninguém vai ver.
Olha só, eu pensei que ele estava forçado ela.
Tirando a roupa a Pérola falou: vai, mete gostoso.
E o Marcos fodeu a bucetinha dela, puxando ela pela cintura.
É assim que vc gosta?
Sim, é desse jeito, enfiando seu pau inteiro com força na minha bucetinha.
Aí, ai, aí, continua, tá muito gostoso.
Eu vou gozar.
Goza dentro da minha bucetinha, vai, é muito gostoso sentir sua porra.
Ah, que delícia de bucetinha, bem apertadinha.
Mais eu quero que vc deixe ela que nem daquelas mulher.
Que mulher?
Que os homem veja nas revista.
Tá bom.
Olha que biscatinha, então ela está querendo ser uma arrombada, se já não é uma.
E o Carlos voltou para fora, e logo o Marcos e a Pérola chega, e aí, viram alguma coisa?
Não, procuramos bastante, eles foram até para o fundo da mata não deu nada.
E vcs, o que fizeram, eu dei uma cochilada no sofá e a Pérola no quarto.
E assim a beirada do mato está bastante queimada.
E eles voltaram, na casa escolheram tomar um banho, esquentando água só em uma panela, e água no balde e na bacia.
O Marcos e o Carlos foram na outra casa do lado, não tinha nada de mais, mas guardas roupas eles desviraram, pegaram muitas roupas, calcinhas, bermudas, camisetas, roupas dos dois quartos também.
E foi assim o 2°grupo, e eles ficaram muitos felizes, mais as menininhas trocando as calcinhas, e camisetas grandes.
Pensando que não ia aparecer nunca mais alguém no mundo, se aparecer vai ser de uns 20 anos.
É isso aí amigos, os 2 grupos pensando que iam fazer um mundo de
(genesis)
Então até o próximo conto.