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Ninfeta deu pra geral no estádio de futebol

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PadrastoAtleta

Ao lado dela, seu padrasto, Mauro, ex-jogador de futebol com 39 anos e ainda em forma, gritava para o time, alheio aos olhares que a enteada recebia.

O sol de fim de tarde queimava a nuca de Larissa enquanto ela se equilibrava na arquibancada de concreto rachado, no campinho de várzea de São José, Santa Catarina. O jogo de futebol amador fervia lá embaixo, com gritos, xingamentos e o som abafado da bola sendo chutada. Larissa, sentia o vento quente roçar sua pele bronzeada, a minissaia jeans subindo perigosamente pelas coxas. Sem calcinha, como ela gostava de provocar, cada movimento era um risco calculado. Apesar da pouca idade, 13 aninhos, já tem seios grandes, que mal ficam contidos pelo top cropped, e balançavam a cada torcida mais animada, atraindo olhares famintos da multidão.

Ao lado dela, seu padrasto, Mauro, ex-jogador de futebol com 39 anos e ainda em forma, gritava para o time, alheio aos olhares que a enteada recebia. Ele a levara ao jogo por insistência dela, que dizia querer “ver a vibe da várzea”. Mas Larissa tinha outros planos. A energia crua da periferia, os corpos suados dos jogadores, o cheiro de cerveja e poeira — tudo aquilo a excitava.

Dois torcedores, sentados duas fileiras abaixo, não tiravam os olhos dela. Diego, 29 anos, magro, com tatuagens cobrindo os braços, usava uma regata folgada que deixava ver o peito definido. Ao lado, Gabriel, 26, mais robusto, com cabelo raspado e um sorriso malicioso, segurava uma latinha de Brahma. Eles trocavam comentários baixos, rindo, até que Diego virou para trás e jogou um charme.

“Ô, princesa, tá torcendo pra quem aí? Ou só veio desfilar essa saia?” — A voz dele era rouca, carregada de provocação.
Larissa sorriu, mordendo o canto do lábio. “Tô torcendo pro melhor. E tu, sabe jogar ou só fala?”
Gabriel riu alto, batendo no ombro do amigo. “Essa aí é braba, Diegão. Acho que ela aguenta mais que esse time todo.”

O flerte esquentava, e Larissa jogava o cabelo, deixando o top subir um pouco mais, revelando a curva dos seios. Mauro, distraído com o jogo, não notava a troca de olhares. Quem também entrou na conversa foi Lucas, amigo dos dois, um jogador reserva que tinha acabado de sair do campo. Ele subiu a arquibancada, suado, a camisa do time grudada no corpo musculoso, o short marcando o volume avantajado entre as pernas. Com 21 anos, Lucas tinha fama de pegador e olhos que pareciam despir Larissa ali mesmo.

“E aí, gata, veio com o coroa ali?” — Lucas apontou para Mauro, com um tom de deboche. “Ou tá querendo curtir com a gente?”
Larissa inclinou o corpo para frente, deixando os seios quase saltarem do top. “Depende. Vocês têm o que oferecer?”
Os três riram, a tensão sexual crescendo como o calor do fim de tarde. Diego se aproximou, sussurrando no ouvido dela: “Se quiser, a gente te mostra o que é curtir de verdade. Lá no banheiro dos fundos, depois do jogo.”
Larissa sentiu um arrepio subir pela espinha. Olhou para Mauro, ainda gritando com o juiz, e decidiu. “Tô dentro.”

O jogo acabou com vitória apertada do time da casa, e a multidão começou a se dispersar. Larissa disse a Mauro que ia ao banheiro, mas ele, distraído, só acenou. Ela seguiu Diego, Gabriel e Lucas por um caminho de terra atrás da arquibancada, até um banheiro público afastado, com paredes pichadas e o chão pegajoso. O cheiro forte de suor, urina e desinfetante barato enchia o ar, mas isso só aumentava a excitação de Larissa. Era sujo, proibido, perfeito.

Dentro do banheiro, a luz fraca piscava. Diego trancou a porta improvisada com um pedaço de madeira. “Pronto, princesa. Agora é só nós.”

Larissa não perdeu tempo. Puxou o top para cima, libertando os seios fartos, que balançaram sob os olhares famintos. Gabriel soltou um palavrão, já abrindo o zíper da bermuda. Lucas, mais ousado, agarrou Larissa pela cintura, puxando-a contra si. Ela sentiu o volume duro dele contra sua coxa, grande, quente, pulsante. “Caralho, tu é gostosa demais,” ele murmurou, antes de beijá-la com força, a língua invadindo a boca dela.

Diego se aproximou por trás, levantando a minissaia e descobrindo que ela estava sem calcinha. “Olha só, a safada já veio pronta.” Ele deu um tapa forte na bunda dela, que ecoou no banheiro. Larissa gemeu, o ardor misturando-se ao prazer. Gabriel, agora com o pênis de 20 cm livre, duro e curvado, cuspiu na própria mão e esfregou na glande, se aproximando. “Abre a boca, vai.”
Larissa obedeceu, e Gabriel cuspiu diretamente na boca dela, o gosto salgado misturando-se ao beijo que Lucas ainda dava. Ela engoliu, os olhos brilhando de tesão. Diego, por trás, já roçava seu pênis de 18 cm na entrada dela, sem camisinha, sentindo a umidade que escorria. “Relaxa, princesa, vai entrar gostoso.”

Ele a penetrou devagar, o calor apertado de Larissa envolvendo-o. Ela gemeu alto, o som abafado pelo beijo de Lucas, que agora masturbava seu próprio pênis de 22 cm, grosso e pesado. Gabriel, não querendo ficar de fora, guiou a mão dela para seu membro, fazendo-a masturbá-lo enquanto Diego acelerava os movimentos, as estocadas fortes fazendo o corpo dela tremer.
“Caralho, que buceta apertada,” Diego grunhiu, segurando-a pelos quadris. Lucas se afastou do beijo e desceu a boca para os seios dela, chupando os mamilos com força, mordiscando de leve. Larissa estava em êxtase, os três a possuindo de formas diferentes, o banheiro fedendo a sexo e suor.
Foi então que a porta rangeu. Mauro, que tinha percebido a demora de Larissa e a vira seguindo os rapazes, entrou, os olhos arregalados. Mas, em vez de raiva, havia algo mais — desejo. Ele fechou a porta atrás de si. “Porra, Larissa, tu é louca mesmo.”

Os rapazes pararam por um segundo, mas Larissa, ofegante, olhou para o padrasto e sorriu. “Vem, Mauro. Termina com a gente.”

Mauro não hesitou. Abriu a calça, revelando seu pênis de 20 cm, ainda impressionante apesar da idade. Diego saiu de dentro dela, deixando-a de quatro no chão pegajoso. Mauro tomou seu lugar, penetrando-a com uma estocada funda, o corpo dela se arqueando de prazer. “Tu sempre foi uma vadia, né?” ele grunhiu, esticando a mão para dar outro tapa na bunda dela.

Enquanto Mauro a fodia, Lucas e Gabriel se revezavam na boca de Larissa, que chupava os dois com avidez, saliva escorrendo pelo queixo. Diego, agora masturbando-se, gozou primeiro, jatos quentes atingindo os seios dela. Gabriel veio em seguida, enchendo a boca de Larissa, que engoliu tudo, lambendo os lábios. Lucas, mais resistente, segurou o cabelo dela e fodeu sua boca até gozar, o líquido quente escorrendo pelo canto da boca.

Mauro, sentindo o clímax chegar, acelerou, as estocadas brutas fazendo Larissa gritar. Ele gozou dentro dela, o calor inundando-a, enquanto ela tremia em seu próprio orgasmo, as pernas fracas.
Quando tudo terminou, o banheiro estava silencioso, exceto pelas respirações pesadas. Larissa, ainda de quatro, sorriu, o corpo coberto de suor e prazer. “Valeu, rapaziada,” ela disse, levantando-se e ajeitando a saia. Mauro, com um olhar meio culpado, meio satisfeito, só balançou a cabeça.

Eles saíram do banheiro, o sol já se pondo, como se nada tivesse acontecido. Mas Larissa sabia que aquela tarde na várzea ficaria marcada para sempre.

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Comentários (1)

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  • Anonimo: O vicio é como o oceano quanto mais fundo você vai mais bizarro as coisas ficam e mais dificil é voltar para a superfície

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