Tirei o cabaço do cu de minha irmã! Veja abaixo!
Eu sou Bruno, e minha vida virou de cabeça pra baixo quando descobri o segredo da minha meia-irmã, Clara, uma morena cor de canela, cabelo cacheado até a cintura, corpo que faz qualquer um perder o juízo. Vejam ela abaixo! Bisbilhotei o WhatsApp dela e vi que ela tá trepando com um amigo da faculdade. Joguei a bomba: ou ela me dava o que eu queria, ou eu contava tudo pro nosso pai. Ela aceitou, com uma condição — fica entre nós. Eu, que já tenho perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com , decidi registrar cada segundo disso pra postar lá. E tem mais: ela nunca tinha dado o traseiro, mas eu convenci ela a tentar. Foi um caos — gemidos, lágrimas, gritinhos, até um desastre hilário no meio do caminho. Tá tudo aí embaixo, detalhado, pra quem tiver coragem de ler e, quem sabe, correr pro site da Selma conferir mais.
Eu tô aqui, sentado na minha cadeira de escritório meia boca, com o celular na mão, o coração batendo que nem um tambor descontrolado. O quarto tá escuro, só a luz da tela iluminando meu rosto suado. Meu dedo treme enquanto deslizo pelas mensagens no WhatsApp da Clara. Minha meia-irmã. A filha perfeita do meu pai com a segunda mulher dele, a morena dos cabelos cacheados que balançam como ondas quando ela anda, a pele cor de canela brilhando de um jeito que me deixa zonzo desde que eu comecei a reparar. Ela é um espetáculo, um corpo esculpido que nem aquelas estátuas gregas, mas viva, quente, real. E eu, o irmão babaca por parte de pai, acabei de descobrir o podre dela.
Eu não sou santo, nunca fui. Sempre fui o tipo que fuçar onde não deve, que xeretar a vida dos outros só pelo prazer de saber mais do que eles querem que eu saiba. E hoje, enquanto ela tomava banho, deixei a curiosidade me dominar. Peguei o celular dela, desbloqueei — ela ainda usa a mesma senha idiota de anos atrás, 1234, acredita? — e mergulhei nas conversas. Foi aí que eu vi. Mensagens melosas, fotos safadas, áudios dela rindo baixo com uma voz que eu nunca ouvi ela usar comigo. O cara? Um tal de Pedro, amigo da faculdade. Eles tavam se pegando há semanas, e ela escondendo direitinho, a sonsa. Meu sangue ferveu, não sei se de raiva, ciúme ou outra coisa que eu não quero nem nomear.
Aí eu penso: “Por que não usar isso a meu favor?” Eu sou um cara de oportunidades, sabe? Não fico só na vontade, eu faço acontecer. Então, quando ela sai do banho, enrolada na toalha, o cabelo pingando no chão, eu não perco tempo. Me levanto, encosto a porta do quarto dela com o pé e jogo a bomba.
— Clara, eu sei do Pedro.
Ela para na hora, os olhos arregalados, a toalha quase escorregando das mãos. O rosto dela fica pálido por uns segundos antes de voltar ao tom quente de sempre.
— Do que você tá falando, Bruno? — ela pergunta, mas a voz falha, denunciando que ela já entendeu tudo.
— Não se faz de sonsa, mana. Eu vi as mensagens. As fotos. Tudo. Tá fudida, hein? Imagina se o pai descobre que a princesinha dele tá dando pra um colega da faculdade.
Ela respira fundo, aperta a toalha contra o peito e me encara. Tem fogo nos olhos dela, mas também medo. Eu sei que ela odeia o jeito rígido do nosso pai, o cara que acha que ela é um anjo intocável. Se ele souber, ela tá ferrada. E eu sei disso. É o meu trunfo.
— O que você quer, Bruno? — ela pergunta, direto ao ponto, cruzando os braços.
Eu sorrio, aquele sorriso de quem sabe que ganhou antes mesmo de jogar. Me aproximo, bem devagar, sentindo o cheiro de sabonete que vem dela.
— Quero você. Uma vez. Só nós dois. E ninguém fica sabendo de nada, nem do Pedro, nem disso.
Ela me olha como se eu fosse um bicho, um monstro saindo debaixo da cama. Mas aí, pra minha surpresa, ela não grita, não me xinga, não corre. Só fica quieta, pensando. O silêncio é pesado, quase dá pra ouvir as engrenagens girando na cabeça dela. Até que ela fala, baixo, quase um sussurro:
— Tá bem. Mas fica entre nós. E você nunca abre a boca sobre o Pedro.
Eu quase não acredito. Meu peito aperta, minha cabeça gira. É real. Vai acontecer. E aí eu lembro: eu tenho um perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com , aquele canto da internet onde eu posto umas paradas meio loucas, meio proibidas, e ganho uma grana com os assinantes. Isso aqui é ouro puro. Vou gravar tudo, cada detalhe, e jogar lá pra galera pirar. Eles vão amar.
A gente combina pra noite, no meu quarto, na sala, quando o pai e a madrasta tão dormindo. Eu preparo tudo: a câmera no tripé, o celular pra uns takes extras, a luz meio baixa pra dar aquele clima. Quando ela entra, de shortinho e camiseta larga, o cabelo solto caindo nas costas, eu sinto um frio na espinha. Ela tá nervosa, dá pra ver nas mãos que tremem um pouco, mas não recua. Senta na cama, me olha e diz:
— Vamos logo com isso, Bruno. E depois você esquece que eu existo, entendeu?
Eu aceno, ligo a câmera e me aproximo. O que vem depois é uma mistura de tensão, calor e caos. A gente se pega, primeiro devagar, depois com mais pressa, como se quisesse acabar com aquilo rápido. Ela é macia, quente, e eu perco a noção do tempo. Mas eu tenho um plano maior. Sempre quis mais, sempre fui o cara que testa os limites. Então, no meio da coisa, eu sussurro no ouvido dela:
— Deixa eu tentar uma coisa nova. Algo que você nunca fez.
Ela franze a testa, desconfiada.
— O quê?
— Seu traseiro. Vamos lá, Clara. Só dessa vez.
Ela congela. Os olhos dela brilham de um jeito estranho, entre raiva e pavor.
— Não, Bruno. Isso não. Eu nunca...
— Por isso mesmo — eu corto, com a voz firme. — Vai ser especial. Só entre nós. E eu te juro, ninguém vai saber.
Ela respira fundo, morde o lábio, e depois de um tempo que parece eterno, balança a cabeça devagar. Tá dentro. Eu pego o celular, ajusto o ângulo, e a gente vai. Não vou mentir: é um desastre glorioso. Começo a cheirar no eio de sua bunda, aquele cheiro natural de cu, bem gostoso. Enfiei a língua no seu cuzinho, bem salgadinho e amargo. Depois começo a penetrar! Ela geme alto, quase gritando, os olhos marejados de lágrimas. Eu tento ir devagar, mas ela aperta os lençóis, se contorce, e aí acontece. Um barulho estranho, um cheiro pior ainda. Ela se peida, e no calor do momento, um acidente escapa. Eu paro, ela chora de vergonha, e eu começo a rir, porque é tão absurdo que não tem como levar a sério.
— Caralho, Clara, você cagou na parada toda! — eu digo, entre risadas, enquanto ela me xinga e joga um travesseiro na minha cara.
— Seu filho da puta, eu te avisei que não era pra tentar isso! — ela berra, mas tem um riso preso na voz dela, como se o absurdo da situação fosse maior que a raiva.
A gente para, limpa o estrago, e ela me encara, ainda vermelha.
— Apaga isso, Bruno. Agora.
— Nem fudendo — eu respondo, segurando o celular. — Isso vai pro site da Selma. A galera vai pirar com essa história. Eles adoram isso, acredite. No site de Selma é o que mais tem.
Ela me olha com ódio, mas não briga mais. Sabe que perdeu o controle da narrativa. E eu? Eu termino de editar o vídeo, subo pro site www.selmaclub.com , e escrevo um texto foda pra acompanhar. É real, é cru, é tudo que os assinantes querem. No final, coloco um link pro meu perfil lá, pra quem quiser ver mais. Porque eu sou assim: não escondo nada, não me envergonho de nada. E agora, com a Clara no meio disso tudo, minha história tá só começando.
Comentários (3)
Fakezao: Conto fake, feito só pra promover as mídias e tentar ganhar comprador de conteúdo, vsfd
Responder↴ • uid:dlns650hjAnônima: Sim, mas 99% dos contos desse site são falsos. O ruim desse é a propaganda mesmo.
• uid:1db4n1wruc0f@Comedordecasais: Eu comeria ela sempre kkk
Responder↴ • uid:fuos3hb09