Minha Mãe, Meu Irmão e Meus Filhos, Todos Juntos
Quando viu a mãe chupando o neto, e o mais velho metendo entre as suas pernas, meu irmão ficou sem reação, mas não podia esconder o pau duro
Se uma mulher madura é como um livro, permeado de palavras de sabedoria e o conhecimento passado através de gerações, uma menina talvez seja um divertido livrinho de colorir. Mais que um passatempo, elas podem se tornar um delicioso aprendizado, pra um dia se chegar à alma de uma mulher.
Depois do nosso último fim de semana, a Laurinha passou nos ligar com certa frequência — no meio da noite, quando os pais estavam dormindo. Não era nada demais, apenas aquele seu precoce tesão que lhe tirava o sono, e ela não conseguia se conter, batendo uma linda siririca ao telefone, enquanto conversávamos.
Naquela época eu nem sabia, mas nós já fazíamos o que as pessoas fazem hoje em dia pela internet. E, sem querer, ela acabava nos interrompendo, seu pai e eu, bem no meio de um boquete.
— Que foi, Laurinha?
— Tô sem sono! — ela queria puxar assunto.
— Vai dormir, Laurinha! — o pai dizia deitado ao meu lado.
— Diz alguma coisa, vai... Você sabe... — ela sussurrava pra mim.
Não sei se o pai entendia o que a filha queria, mas eu sabia exatamente o que era.Depois de provar do mundo dos adultos, aquele gostinho continuava na boca, e ela queria mais. Então, eu dava o que ela tanto queria ouvir. Deitada com a cabeça no colo do seu pai, eu segurava o telefone, e com a outra mão o seu pau. Posso até imaginar a safadinha com o dedinho na bucetinha enquanto ouvia tudo.
“Sabe o que eu tô fazendo agora? Tô batendo uma punhetinha no seu pai, e o pau dele já tá crescendo de novo, bem aqui na minha frente. A gente ta aqui deitado... e o pau dele ainda ta com o cheiro do meu gozo, depois de ter metido bastante! Mas a gente começou com o que eu mais gosto... por trás... Seu pai mete gostoso, né? E no cuzinho é tão bom!”
Do outro lado da linha, podia ouvi-la gemer baixinho, pra não acordar os pais. E eu sabia que, com aquela provocaçãozinha, provavelmente ela devia estar com uma canetinha de colorir enfiada no rabinho, morrendo de vontade que fosse o pai metendo nela.
— Ta bom, agora vai dormir, Laurinha — eu tentava fazê-la desligar.
Nas nossas conversas insones, ela me pedia conselhos sobre garotos, e me contava coisas que duvido a sua mãe pudesse se quer imaginar. Pequenos desejos de menina que começavam a brotar, pequenos flertes inofensivos na escola, e uma crescente curiosidade por meninas.
— Alguma em especial?
— Tem uma menina na minha sala. O nome dela é Karina... — o seu tom de voz sussurrante mostrava o quanto aquilo a excitava, e o quão secreto devia ser, especialmente dos pais.
Não muito diferente dos meninos, em seus joguinhos de experimentação entre si, em algum momento as meninas também acabam se deixando levar pela curiosidade e se envolvendo com outras meninas. E esses pequenos joguinhos de exploração da sua libido, apesar de algo natural e transitório, pode até definir as suas escolhas no futuro.
Mas, no momento, o nosso presente era de uma caótica e deliciosa combinação de fatores, que pareciam ter se juntado de uma vez. E todos eles tornavam a minha vida uma inesperada sucessão de acontecimentos, que a cada dia mais me enchiam de tesão.
Se lembro bem, voltando no meio da semana, quando meu irmão nos flagrou na cama, eu e meus filhos, meio agarrados na mamãe, não havia muito o que tentar explicar. Ele ainda estava ali, parado na porta, com aquela expressão de assombro e ao mesmo tempo de admiração. Até tomar coragem de entrar e chegar mais perto, e ainda hesitante, sentar-se ao meu lado.
Sendo mãe de dois garotos, uma coisa eu aprendi sobre eles: o que de mais íntimo representa a sua libido diante do corpo de uma mulher é o peito. Mais que o tesão puro e simples, ele simboliza aquele vínculo do primeiro choro, e também do primeiro gozo. Sei disso porque os meus não me largam o peito quando estão dentro de mim. E não basta tocar, lamber e chupar; eles nunca parecem saciar-se de mim, diante do objeto do seu desejo.
E meu irmão, não muito diferente, não conseguia disfarçar o olhar que volta e meia pousava nos seios fartos que um dia ele conheceu. Subcutâneo e improfesso, aquele desejo brilhava toda vez que ele se detinha um pouco mais.
— Diz que não ta morrendo de vontade! — eu sussurrava no seu ouvido.
Não sei como era a sua vida antes, mas depois da minha chegada, acho que a vida do meu irmão nunca mais seria a mesma. Se o nosso envolvimento talvez não tivesse passado de um acidente, não sei se podia dizer o mesmo sobre os meus filhos, ou sobre a sua filha. Mas, a visão da nossa mãe nua sobre a cama parecia mexer com ele, de um jeito que me parecia imprevisível.
Não precisava dizer o que estávamos fazendo ali na cama, os quatro. Mas ainda assim, ele não ousava dizê-lo, buscando palavras que servissem. Só que aquele era um dos momentos na vida em que as palavras de pouco ou nada servem, seja pra explicar ou se chegar a alguma razão.
E pra quem estava numa cama há mais de um mês, não havia muito o que a minha mãe pudesse fazer para persuadi-lo a transgredir todos os limites do desejo. Não posso falar por ela, apenas do que eu mesma vivi. E não há nada mais intimamente conflitante que o desejo pelo próprio filho.
Não se trata de dogma, lei ou pecado original, mas de um fim em si mesmo, porque desejar um filho é, no final das contas, desejar a si mesma, permitir-se, libertar-se. E, francamente, às vezes você só ta com tesão de chupar um pau e pronto! E, presa numa cama, convenhamos, não há nada mais libertador.
Então, ela estendeu a mão e tocou de leve o seu braço, e foi chegando até a sua mão. E, sem palavra, na dança dos seus dedos, que se buscavam e se entrelaçavam, o desejo e o medo enfim se encontravam, no toque prolongado e estendido até a boca. Ela os beija, os seus dedos, que um dia segurou ao lhe ensinar os primeiros passos.
E num novo aprendizado, ele se deixava levar, novamente nos primeiros passos, só que dessa vez até a sua alma. Com a sua mão pousada no seu peito, ainda entrelaçados os dedos, ela o recebia de novo onde foram mais íntimos. E não se engane, pra uma mulher o seu peito é, antes do prazer, onde habita o que ela sente de verdade, no coração ali abrigado.
Então, ao deixá-lo tocá-la, mostrando o que ela desejava, ele foi aos poucos aquiescendo e acariciava o seu peito, primeiro um, depois o outro. E quando o seu dedo roçou de leve por sobre o relevo pronunciado do seu mamilo, foi o bastante pra lhe tirar o fôlego. Até que ele finalmente se inclinou para tocá-lo, dessa vez num beijo, que logo se prolongava para além do mero gesto de carinho.
Eu olhava o seu pau duro, que mal lhe cabia no shorts, enquanto chupava a mamãe, lambendo o bico durinho do seu peito e lhe tirando um suspiro mais profundo. Ao mesmo tempo, ele se perdia em seus contornos, acariciando o seu corpo todo, como um crime há muito desejado.
Até que, por um instante, sua mão lhe chegou entre as pernas, fazendo ela gemer. E enquanto ele fodia ela com o dedo, eu não resisti e enfiei a mão por dentro do seu shorts, e o masturbava, agarrada nele por trás. Então, depois de muito meter nela, ele traz o dedo até a boca, todo melado de gozo, e começa a chupar, e ainda me oferece um pouco pra lamber também.
Acho que ali foi o meu limite, e, sem conseguir mais me aguentar, eu me ajoelhei entre as suas pernas e puxei o seu shorts, fazendo o seu pau saltar pra fora duro feito pedra. E sem mais me importar com nada, eu caí de boca e comecei a chupá-lo.
Não sei dizer ao certo, mas acho que em muito tempo, desde que ficou viúva, aquele era o primeiro pau que a minha mãe via diante dela. E não só isso, um belo e pulsante pau em riste, apontando pra ela, digno de se chupar. E ela nos lançava aquele olhar, num misto de incredulidade e desejo, assistindo cheia de tesão seus filhos se chuparem bem na frente dela.
— Não acredito que os dois vão me deixar aqui só olhando e morrendo de vontade! — ela sorria pra nós.
E de repente eu me dei conta de que tínhamos esquecido dela. Então, o meu irmão tirou de vez o shorts, enquanto por trás eu puxava a sua camisa. Por um instante nos olhamos, todos nus sobre a cama, e ele nem podia acreditar que a mãe queria mesmo pegar no seu pau. Mas acho que agora não tinha mais volta. E, com o pau duro apontando pra ela, ele ficou de joelhos do seu lado.
Até que ela estendeu a mão pra tocá-lo, sorrindo e com água na boca. Então, com um brilho no olho de estar realizando um sonho perdido no passado, ela o masturbava, soltando um risinho nervoso de puro prazer. E, não se contendo mais, ela o levou até a boca e ele se inclinou um pouco sobre ela, soltando aquele suspiro assim que ela estendeu a língua pela cabeça do seu pau.
Eu olhava o meu irmão, homem feito ali na cama, e naquele momento ele mais parecia um menino, sentindo-se perder as forças enquanto a mãe abria bem a boca e engolia o seu pau pela metade, até começar a chupá-lo. E, diante daquela cena, eu chamei os meninos e nos juntamos em volta dela pra lhe dar todo prazer.
Cada um de um lado, os dois voltaram a mamar nos peitos da vó, e eu me meti entre as suas pernas, nem um pouco surpresa de que ela estava toda molhada. Primeiro, metendo dois dedos, que suavemente deslizaram no meio dos seus lábios, eu comecei a penetrá-la, ao mesmo tempo em que lambia o seu grelo. E quando tirei, estavam tão melados, que eu gozei no instante em que os levei à boca, chupando os dedos e provando da minha mãe o que lhe escorria.
Até que aquilo me deu uma ideia, e eu chamei o meu caçula pra me ajudar com uma coisinha. Entre as pernas da avó, eu fui guiando a sua mão e metendo nela. E de tanto gozo escorrendo, foi bem fácil enfiar até o pulso, fazendo ela soltar um gemido, ao se dar conta de algo lhe adentrava.
Mas sem conseguir ver o que era, ainda assim ela voltou a abocanhar o pau do filho, chupando gostoso. E, não satisfeita, ela disse que queria do mesmo jeito que o neto tinha feito. Na mesma hora ele se virou pro sobrinho como que surpreso naquela sua expressão. “Moleque danado! Meteu na boca da vó, né?”
E quando ele viu, ela já o puxava pra se ajeitar com as pernas abertas na sua cara. Então, segurando o filho pela cintura, ela voltou a engolir o seu pau e agora o fazia meter nela, fodendo a sua boca. Enquanto isso, eu fazia o mesmo, metendo nela e usando o garoto como um consolo.
Apoiado na cabeceira da cama, meu irmão retesava a bunda toda, fazendo aquele movimento de vai e vem, com seu pau quase todo enfiado na boca da mamãe. E cada vez que ele metia, eu não fazia ideia pra onde ia tanta rola dentro dela. Aquilo era demais pra mim, e eu não me aguentava de tesão, batendo uma siririca e vendo ela suspirar ofegante e com as unhas cravadas na bunda dele.
E eu que pensava que a dona Guiomar já tinha esquecido como chupar um pau! E a cada vez que ela engolia até a garganta, me dando uma aula de boquete, me crescia uma inveja, não dela, mas do meu irmão. Adoraria ter um pau naquele momento, só pra meter nela e encher a sua boca de espórra.
Acho que nem nos sonhos mais loucos meu irmão se viu algum dia fodendo a mamãe daquele jeito, e ele parecia ta quase gozando nela, suspirando com a cabeça jogada pra trás. E foi exatamente o que aconteceu. Na hora, quando ele gemeu mais forte, por um instante eu perdi o fôlego, como se soubesse bem o que ela sentia naquele momento.
Eu via a minha mãe pela primeira vez provando a espórra do filho, e compartilhava com ela do mesmo tesão com que ela bebia tudinho. E mesmo depois de ter gozado na sua boca, de tão excitado, ele ainda gozou de novo, dessa vez na cara dela, num jato que acertou o seu rosto e fez ela estender a língua, lambendo os lábios toda satisfeita.
No final, ele se inclinou até ela, e aquele beijo dos dois não era nada parecido com um beijo de mãe e filho. Ao mesmo tempo em que lambia do seu rosto toda a espórra que ficou, ele se surpreendia com a língua que invadia a sua boca, em busca da sua. E ao estender-lhe, ela chupava feito um doce.
Enquanto isso, eu fazia o mesmo, lambendo a mão do meu filho, toda cheia de gozo. Depois, quando fomos nos deitar ao lado dela, nos recobrando, ela quis saber de tudo sobre a gente; de como ele gozava, de que posição eu mais gostava e tudo o que fazíamos na cama, desde pequenos.
Ela nos ouvia com uma atenção de menina, diante de uma história encantada sobre um mundo mágico, que ela nunca sonhou ser possível entrar e dele fazer parte. Mas como dizem, tudo tem uma primeira vez na vida. E é claro que, tão logo nos refizemos daquele carrossel, assim que o seu pau voltou a dar sinal de vida, de novo duro e apontando pro teto, ela quis sentir o filho dessa vez dentro dela.
Diferente do herói trágico que teve de matar o pai sem saber, e depois foi deitar-se com sua mãe, fazendo dela sua mulher, meu irmão parecia mais à vontade. Talvez, lá no fundo, num daqueles sonhos molhados, que faz os garotos acordarem pela manhã com o vestígio do crime sonhado, eles levam secretamente aquele desejo, guardando consigo até a vida adulta.
E então, já homens feitos, podem finalmente realizá-lo, aquele crime não consumado — só que, em vez da mãe, com outra mulher. E enquanto estão em cima dela, buscando o seu peito, como se uma lembrança de infância, naquele momento é como filhos que gozam, e não como homens. Até que, no final, meninos que são, eles se deixam cair sobre ela, aninhados em busca de colo.
Eu olhava o meu irmão segurar o seu pau e ir guiando entre as pernas da mamãe. E com cuidado pra não machucá-la, ele meteu na sua buceta, fazendo ela gemer de novo. Alguns centímetros a mais e então ele já estava todinho dentro dela, fodendo do jeito que uma mulher gosta de ser fodida, seja uma puta ou a sua própria mãe — e isso o desconcertava.
Essa constatação, inequívoca, de que aquela ali também era uma mulher, de repente começou a enchê-lo de tesão. Fosse pelos seus gemidos, ou pela força com que ela o agarrava pela bunda, cravando mais do seu pau dentro dela, não havia dúvida. E descobri-lo pode ser a grande aventura para um homem, que por trás do olhar sereno de uma freira, ou na candura de uma mãe, pode esconder-se um bicho indomado, que quando no cio, sobe em cima de você, em busca de um pau entre as pernas.
Ele a penetrava, dando o que ela queria, já meio ofegante, mas não desgrudava dele, puxando o seu rosto, querendo a boca, a língua e tudo o mais que ele tivesse a dar. Até que a última coisa que lhe faltava: o viço esquecido de um tempo perdido, que agora voltava a aflorar na pele nua, de pêlos eriçados do arrepio que lhe corria, na hora do gozo. E das suas entranhas então, ele escorria em forma de leite, viscoso e espesso, como se mais uma vez ela se sentisse fecunda.
Ao final, depois de recobrado o fôlego, numa súbita cumplicidade, inteiramente nova entre nós, os três nos beijamos, meio exaustos, mas ainda ávidos por mais. E, naquela mesma noite, eu ainda cavalguei muito o pau do meu irmão, deixando ele meter enquanto eu fodia com o dedo a mamãe, surpresa de como ela ainda tinha forças pra se deixar penetrar pelo neto, até ele gozar na sua boca.
Ao final daquela semana, mais do que mãe, filho, irmão, irmã e netos, nós de repente nos tornamos algo novo e excitante, puro e ao mesmo tempo lascivo. E o centro da nossa vida agora passou a gravitar em torno da cama da nossa mãe.
Continua... Beijos
Comentários (5)
Marcus: Nossa que família fantástica Meu signa Marcus
Responder↴ • uid:1dlcnlo2cd1uZangi 1020993813: Continua
Responder↴ • uid:gqau4g20iGrisalho: Sua escrita é perfeita, excitante ao extremo. Continue
Responder↴ • uid:1cuyqeyhdhpaPetruchio: Você por acaso é o autor do conto "Grisalho com Vontade"?
• uid:6stvzeos8jPetruchio: família unida... que delicia
Responder↴ • uid:6stvzeos8j