Quero experimentar...de novo...
Quando ele agarrou minha cintura e encaixou a rola bem na portinha, minhas pernas tremeram, sentí um calor danado
Oi gente....me chamo Saulo, hoje tenho 50 anos, sou mulato, casado, com filhos, sou o terceiro de vários irmãos.
Na adolescência, curtia revistas pornográficas, filmes pornos, não tinha experiências sexuais, mas adorava uma punheta, era viciado.
Ainda na adolescente, trabalhava numa fábrica, e numa das conversas de zoeira com a turma, um senhor que trabalhava com a gente, falou de "punheton". A gente riu, e ele contou que era bater punheta com o dedo enfiado no cú. A gente riu mais ainda, e ficou tirando "onda" com ele.
Dias depois, na hora do banho, comecei bater minha punheta, e lembrei do tal "punheton". Nunca tinha me tocado nessa região.
Senti vontade de ver como era isso, e enfiei o dedo no meu cú. Gozei como doido, foi gostoso. Depois do gozo, fiquei assustado, me senti viado, e resolvi não fazer mais isso.
Nas revistas pornograficas que eu lia, tinha uma parte de contos eróticos, e anúncios, para encontros.
Me vi, lendo contos gays, e admirando, anúncios de homens, passei a gostar de ver pintos. Meu dedo voltou forte nas minhas punhetas. Passei a me imaginar sendo penetrado. No serviço, admirava os caras indo peladões para o chuveiro. Tinha um, o João, era o mais dotado da minha seção, bati muita punheta pensando no pau dele.
Tímido e medroso, reprimi meus desejos. Adotei um martelo como meu parceiro, passei durepox no cabo de madeira, dando um formato mais anatômico nele, e substitui meu dedo por ele. Gozava horrores com o cabo enfiado no cú.
O tempo foi passando, mudei de serviço, conheci garotas, casei, e larguei o cabo do martelo.
Há mais ou menos um ano, descobri esse site, e lendo contos daqui, reacendi meus antigos desejos. Só que substituí o cabo do martelo, por pepino japonês. Escondido, em casa, na hora do banho, me masturbava, enfiando o pepino no cú.
Relembrei do João, e de alguns outros colegas de serviço, e me masturbava feito louco, imaginando sendo fodido.
O desejo foi aumentando, não sabia como, nem quando, mas queria experimentar.
Costumava ir ao centro de São Paulo, e numa dessas passadas por lá, vi um cine porno, e já sabendo de algumas histórias, fiquei cheio de vontade de entrar, mas não tive coragem.
Passados alguns meses, achei que lá seria o lugar ideal, e resolvi ir conhecer.
Há alguns dias atrás, no meio de semana, numa quinta feira, lá estava eu, na porta do cine arouche. Deu medo sei lá...achava que poderia ser descoberto, mesmo assim entrei. O ambiente era escuro, o cheiro não era dos melhores, mas fui explorar os lugares internos.
Travestis, homens se masturbando, garotos de programa, tinha de tudo. Meu coração estava acelerado, o tesão era enorme. Encontrei um cara muito bem dotado, deu até vontade, mas ele queria cobrar 40 reais, resolvi esperar.
Entrei no banheiro, e um cara moreno, não muito dotado, se masturnbava e exibia sua rola. Admirei a rola, e o cara fez sinal para entrarmos no reservado. Entrei, e ele pediu para eu chupar sua rola.
Sem experiência alguma, chupei, mamei, cheguei a enfiar a rola toda na boca, o cara gemia bastante, e perguntava se eu queria leitinho.
Percebendo que ele estava para gozar, tirei o pau da boca, me virei de costas, e esfreguei minha binda no seu pau. Eu ainda estava de bermuda. Ele deu um tapinha, e disse que queria só uma chupetinha. Saímos do reservado.
Mais algumas subidas e descidas, pelo amplo espaço, e um senhor negro, de mais ou menos 1,70m, ele disse ter 60 anos, expõe sua rola na minha direção, era grande, devia ter uns 19 cm, era grossa, acho que uns 5 cm.
Eu estava perto da porta do banheiro, ele entrou, e eu o segui ele foi direto para o reservado, e eu o acompanhei.
No reservado, nos apresentamos. Joel, esse era o nome dele, perguntou o que eu estava procurando, e eu fui direto, disse que queria dar o cú.
_Já deu hoje? Perguntou.
_Não...ainda não.
Tirei toda a minha roupa, e o cara endoidou.
_Nossa...que bundão...
Me apoiei na parede, e ele ficou apertando minha bunda, ficou dando tapas. Tomei algumas dedadas, e ele pediu para chupar sua rola, antes de enfiar no meu cú.
Não consegui chupar direito, era muito grossa, mesmo assim, ela ficou durinha.
Me levantei, passei gel no anelzinho, que piscava desesperado, enquanto ele colocava a camisinha.
Quando ele agarrou minha cintura e encaixou a rola bem na portinha, minhas pernas tremeram, sentí um calor danado.
Uma pressão, e o rompimento. Pela primeira vez, meu anel era rompido por uma rola, meu pau latejava de tão duro que estava.
_Seu cuzinho é apertado. Dizia, enquanto metia forte, dando tapas na minha bunda.
Em transe, recebendo fortes estocadas, sentindo algo totalmente diferente, me arrependia de não ter feito isso antes.
Quando ele falou que ia gozar, eu travei a rola dele, comecei a rebolar, e acelerei na minha punheta.
Fiquei fora de si, quando senti o pau pulsando dentro de mim. Gozamos quase que ao mesmo tempo. Minha porra espirrou pela parede. Foi um prazer indescritível.
Joel se foi, e eu fiquei me limpando, depois fui embora, sorridente, satisfeito.
Ao chegar em casa, quando vi minha esposa e meu filho, que já tem 25 anos, bateu um grande arrependimento. "Que merda que eu fiz". Pensei.
Passados alguns dias, meu tesão voltou forte, e o desejo de ser penetrado, também. Esqueci meus arrependimentos, e já estou vendo o dia para voltar lá....
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Comentários (1)
Ademabel: Um ótimo Conto.
Responder↴ • uid:1cq6fk1za3ia