#Lésbica #PreTeen #Teen #Virgem

4 -Uma experiência a 3 mantendo o cabacinho

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Lucy

ESta a 4.ª continuação de uma história verídica. leiam os anteriores -https://contoseroticoscnn.com/2025/05/conto-114954

Sábado finalmente chegou. Relativamente ao combinado Lucy fez alterações. Iríamos diretamente para o quarto onde a Cláudia estivera com o senhor Sousa, o chamado “quarto champagne” onde Lucy mandara instalar uma mesa com camilha. Chegámos e fomos logo examinadas por Lucy. Entrámos e disse-nos:
- Minhas lindas vieram muito bem, o Nelson vai adorar estar convosco, agora não esqueças Cláudia, és a guardiã da virgindade dela. Por nada ele deve tentar sequer, é aí que está o gozo, e mostrarás o teu domínio sobre o homem.
A seguir mandou-nos abrir as pernas apalpando-nos as partes, em seguida cheirou-nos e, finalmente disse:
- Estão bem. Podem ir. A Rita já vos vai servir o chá, estejam à vontade.
Fomos para o quarto indicado, que era decorado em tons de azul com uma grande cama e um sofá em veludo verde seco, uma mesa e cadeiras em palhinha, muito elegantes. Passados uns minutos entrou a senhora Rita com o tabuleiro do chá que colocou numa mesa e saiu dizendo apenas: se precisarem de alguma coisa é só tocarem.
A Cláudia serviu-me chá e serviu-se a ela em seguida. Trincámos uns biscoitos de canela e gengibre, e começámos tranquilamente a falar
- Voltaste a tocar-te? Perguntou-me a Cláudia.
- Sim, a pensar na tua peluchinha.
- E queres vê-la?
- Sim.
Cláudia bebericou um pouco mais de chá, recostou-se na cadeira de palhinha, abriu as pernas e afastou a cuequinha amarela mostrando o seu triângulozinho peludo e fofinho.
- Quando crescerá em mim?
- Não sei, com a tua idade já tinha, surgiram-me os primeiros pintelhos aos 11 anos, ainda rasinhos, juntos à pele, só depois foram ficando assim, mais compridos e fartos, mas na entradinha também ainda não tenho, assim como no traseiro. Queres tocar-me?
Bebi mais chá, trinquei um biscoito. Cláudia então, levantou-se deitou-se na cama com as pernas para baixo e os pés a tocar o chão, levantou a saia, tirou as cuequinhas e começou a tocar-se. Não perdi tempo e seguia-a. Quando me ajoelhei juntei logo a minha boca à sua ratinha e comecei a dar voltas com a língua no seu grelinho.
- Ui, que bem me sabe querida. Tens a língua quente. Dizia a Cláudia que sugeriu: “e se usássemos o bico do bule? Podias introduzi-lo um pouco na minha peluchinha”.
Levantei-me fui buscar o bule, pousei-o no chão e continuei a lamber a ratinha da Cláudia. Em seguida chupei o bico do bule e com cuidado comecei a meter na ratinha da Cláudia.
- Isso com cuidado e sempre direito, não vá verter algum chá quente e queimar-me. Isso, ui que está quente, tira! Disse aflita.
Lambi em seguida para a acalmar e voltei a tentar meter só o bico.
- Ui querida, que sensação tão estranha. Tem cuidado, não me queimes.
Tirei, ela levantou-se, e voltámos à mesa. Cláudia deixou as cuecas esquecidas na beira da cama e disse-me: “Ui que excitante esta palhinha a raspar-me a coninha. Não queres experimentar tu?
A Cláudia referia-se à palhinha que fazia o assento da cadeira.
Achei melhor não, e voltei a servir chá, mas a Cláudia não resistiu em dar-me um beijo nos lábios e abrir a blusinha de bordados.
Voltámo-nos a concentrar no chá, mas Cláudia estava inquieta e disse-me:
- Não é justo já tocaste na minha e eu ainda nem vi a tua. Mostra!
Levantei-me, puxei a saia, abri a pernas, afastei as cuecas, e em pé mostrei-lhe a minha ratinha.
- Vem cá deixa-me massajá-la com a mão.
Assim o fez enquanto nos beijávamos prolongadamente. Ela metia a língua com grande experiência na minha boca, fazendo-me ter arrepios enquanto me acariciava o pipi e eu lhe massajava as mamas.
- Vamos para a cama, disse-me.
Tirou-me as cuecas e começou a lamber-me. Que bem o fazia. Ela procurava ir fundo e abrir-me a rachinha.
- Que maravilha, és muito boa.
- Tu também querida Cláudia, que gozo me estás a dar.
Nesta altura sentimos uns passos no quarto, apesar e saber que ia entrar alguém ficámos surpresas, e tanto ela como eu, procurámos as cuequinhas e vestimo-las rapidamente.
Reparámos então num homem novo, uns 32 anos, alto, magro, moreno com uma cara bonita e um cabelo naturalmente ondulado. Usava um roupão azul-escuro de felpo e andava de forma decidida. Tinha entrado da casa de banho que servia o quarto e de onde nos espiara o tempo todo.
- Posso entrar na brincadeira das meninas? Perguntou numa voz segura e insinuante.
Cláudia levantou-se e procurou recompor-se. Eu fiquei como estava, sentada.
- Continuem minhas lindas. Disse ele, desenlaçando o robe e mostrando o seu corpo liso e musculado. Era um homem lindo, a quem me entregaria de boa vontade.
- Continuem, ordenou ele, que eu vou sentar-me a ver-vos.
Cláudia empurrou-me docemente e debruçou-se sobre mim, beijando-me e permitindo que ele viesse as nossas partes. Começámos então a tirar as blusas e reparei que o Nelson, estava sentado com as pernas esticadas e manobrava o caralho que parecia enorme.
- Deixem ficar as cuequinhas e não tirem ainda as saias e os sapatos, minhas lindas – disse ele.
Em seguida dirigiu-se a nós e de pau meio teso e de facto enorme, descalçou-nos e massajou-nos os pés.
- Que pezinhos delicados têm.
Continuou pelas nossas pernas enquanto nos acariciávamos. Depois disse: Agora venham cá, tenho um brinquedo para vocês. Tirando o robe e mostrando por completo o seu magnífico corpo, começou a abanar uma pila enorme com umas grandes bolas todas depiladas. A base da pila, reparei depois, estava também depilada apesar da pintelheira ser farta, mas aparada. Cláudia começou a chupar-lhe a glande e eu a haste.
- Isso que boquinhas de rosa. Que lábios de pétala. Continuem que já vos dou leitinho.
O pau dele era enorme e grosso, superava o do Sousa em todos os sentidos. A glande que agora provava parecia um morango de tão vermelha. O seu corpo era cor de canela notando-se a marca do fato de banho da praia.
Depois fez um sinal para que eu continuasse a mamá-lo enquanto a Cláudia se deitava na cama e ele começava a lamber-lhe as mamas. Tirou-lhe então a saia e com a mão foi procurando a sua rata.
- Ui, peludinha e molhadinha, és uma putinha.
Ainda com as cuequinhas vestidas começou a abocanhar-lhe a cona, enquanto eu lhe chupava o caralho e os tomates.
Cláudia começa a gemer e num repente, ele tira-lhe a saia e logo depois as cuecas e começa a lamber-lhe mesmo a rata. Puxa-me e leva-me para cima da cama, sentando-me em cima da boca da Cláudia.
- Cala-lhe a boca. E ela que te lamba bem essa crica.
Ficámos alguns momentos nesta deliciosa posição: ele de joelhos lambendo a coninha da Cláudia que estava deitada e eu em cima da boca dela que me lambia a ratinha entre as cuecas.
Depois Nelson decidiu mudar de posição. Mandou-me deitar de barriga para cima e tirou-me logo a saia e as cuecas.
- Ui, uma ratinha branca, toda lisinha. Que bonita. E aposto que ainda com o selo de garantia.
- Sim Nelson, ela está virgem e continuará. Disse a Cláudia de forma clara sem deixar dúvidas. Até parecia mais velha.
- A ver vamos minhas lindas, chupa-me tu o bastão que me vou dedicar a esta ratinha branca.
Comecei a sentir tremores e sem querer levantei as pernas.
- Ah tu gostas, estás deserta para levar com ele.
- Cuidado senhor. Gritou a Cláudia.
- Isso abre-te toda minha linda deixa-me ver essa criquinha rosadinha.
Eu estava a adorar, a gozar e quase a descontrolar-me. De repente ele parou e puxando com ligeireza e vigor Cláudia para cima da cama, cospe-lhe para a rata e aponta o canhão. Eu deitei-me ao lado da minha amiga e coloquei a cabeça no seu ombro.
Nelson de um golpe só enfia metade do grosso caralho fazendo Cláudia soltar um “ai” forte.
- Gostas não é puta? És apertada. Eu já te alargo bem.
- Senhor tende cuidado.
- Abre-te puta e tu lambe-me os tomates é para isso que servem as virgens como tu. Assim fiz indo para trás dele e comecei a lamber os tomates enquanto ele investia na rata na Cláudia que gemia.
- Ui Nelson que grosso. Está a rasgar-me toda.
- Abre-te que vais gostar ainda mais.
- Ai senhor que grosso e comprido.
- Ainda não está todo.
Eu aproveitava e sem que ele me tivesse ordenado, comecei a lamber-lhe o rego peludo do cu.
- Puta tu sabes das coisas, eu já vou tratar dessa tua virgindade. E num ápice enterra todo o caralho na cona da Cláudia que solta outro “Ah” violento e procura encaixar-se ainda mais nele. Nelson não pára.
- Isso, linda, abre bem. Não te disse que ias gostar?
- Oh senhor que gozo me está a dar.
Eu continuava a lamber e a sentir os tomates dele na minha cara. Eram pesados e bem redondos, duas autênticas esferas. Entretanto, Nelson continuava a matraquear a cona da Cláudia.
- Isso, e agora espera que vais sentar-te em cima dele, sem o tirar.
E assim foi. Puxou Cláudia para si e num ápice estava deitado de costas no tapete felpudo e a Cláudia a cavalgar naquele pixotão. Eu não perdi tempo e fui metendo um dedo no cuzinho da Cláudia.
- Isso, querida, vocês dão-me tanto prazer. Mete linda enquanto o Nelson me rasga a rata toda.
- Vem cá – ordenou Nelson que me fez sinal para me sentar na sua boca.
Nesta posição ainda murmurou: Que maravilha uma conaça bem apertadinha a ser bem alargada e outra na boca que está intacta; dizia deliciado.
Nesta posição eu beijava a Cláudia e massajava-lhe as mamas, e ela as minhas.
Depois duns momentos assim Cláudia disse: Não me aguento senhor e vou vir-me.
- Espera ordenou, fazendo-me sair de cima e tirando o seu pau enorme da cona da Cláudia para se virar, deitá-la na cama e por a sua boca na rata dela. Eu aproveitei e comecei a lamber-lhe o pau todo melado.
- Vai linda dá-me agora a tua ciprina, dá-me o sumo da tua coninha.
Lambia furiosamente Cláudia que gemia e se tocava puxando os pintelhos enquanto eu tentava abocanhar o mais que podia aquele caralhão.
Assim ficámos até que percebi pelos estremeções da Cláudia que ela se tinha vindo.
- Ui que saborosa ciprina dás… Mas vais levar mais que eu ainda não me vim e quero experimentar a tua amiguinha. Limpa-te.
Cláudia puxou uma toalha limpou-se enquanto ele lhe meteu um dedo no cu.
- Ui Nelson.
- Gostas não é… mas ainda não foste desanilhada. E tu, minha linda, deita-te na cama.
Cláudia limpava-se enquanto eu deitada de barriga para cima ansiava que ele pusesse fim ao suplício que a minha virgindade começava a representar. Ele começou a lamber-me enquanto eu brincava com os meus peitinhos que mal se notavam. Apenas uns atrevidos biquinhos como dizia o padre Aurélio.
De repente Nelson levantou-se e mostrou a plenitude da sua haste. Tremi perante aquele canhão pronto a disparar. Cláudia parou de se limpar e atenta deu um passo e começou a lamber interpondo-se entre a minha ratinha e o pau de Nelson.
- Ah puta que não me deixas tirar-lhe os três. Desonrada já está ela que se vê que tem a escola toda, este seria apenas mais um passo, disse o Sr. Nelson que se juntou a Cláudia e me começou também, a lamber o corpo. Senti-me melhor que nunca, nem quando estive com a Lucy. Duas línguas diferentes procuravam todas a cavidades do meu corpo para penetrarem. Julgava que morria e voltava a nascer ao mesmo tempo. Ia-me tocando aqui e ali. Até que me saiu:
- Ai faça-o Nelson, por favor, parta-me o cabacinho.
Nelson afastou com firmeza a Cláudia e começou a lamber de uma forma que não me pude conter. De maneira ritmada a sua língua não dava tréguas e foi entre suspiros e ais que me vim.
- Ui licor de virgem. Que docinho que é… Isso, linda escorre-te toda….
Eu quase que fiquei sem sentidos enquanto a Cláudia me agarrava a cabeça e beijava as maminhas.
Nessa altura Nelson puxa do seu pau e começa a esfregá-lo na minha racha, sem apontar a cabeça. Que bem me sentia. Ia friccionando toda a minha vagina com a parte debaixo do seu ereto pénis que me tocava no umbigo
- Cuidado meu senhor – advertia Cláudia.
- Que maravilha que sois, mas eu tenho de me vir. Quero esporrar-me todo. Vem cá putinha que te vou espetar todo outra vez. Põe-te de gatas em cima dela.
Cláudia assim fez colocando-se por cima de mim de modo que a sua boca desse na minha rata.
Nelson subiu para a cama e quando Cláudia se preparava para receber de um só golpe aquele cacete, massajando a ratinha, ele começou a penetrá-la vagarosamente e fui vendo em baixo cada centímetro a ser engolido por aquela cona que estava vermelha e toda aberta.
- Ui estás alargadinha linda – dizia Nelson.
- Ui meu senhor que gozo me está a dar, acho que se continua assim vou escorrer-me outra vez.
- Espera querida. Sente-o fundo. Está a tocar-te lá dentro?
- Ui sim. Até tenho vontade de fazer xixi.
- Isso, linda goza que eu vou vir-me agora.
- Não senhor, dentro não – gritou Cláudia.
- Tem calma linda… Não quero confusões. Vai, vira-te para levares com ele na cara.
Cláudia juntou-se a mim, e Nelson regou-nos bastamente. Parecia que não parava.
- Ui, foda-se, que gozo. Que putas me saíram as duas. Tomem todo este leite de macho.
Nós tentámos ir lambendo o que nos caía, enquanto nos beijávamos.
- Agora as duas limpem-me o caralho. Ordenou.
Assim o fizemos com gosto. A haste continuava dura e não dava sinais de amolecer.
- Vira-te. Disse para Cláudia.
E sem ela esperar enterrou-lho outra vez.
- Vês minha linda como é levar? Vês como a tua amiguinha se abre e gosta? Também vai ser assim contigo… Resta saber quando, não é?
Respondi que sim, e ele continuava a investir na ratinha da Cláudia que gemia.
- Ai senhor que gozo me dá.
- Vês linda, isto é uma cona. Tu ainda tens um pipi, muito bonito mas ainda um pipi. Gostava muito de ser eu a torná-lo uma cona.
- Ai senhor meta todo por favor – pedia Cláudia.
- Vês como ela gosta e já se veio por duas vezes, e eu também vou dar-vos mais leitinho. Estás tão quentinha por dentro, quase não resisto a encher-te a entranhas de leite.
- Senhor não, não pode ser.
- Que seja linda, tens de começar a dar no cuzinho para termos esses problemas resolvidos. Aguenta que vem aí mais leitinho.
E tirando o caralho da cona da Cláudia voltou a soltar leite enquanto eu beijava o corpo dele que era absolutamente lindo. Musculado, liso e macio, cor de canela e que cheirava agora a sexo.
Deu um beijo na cona da Cláudia e outro na minha e disse: “Ainda nos vemos”.
Puxou do robe e saiu desta vez pela porta do quarto. Estávamos exaustas mas contentes e consoladas. Cláudia conseguira o que Lucy lhe impusera, que nada me acontecesse e eu gozara como nunca.
Levantámo-nos e fomos duchar-nos quando Lucy entrou.
- Parabéns! – disse com um ar muito contente.
- O Nelson quer repetir pois saiu daqui satisfeito como nunca. Parece que as meninas levaram o barco a bom porto e tu Cláudia estás a tornar-te uma boa fodilhona. Está talvez na altura de dares esse teu buraquinho e tornares-te ainda mais completa. Para uma miúda tão novinha aprendeste depressa e bem.
E tu – dirigindo-se a mim – parece que te safas muito bem. Mas não será tão cedo que te abrirão qualquer um dos buraquinhos, minha querida. Mas o Nelson quer voltar a ver-te.
- Podem arrumar as vossas coisas e sair. O vosso presentinho está em cima da mesa.
Ao sair voltou-se e disse: “Cláudia não estás a ficar muito pintelhuda, não teremos de aparar essa floresta?”.
- Não sei Lucy, não me parece, eles continuam ralinhos e compridos.
- Ok, mas está atenta.
Demos a duas um prolongado beijo, e acabámos de nos lavar.
Eu gostaria que quando acontecesse fosse com o Nelson ou alguém como ele. Cláudia também queria que o seu rabinho fosse inaugurado por um homem como ele, mas temia o tamanho da pila que era enorme.
- Sabes, estou mesmo rebentadinha. É muito grosso e comprido.
- Sei, estive com ele na boca e não consegui ir até à base.
- Mas era lindo, aqueles olhos grandes pretos…
- E a boca bem desenhada e grande.
- Naquele homem tudo era grande até os pés, reparaste? Disse Cláudia a rir.
E foi a rir que nos limpámos e nos vestimos.

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Comentários (2)

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- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Li: Conto chato, e aparentemente foi traduzido em programa... Muito lindo e no final N chega a lugar nenhum.

    Responder↴ • uid:gqbjxtehk
  • Carlo: Adorei a ceando bule, muito excitante e original

    Responder↴ • uid:1dh79xzjxpa6