#Gay

meu sogro tirou o cabaço de meu cu e disse que tenho de ser amante dele

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Eu nunca imaginei que minha vida, tão certinha, tão previsível, pudesse virar um furacão de tesão e loucura. Meu nome é Lucas, tenho 22 anos, moro num bairro nobre do Recife, e até semana passada eu achava que minha história era simples: namoro a Clara, uma gata de 20 anos, filha de amigos dos meus pais, e a gente tá noivo, planejando casamento, casa com jardim, filhos, o pacote completo. Mas, porra, o que rolou no último feriadão, na casa dos pais dela em Gravatá, foi algo que nem nos meus delírios mais insanos eu poderia prever. Foi sujo, foi intenso, foi... caralho, foi a coisa mais foda que já vivi. Tô aqui, escrevendo isso, com o cu ainda ardendo, o coração disparado e a cabeça girando a mil, tentando entender como cheguei nesse ponto. Então se prepara, porque essa história é pesada, cheia de detalhes, e eu vou te contar tudo, sem filtro, exatamente como aconteceu.
Tudo começou na sexta-feira, quando chegamos na mansão dos pais da Clara em Gravatá, pertinho da BR-232. O lugar é um espetáculo: piscina infinita com vista pro vale, jardim que parece de filme, varandas com redes balançando na brisa fresca do interior. Meus pais também foram, porque nossas famílias são grudadas, tipo irmãos que dividem tudo — churrascos, feriados, segredos. O pai da Clara, Seu Roberto, é um coroa de quase 60 anos, mas o cara é um charme. Alto, cabelo grisalho penteado pra trás, corpo de quem já foi atleta e ainda dá um caldo, com aquele ar de quem sabe o que quer. Ele sempre foi reservado, mas ultimamente eu vinha notando algo diferente. Não era só atenção de sogro. Era um olhar... porra, um olhar malicioso, daqueles que te despem. E, caralho, sempre que eu tava de short de banho na piscina, sentia ele secando minha bunda.
Eu sei que minha bunda é um destaque, tá? Não é arrogância, é real. Sou magro, mas tenho uma bunda grande, branquinha, redonda, daquelas que fazem o short esticar e as minas virarem o pescoço. Antes da Clara, eu pegava geral na night, e as mulheres sempre elogiavam meu “traseiro”. Mas, pelo jeito, não eram só elas que curtiam. Os olhares do Seu Roberto tavam ficando cada vez mais descarados, e isso me deixava numa mistura de incômodo, vergonha e... porra, curiosidade. Eu nunca tinha pensado em macho. Nunca. Sempre curti buceta, sempre fui o cara que saía com as gatas mais tops. Mas aqueles olhares... tinha algo neles que mexia comigo, mesmo que eu tentasse ignorar.
Na sexta à noite, durante o churrasco, ele tava mais ousado. Eu tava ajudando a pegar umas cervejas na geladeira externa, e ele passou por mim, roçando de leve. “Cuidado com essa bunda, Lucas, tá ocupando espaço,” ele disse, com um sorrisinho de canto de boca. Eu ri, achando que era brincadeira, mas o jeito que ele me olhou... caralho, não era brincadeira. Minha cabeça ficou a mil, mas fingi que não era nada e voltei pro churrasco.
No sábado de manhã, a casa tava um caos gostoso: minha mãe e a mãe da Clara na cozinha, fazendo um café da manhã reforçado com tapioca, cuscuz e bolo de milho; meu pai e uns tios na varanda, jogando dominó e falando de política; e a Clara na piscina, de biquíni, tomando sol como se fosse modelo de Instagram. Eu tava meio avoado, ainda pensando no comentário do Seu Roberto, quando ele apareceu do nada, com uma camisa polo azul-marinho, um short de corrida que marcava tudo e um boné. “Lucas, bora caminhar comigo? Tô indo dar uma volta na BR, faz bem pra limpar a mente,” ele disse, com um tom casual, mas com aquele brilho nos olhos que me deixou desconfiado. Meu coração acelerou, mas a curiosidade falou mais alto. “Beleza, Seu Roberto, vamo nessa,” respondi, pegando um short de corrida preto, uma regata cinza e meus tênis.
A caminhada começou de boa. A BR-232 tava tranquila, com poucos carros passando, o sol ainda baixo no céu, pintando tudo de laranja. O ar de Gravatá era fresco, com um leve cheiro de mato e terra molhada. A gente caminhava lado a lado, e ele puxava conversa sobre coisas banais. “Tá gostando do feriado, Lucas? Tô vendo que tu tá aproveitando a piscina,” ele disse, com um tom que parecia inocente, mas não era. Eu ri, meio sem jeito. “Tô, Seu Roberto. O lugar é foda, dá pra relaxar.” Ele olhou pra mim, de canto, e soltou: “É, e tu fica bem à vontade na piscina, né? Esse short que tu usa... chama atenção.” Meu rosto esquentou, mas tentei disfarçar. “É só um short de banho, Seu Roberto. Nada demais.” Ele riu, baixo, e disse: “Nada demais pra quem não presta atenção. Mas quem presta, vê logo.”
Porra, o cara tava jogando indiretas na cara dura, e eu tava ficando nervoso. Meu coração batia forte, e eu sentia um calor subindo pelo corpo. “O senhor presta atenção, é?” perguntei, tentando soar descolado, mas minha voz saiu meio tremida. Ele parou de andar, me olhou nos olhos e disse, bem sério: “Presto, Lucas. E muito. Tua bunda é impossível de ignorar.” Eu engoli em seco, sem saber o que dizer. Ele riu, bateu no meu ombro e falou: “Relaxa, garoto. Tô só zoando. Bora continuar.”
Mas não era zoeira. A gente seguiu caminhando, e ele continuou com as indiretas. “Sabe, Lucas, minha filha tem sorte. Tu é um cara bonito, bem cuidado. E essa bunda... caralho, é de tirar o fôlego.” Eu ri, tentando aliviar a tensão. “Porra, Seu Roberto, para com isso. Tô ficando sem graça.” Ele se aproximou, o braço roçando no meu. “Sem graça por quê? É verdade. Aposto que a Clara não te elogia como merece.” O tom dele era baixo, quase um sussurro, e eu senti um arrepio. “Ela elogia, sim. Mas... não é a mesma coisa,” respondi, sem nem saber por que disse isso. Ele sorriu, como se soubesse que tava me ganhando.
Depois de uns 30 minutos, a gente passou por um motel abandonado na beira da estrada. Era um lugar conhecido na região, mas tava fechado há anos, com as paredes pichadas, janelas quebradas e uma vibe de filme de terror. Seu Roberto parou, olhou pro motel e disse: “Sempre tive curiosidade de ver como é isso por dentro. Lugares abandonados têm uma energia... diferente. Tu já entrou num lugar assim, Lucas?” O jeito que ele perguntou, com aquele olhar fixo, me deu um frio na barriga. “Não, nunca. Parece meio perigoso,” respondi. Ele riu. “Perigoso é legal. Bora dar uma espiada? Só eu e tu.” Minha cabeça gritava pra dizer não, mas meu corpo... porra, meu corpo queria saber o que ia rolar. “Tá, vamo lá,” falei, com a voz meio rouca.
A gente pulou uma grade enferrujada e entrou no terreno. O silêncio era foda, só se ouvia o crunch dos nossos tênis no cascalho e o vento assobiando pelas janelas quebradas. O cheiro era de mofo, poeira e algo doce, como se o lugar ainda guardasse memórias do que já foi. Chamamos pra ver se tinha vigilante, mas nada. Era como se o mundo tivesse esquecido aquele motel. Entramos num corredor escuro, com portas de quartos alinhadas, algumas entreabertas, outras quebradas. “Vai na frente, Lucas,” ele disse, com a voz mais grave, quase um comando. Eu obedeci, sentindo meu coração na boca.
Andei uns passos, o corredor estreito me sufocando, e de repente, pá! Senti a mão dele na minha bunda, apertando com força, os dedos cravando na carne. Eu dei um pulo, virei pra trás, com o sangue subindo. “Porra, Seu Roberto, que isso?!” gritei, mais assustado que bravo. Ele levantou as mãos, como se pedisse calma, mas o olhar dele... caralho, era fome pura. “Calma, garoto. Não precisa ficar nervoso. Tu sabe que eu te quero. Sempre quis essa bunda, Lucas. Sempre.” A voz dele era rouca, carregada de tesão, e eu fiquei paralisado.
“Seu Roberto, eu... eu nunca fiz nada com cara. Eu namoro sua filha, porra!” Minha voz tremia, mas ele não recuou. Chegou mais perto, o cheiro do perfume amadeirado dele invadindo meu nariz, misturado com o suor da caminhada. “Eu sei, e ninguém vai saber. Só eu e tu, Lucas. Tô com um tesão do caralho por ti. Deixa eu te mostrar como é bom.” Antes que eu pudesse responder, ele me puxou pela nuca e me beijou. Um beijo quente, molhado, com gosto de café e algo proibido. A língua dele invadiu minha boca, explorando, dominando, e eu... porra, eu me entreguei.
Eu podia ter empurrado ele. Devia ter empurrado. Mas aquele beijo acendeu algo em mim, algo que eu nem sabia que existia. Beijei ele de volta, com força, nossas línguas brigando, o som dos nossos suspiros ecoando no corredor vazio. “Caralho, garoto, tu beija bem pra caralho,” ele murmurou, a mão apertando minha bunda, os dedos se enfiando no cós do short. “Tô louco pra te foder.” Eu gemi, sem nem perceber, e respondi, quase sem voz: “Porra, Seu Roberto, isso é loucura.” Ele riu contra minha boca. “Loucura gostosa. Tu quer, eu sei que quer.”
Ele me levou pra um quarto no fim do corredor, um lugar com uma cama velha, sem colchão, só o estrado enferrujado, paredes descascando e um cheiro forte de mofo. O chão tava sujo, com poeira e pedaços de vidro, mas o tesão era maior que tudo. Ele me virou de costas, abaixou meu short com um puxão, e eu senti o ar frio bater na minha bunda exposta. “Porra, olha esse rabo,” ele disse, ajoelhando atrás de mim. Senti ele abrir minhas nádegas, e meu cu piscou, apertado, rosado, nunca tocado. “Que cuzinho perfeito, caralho,” ele gemeu, e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, senti a língua dele.
Caralho, que sensação! Era quente, molhada, e ele lambia devagar, como se quisesse saborear cada centímetro. O som das chupadas era obsceno, ecoando no quarto vazio. “Seu Roberto... porra...” gemi, meu corpo tremendo, os pelos da nuca arrepiados. “Delícia de cu, Lucas. Cheiroso, apertado... tô louco pra te arrombar,” ele disse, a voz abafada contra minha bunda. Ele enfiava a língua, circulava, mordiscava de leve, e eu tava vendo estrelas. Meu pau tava tão duro que doía, pingando pré-gozo no chão empoeirado.
“Tô louco pra te foder,” ele disse, levantando. Ouvi o som do zíper dele, e quando virei, vi o pau dele. Porra, que caralho! Era grande, grosso, com veias saltadas, a cabeça vermelha e brilhando de tesão. “Chupa, garoto,” ele mandou, e eu, sem pensar, me abaixei. Nunca tinha chupado um pau, mas ali, naquele momento, eu queria. Peguei aquele monstro quente na mão, sentindo o peso, o cheiro almiscarado. Coloquei a cabeça na boca, o gosto salgado explodindo na minha língua. “Isso, chupa gostoso,” ele gemeu, segurando minha cabeça, fodendo minha boca devagar. Eu engasgava, babava, mas tava amando. “Porra, tua boca é uma buceta, Lucas,” ele disse, e eu gemi, o tesão me consumindo.
“Quero esse cu agora,” ele disse, me levantando. Eu gelei. “Seu Roberto, eu... nunca dei. Tô com medo,” confessei, minha voz tremendo. Ele sorriu, pegou um frasquinho de lubrificante do bolso — o filho da puta já tava preparado! — e passou no meu cu, o gel frio fazendo meu cuzinho piscar. “Relaxa, vou devagar,” ele disse, mas o tom era de quem não aceitava não. Passou lubrificante no pau dele, deixando ele brilhando, e me colocou de pé, de costas, as mãos apoiadas na parede.
Senti a cabeça do pau dele encostar no meu cu, e meu corpo travou. “Porra, relaxa, Lucas,” ele murmurou, beijando minha nuca, o hálito quente na minha pele. Ele forçou, e a dor foi insana. A cabeça era grossa demais, meu cu apertado demais. “Caralho, não vai entrar!” gritei, com lágrimas nos olhos. “Vai, sim. Respira fundo,” ele disse, segurando minha cintura. Ele insistiu, empurrando devagar, e de repente, pop! A cabeça passou. Eu gritei, a dor rasgando tudo, como se meu cu estivesse sendo partido ao meio. “Calma, já tá dentro,” ele disse, mas eu tava ofegante, suado, com o corpo tremendo.
Ele foi avançando, centímetro por centímetro, e eu sentia cada veia, cada pulsação daquele caralho invadindo meu cu. “Porra, que cu apertado, Lucas. Tô louco,” ele gemia, as mãos cravadas na minha cintura. Quando ele entrou todo, eu tava quase desmaiando de dor, mas também de um prazer estranho, novo, que eu nunca tinha sentido. “Tô todo dentro, garoto. Agora vou te foder,” ele disse, e começou a socar.
No começo, era lento, mas logo ele pegou ritmo. Meu cu tava tão apertado que cada estocada era uma mistura de dor e tesão. E então, puta merda, comecei a peidar. Cada socada fazia um pffft vergonhoso, e meu rosto queimava. “Porra, Seu Roberto, para, eu...” comecei, mas ele riu. “Adoro isso, garoto. Peida na minha pica, vai. É gostoso.” Ele socava mais forte, e a dor no meu cu virou uma dor de barriga. “Caralho, para, senão vou me cagar!” implorei, desesperado. Ele riu ainda mais. “Se caga na minha vara, Lucas. Tô te fodendo num motel abandonado, ninguém vai ver.”
Eu tava num misto de vergonha, dor e tesão. Ele socava sem piedade, o som das peladas dele contra minha bunda ecoando no quarto. “Tá gostando, né, seu puto? Tá gostando de dar o cu pro teu sogro,” ele dizia, e eu gemia, perdido. “Porra, Seu Roberto, fode esse cu!” gritei, o prazer tomando conta. Meu cu tava se acostumando, e cada estocada mandava choques de prazer pelo meu corpo. “Que rabo gostoso, caralho. Tô quase gozando,” ele gemeu, acelerando. De repente, ele tremeu, o corpo convulsionando. “Porra, vou gozar!” ele rugiu, e eu senti jatos quentes enchendo meu cu. Era muito, escorria pelas minhas coxas, quente, pegajoso.
Ele tirou o pau devagar, e meu cu tava frouxo, vazando esperma. Eu tava exausto, suado, com as pernas tremendo. Ele se vestiu rápido, olhou pra mim e disse: “Volto sozinho pra casa. Fica aí um pouco, ninguém pode desconfiar. E, Lucas... tu é minha amante de bunda agora. Isso é só o começo.” E saiu, me deixando ali, no meio daquele motel abandonado, com o cu arrombado e a cabeça a mil. Tirei uma foto do meu estado, com o esperma escorrendo, pra nunca esquecer.
Agora eu tô fodido. Não no cu, mas na cabeça. Ele quer um caso secreto, quer me foder sempre que puder, e ninguém pode saber, principalmente a Clara. Eu amo ela, porra, mas... caralho, eu gostei de dar o cu. Gostei pra caralho. O tesão, a dor, o proibido... tudo isso tá me consumindo. E se a família descobrir? E se a Clara perceber? Será que eu consigo esconder? Será que quero esconder? Minha cabeça tá um caos, mas meu cu tá querendo mais.
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Porra, minha vida virou um filme pornô, e eu não sei se quero que acabe. Tô pensando no próximo feriado, no próximo olhar do Seu Roberto, no próximo lugar onde ele vai me comer. Será que vai ser na casa dele, com a Clara dormindo no quarto ao lado? Ou num carro, na estrada, com o risco de sermos pegos? Caralho, só de pensar, meu cu pisca de novo.
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Comentários (2)

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  • Nelson: Delícia. Aqui em casa isso é normal. Comi o primeiro ainda eram noivos depois o outro descobriu e quis também. A princípio era separado depois começamos a transar os três juntos e agora todo mundo come todo mundo. Somos uma família muito feliz.

    Responder↴ • uid:g3j27y2qk
  • Luiz: Que legal vc vai casar com a filha e com o pai vai ter sexo pelo penis e pelu anus nao existe nenhum pecado nisso so cautela para ninguem saber

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic