#Gay

Meu irmão começo a dar o cu por minha causa? Será?

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Eu me chamo Gabriel, tenho 24 anos, e às vezes me pergunto se fui eu quem despertou algo em meu irmão, Lucas, dois anos mais velho, hoje com 26. Cresci observando ele, com seu jeito delicado, sempre fugindo das peladas no campinho de Copacabana, onde morávamos, no Rio de Janeiro. Enquanto os garotos da rua chutavam bola, Lucas preferia se juntar às meninas, rindo de fofocas sobre crushs, festas no Arpoador ou novelas. Não que ele fosse espalhafatoso, mas havia uma suavidade nele que sempre me intrigou — e, confesso, me atraía.
Quando eu tinha uns 18 anos, uma ideia estranha me passou pela cabeça. Decidi comprar uma sunga para Lucas. Não sei ao certo por quê, mas no fundo, acho que queria criar um momento, uma desculpa para me aproximar. Escolhi uma sunga branca, justa, que imaginei que destacaria suas curvas. Cheguei em casa, coração acelerado, e chamei ele pro nosso quarto, um espaço pequeno com um espelho grande no armário. “Lucas, trouxe um presente pra você,” falei, entregando o pacote. Ele abriu, sorriu meio sem graça, e eu, com a voz tremendo, pedi: “Experimenta, vai.”
Fechamos a porta — sem tranca, porque nossa mãe podia aparecer a qualquer momento. Ele ficou de frente pro espelho, tirou o short jeans que usava, e ali, pela primeira vez em anos, vi sua bunda redonda, firme, exposta. Meu coração disparou. Seu pênis, pequeno e em repouso, também apareceu no reflexo. Eu me posicionei atrás dele, tão perto que sentia o calor do seu corpo. Meu próprio pau, já duro dentro do short, roçava levemente contra ele. Comecei a me mover, quase instintivamente, dando pequenas estocadas contra sua bunda. Um peido escapou dele, inesperado, e ele riu, quebrando a tensão. “Desculpa, Gabe,” disse, sem se mover. Eu ri também, mas continuei ali, o desejo me consumindo. Ajudei ele a vestir a sunga, minhas mãos tremendo ao tocar sua pele, e depois a tirar, admirando cada detalhe. Quando ele se virou, notei que seu pênis estava meio duro. Não nos tocamos além disso, mas o ar estava elétrico. Ele vestiu o short e saiu, enquanto eu, trancado no quarto, me aliviei duas vezes seguidas, gozando tanto que mal conseguia respirar.
Esse momento plantou uma semente. Eu queria mais. Queria Lucas. Mas o caminho até lá foi longo, cheio de outros episódios que só aumentavam a tensão entre nós. Um deles aconteceu na Praia de Ipanema, num domingo de sol escaldante. A praia estava cheia, mas encontramos um canto mais tranquilo, perto do Posto 9. Levei minha câmera escondida, uma pequena GoPro disfarçada na mochila, que eu usava pra gravar nossas aventuras. Lucas estava com a tal sunga branca, que marcava cada curva do seu corpo, deixando as nádegas parcialmente à mostra. Seus peitos, levemente salientes, pareciam os de uma garota jovem, e eu não conseguia desviar o olhar.
“Faz uma pose, Lucas,” pedi, com a câmera ligada. Ele riu, mas obedeceu, ficando de pé, o mar ao fundo. “Agora abaixa um pouco a sunga,” falei, minha voz quase falhando. Ele hesitou, mas, para minha surpresa, foi descendo a sunga devagar, revelando os pelos pubianos, claros e ralos, e o começo do seu pênis. Gravei tudo, meu corpo tremendo de excitação. “Agora vira de costas,” continuei, e ele virou, puxando a sunga pra dentro da bunda, exibindo as nádegas perfeitas. Outro peido escapou, alto o suficiente pra eu ouvir, e ele olhou pra trás, vermelho de vergonha. “Para, Gabe, tá ficando ridículo,” disse, rindo, mas não parou de posar. Eu gozei ali mesmo, dentro da minha sunga preta, sem tocar em nada. Desliguei a câmera, perturbado, e mergulhamos no mar pra disfarçar. Nunca falamos sobre isso, mas as gravações estão guardadas, um segredo que carrego com culpa e tesão.
Será que Lucas sabia o que eu queria? Ou ele era apenas ingênuo, seguindo meu jogo sem perceber? Essas perguntas me atormentam até hoje, e às vezes imagino o que aconteceria se alguém descobrisse nossas aventuras. Será que seríamos julgados? Excluídos? O medo do futuro me faz hesitar, mas o desejo sempre fala mais alto.
Confesso: não me considero gay. Tive namoradas, casei aos 22 com uma mulher incrível, mas nenhuma delas me deu o prazer que Lucas me proporciona. Quando começamos a transar, aos 20 e 22 anos, foi como abrir uma porta que nunca mais fechei. A primeira vez foi intensa, dolorosa, mas inesquecível. Lucas era virgem de tudo — nunca tinha dado o cu, nunca tinha estado com uma mulher. Eu também era inexperiente, mas meu desejo por ele era maior que qualquer insegurança.
Outro momento marcante aconteceu em casa, numa tarde qualquer. Eu estava no computador, escrevendo um trabalho pra faculdade, usando um short largo, sem cueca. Lucas se aproximou por trás, curioso, e perguntou o que eu fazia. “Só um trabalho chato,” respondi, sentindo ele se inclinar sobre mim. Sua coxa, exposta por uma bermuda curta, roçou meu braço, e ele não se afastou. O toque era elétrico. Meu pau começou a endurecer, e, sem pensar, enfiei a mão no short, começando a me masturbar discretamente. Ele continuava ali, fazendo perguntas idiotas sobre o trabalho, enquanto eu me esfregava, o coração na garganta. Tirei o pau do short, cobrindo-o parcialmente com a mão, e gozei em segundos, sujando o short e a cadeira. “Preciso terminar isso, Lucas,” falei, tentando disfarçar, e ele saiu, sem dizer nada. Será que ele viu? Será que gostou? Essas dúvidas me consumiam, e ainda hoje me pergunto se ele fingia não notar.
Nossas aventuras no ônibus foram outro capítulo. Estudávamos na mesma faculdade, ele no último ano de Artes, eu no primeiro de Comunicação. Pegávamos o 474, que liga Copacabana ao Centro, sempre lotado na hora do rush. O ônibus era uma bagunça — estudantes gritando, se espremendo, rindo. Lucas, com seu jeito delicado, às vezes virava alvo de piadas ou cantadas idiotas. Eu me colocava atrás dele, “protegendo”, mas na verdade usava isso como desculpa pra colar meu corpo no dele. Meu pau, duro em segundos, roçava sua bunda, e o balanço do ônibus só tornava tudo mais intenso. Às vezes, eu apertava seus peitos por cima da camiseta, disfarçando como se fosse pra segurá-lo nas curvas. Ele nunca reclamava, apenas ria e conversava, como se nada estivesse acontecendo. Muitas vezes gozei na calça, escondendo a mancha com minha mochila ao descer. Mesmo quando o ônibus esvaziava, ele não se afastava, e eu me perguntava se ele gostava tanto quanto eu.
A primeira vez que realmente transei com Lucas foi um marco. Aconteceu no nosso apartamento, numa noite em que nossos pais viajaram. Ele tinha 22, eu 20. Estávamos no quarto, bebendo umas cervejas, rindo de besteiras. A tensão cresceu, e eu, meio bêbado, disse: “Quero tentar algo com você.” Ele ficou quieto, mas não recusou. Tirei sua roupa com cuidado, beijando seu pescoço, seus peitos. Quando tentei penetrá-lo, ele gemeu de dor, o cu apertado resistindo. “Vai devagar, Gabe,” pediu, e eu fui, lubrificando com saliva e paciência. Um peido escapou no processo, e rimos, aliviando a tensão. Mas a dor voltou, e ele cravou as unhas nas minhas costas, me pedindo pra parar. Insisti, movido pelo tesão, e finalmente consegui. Foi intenso, cru, e depois ele confessou que, apesar da dor, gostou. Desde então, nossas transas são frequentes, e ele adora ser tratado como minha “bichinha”, enquanto eu me entrego ao prazer de dominá-lo.
Cada aventura com Lucas é um misto de êxtase e culpa. Depois de gozar, caio numa introspecção pesada, pensando no que a sociedade diria, no que nossa família faria se soubesse. Será que um dia seremos pegos? Será que Lucas encontrará outro parceiro e me deixará? Esses pensamentos me assombram, mas também me motivam a registrar tudo, a compartilhar nossas histórias. No meu perfil no www.selmaclub.com, posto essas aventuras, sempre com cuidado pra proteger nossas identidades. Lá, conto mais detalhes, compartilho outras noites, outros riscos, e convido quem curte a acompanhar. Tem muito mais por vir, e quero que vocês mergulhem comigo nesse turbilhão.
Por favor, se essa história mexeu com você, não esqueça de dar 5 estrelas. Cada estrela é um apoio pra que eu continue escrevendo, enfrentando meus medos e compartilhando essas verdades cruas. É um pedido do coração: me ajudem a manter essa chama acesa, a transformar tabu em arte. Avaliem, comentem, e venham comigo nessa jornada. Vocês não vão se arrepender.

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Comentários (2)

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  • mateus: você tentou MUITO mas nem as constantes menções a peidos conseguiu estragar esse conto

    Responder↴ • uid:1empitye5lc0
  • 𝙇𝙖𝙜𝙖𝙧𝙩𝙞𝙭𝙖: Normal. A culpa me consumia sempre que eu chupava meus irmão e fazia ele gozar. Aquilo me deixava louco de tesão.

    Responder↴ • uid:7r053wnvv1