#Incesto

Na cama de meu filhinho

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Eu sou Clara, 42 anos, morena de pele bronzeada pelo sol carioca, 1,68 m, 65 kg, com curvas que ainda chamam atenção nas areias de Copacabana, onde moro. Meu filho, Gabriel, tem 23 anos, é um rapaz moreno, 1,80 m, 85 kg, com um corpo esculpido pelas corridas diárias na orla. Vivo com ele e meu marido, Eduardo, em um apartamento aconchegante com vista para o mar, no coração do Rio de Janeiro. O que vou contar aqui não é algo que me encha de orgulho. Pelo contrário, às vezes sinto um peso esmagador no peito, uma mistura de culpa e vergonha. Mas escrever sobre isso, confessar cada detalhe, é como libertar um grito preso na garganta. E, sim, isso ainda acontece, com uma frequência que me assusta e excita ao mesmo tempo. Tudo que vivi, cada momento, foi capturado por uma câmera escondida que sempre carrego comigo, um hábito que tenho para registrar minhas aventuras e compartilhar no meu perfil online, onde posto essas histórias que me definem.
Era uma sexta-feira, início de um feriado prolongado por conta do Dia da Independência, em setembro. Eduardo, meu marido, havia viajado para resolver questões de uma propriedade da família em Petrópolis, aproveitando os dias livres. O feriado era apenas no Rio, então seríamos só eu e Gabriel por quatro dias. Ele, animado, sugeriu que passássemos o tempo juntos, algo que não fazíamos há meses. “Mãe, que tal pegarmos uma pizza e maratonarmos uns filmes?” perguntou ele, com aquele sorriso que sempre me desarma. Concordei na hora, já imaginando uma noite tranquila. Gabriel alugou alguns DVDs – sim, ele é nostálgico e adora a vibe retrô de assistir filmes assim – e combinamos de nos encontrar à noite.
A pizza chegou, quentinha, do restaurante Garota de Ipanema, nosso favorito. Comemos na sala, rindo de histórias bobas do passado, regadas a refrigerante gelado. O ar estava leve, o som das ondas ao longe entrando pela janela aberta. Depois, Gabriel tomou banho, e eu fiz o mesmo. Como pretendia dormir logo após os filmes, vesti uma camisola leve, de algodão, que cobria até os joelhos, mas sem calcinha ou sutiã – algo comum para mim em casa, onde me sinto à vontade. Fui para o quarto dele, onde o DVD player estava, já que o da sala havia pifado semanas antes.
Gabriel já estava lá, deitado na cama, usando um short solto de tactel e sem camisa, exibindo o peito definido e os braços fortes. Sentei ao lado dele, apoiada em travesseiros, com a câmera escondida estrategicamente posicionada num canto do quarto, gravando tudo – um hábito que mantenho para registrar minhas aventuras, algo que me dá um frio na espinha só de pensar. Assistimos a dois filmes, um de ação e uma comédia romântica, rindo e comentando as cenas. O terceiro DVD, porém, era uma surpresa. Gabriel disse que pegou “por engano” na locadora, mas o brilho nos olhos dele sugeriu outra coisa. Era um filme pornô, explícito, com cenas que fizeram meu rosto queimar. “A gente troca, mãe?” perguntou ele, hesitante. “Não, deixa aí. Já tá rolando mesmo”, respondi, tentando soar casual, mas sentindo um calor subir pelo corpo.
As cenas na tela eram intensas, e o silêncio entre nós ficou pesado. Eu estava excitada, e pelo canto do olho, vi Gabriel se ajeitando no short, claramente afetado. Não dissemos nada, mas o ar parecia carregado de eletricidade. O cansaço bateu, e acabei cochilando, exausta do dia. Quando despertei, grogue, percebi que estava de lado, de costas para Gabriel. Algo duro roçava minha bunda, por cima da camisola, num movimento lento, quase calculado. Meu coração disparou. Era ele. Meu filho, roçando seu pau em mim, procurando o espaço entre minhas coxas, subindo até o meio das nádegas. Fiquei paralisada, dividida entre a raiva e um tesão incontrolável que fazia minha buceta pulsar.
Queria gritar, confrontá-lo, mas precisava ter certeza. Fingi dormir, mantendo a respiração lenta. Senti a cabeça do pau dele deslizar pela minha bunda, subindo e descendo, como se estivesse mapeando meu corpo. Minha buceta estava encharcada, traindo minha indignação. Num impulso, mexi-me como se estivesse me ajeitando, subindo a camisola de propósito, deixando minha buceta exposta, vulnerável. Ele parou imediatamente, mas eu sabia que era questão de tempo. E então, veio a mão. Dedos quentes percorrendo meus quadris, minhas coxas, minha bunda. Um dedo encontrou o caminho até minha buceta, agora escorregadia, e começou a explorar, entrando devagar, num vai e vem que me fez morder o lábio para não gemer. Um segundo dedo se juntou, e eu abri as pernas sutilmente, facilitando o acesso, enquanto lutava contra a vontade de me entregar.
Gabriel tirou os dedos, e eu me reposicionei, deixando minha buceta ainda mais acessível. Então, senti o pau dele novamente, agora sem a barreira da camisola. A cabeça roçou minha entrada, e meu corpo inteiro se arrepiou. Ele ficou entre minhas coxas, num movimento lento, o pau quente esfregando minha buceta molhada. Eu estava à beira de um orgasmo, mas queria mais. Queria ele dentro de mim. Num movimento ousado, abri mais a perna, e ele hesitou, mas logo entendeu. A cabeça do pau encontrou minha entrada, e eu o engoli, centímetro a centímetro, até senti-lo todo dentro de mim. Começamos a nos mexer, um ritmo lento que logo virou uma dança frenética. O prazer era avassalador. Gozei com uma intensidade que há anos não sentia, e logo ele gozou também, enchendo minha buceta com seu leite quente.
Não falamos nada. Apenas nos abraçamos, nos beijamos, e a excitação voltou rapidamente. Desta vez, foi um papai e mamãe – ou melhor, mamãe e filhinho – com ele me fodendo com força, enquanto eu gemia sem pudor. Gozei novamente, e ele também, deixando minha buceta melada mais uma vez. Dormimos exaustos, e ao acordar, a realidade me atingiu como um soco. Estava na cama do meu filho, com o corpo ainda quente do que fizemos. Levantei, ajeitei a camisola e fui para a cozinha, o coração pesado. Apoiei as mãos na mesa, a mente girando. Como pude fazer isso? Traí Eduardo, meu marido, e pior, com Gabriel, meu próprio filho. Minha buceta ainda estava melada, uma lembrança cruel do pecado. Pensei em confrontá-lo, pedir desculpas, tentar apagar tudo. Mas então, senti ele atrás de mim.
Antes que eu pudesse falar, Gabriel me encoxou, o pau duro contra minha bunda. Uma mão apertou meu seio, enquanto a outra deslizou para minha buceta. Tentei resistir, mas ele foi rápido. Com uma força que me assustou, agarrou meu cabelo, forçando minha cabeça contra a mesa. Levantou minha perna, expondo minha buceta, e numa estocada violenta, entrou em mim. Gemi, dividida entre o prazer e a dor. Ele me fodia com raiva, com desejo, e eu me entreguei, gozando em seu pau enquanto ele socava sem piedade. Quando terminou, gozando dentro de mim, puxou meu cabelo, me fez ajoelhar e esfregou o pau na minha cara. Chupei, lambendo o gosto do nosso sexo, o coração disparado. Ele tirou minha camisola, me deixou nua, e me colocou na mesa, chupando minha buceta com uma fome que me fez tremer.
Naquele fim de semana, não houve limites. Ficamos pelados, nos tocando a cada instante. Tentei tomar banho, mas ele me impedia, me bolinando na porta do banheiro, me beijando, esfregando o pau mole entre minhas pernas. No sofá, nos masturbávamos, nos chupávamos, e ele me fodia sem dó. Minha buceta ficou inchada, ardida, mas eu não conseguia parar. Tentamos anal, mas a dor era insuportável – ele era grande demais, e eu, inexperiente. “Na próxima, mãe, você vai aguentar”, disse ele, com um sorriso que me fez tremer de medo e desejo. Gozadas na boca, na cara, nos seios, nas coxas. A casa cheirava a sexo, a porra, a suor. Até um peido escapou enquanto ele me fodia de quatro, e rimos, sem vergonha, antes de continuarmos.
Quando Eduardo voltou, me beijou e disse que eu estava radiante. “O feriado te fez bem, amor”, comentou, sem suspeitar de nada. Sorri, mas por dentro, o medo e a culpa me consumiam. E se ele descobrisse? E se isso continuasse? E se eu quisesse que continuasse? Gabriel e eu não falamos sobre o que aconteceu, mas os olhares que trocamos dizem tudo. Sei que não acabou. E, confesso, parte de mim não quer que acabe.
Essas aventuras, essas confissões, eu compartilho no meu perfil no Selma Club (www.selmaclub.com), onde posto cada detalhe, cada momento capturado pela minha câmera escondida. Lá, você pode acompanhar o que vem a seguir, porque sei que essa história está longe de terminar. Será que vou ceder novamente? Será que vamos explorar ainda mais? Só o tempo dirá.
Por favor, se essa história mexeu com você, se te fez sentir algo – seja tesão, choque ou curiosidade – não esqueça de dar 5 estrelas. É mais que um voto; é um apoio para que eu continue escrevendo, enfrentando a culpa e a vergonha, e compartilhando essas aventuras que me definem. Cada estrela me ajuda a seguir em frente, a explorar mais fundo esse caminho perigoso e excitante. Não me deixe sozinha nessa jornada – sua avaliação significa tudo.

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Comentários (1)

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  • sofia: Quando minha filha filha fez 9 anos ficou peitinhos e bundinha eu desejei ela comprei um vinho ate ela ficar bebada coloquei um porno p ela enteder q eu queria abusa la depois q deixei ela bebada era de tarde fiquei nu deixei ela de calçinha e maos amarradas começei a socar meu pau ereto melado e alisando os peitinhas dela ela falou "papai nao espirra na minha boca" chorando perfeito gozei muito ate eu cansar nao vou mentir adorei gozar na boca dela.

    Responder↴ • uid:81rd0998rd