Os segredos SUJOS do sucesso de nossa PADARI
Eu sou Lucas, 26 anos, casado com Clara, 22, uma mulher que é pura chama e sacanagem. Pegamos uma padaria caindo aos pedaços no coração de Olinda, Pernambuco, e transformamos ela na porra da sensação do bairro Alto da Sé. O nome? Pão de Clara. O segredo do nosso sucesso é tão sujo quanto delicioso: toda a massa dos pães, bolos, biscoitos e bolachas passa pelo corpo suado e melado da Clara, direto da academia, pingando de tesão e cheiro. Farinha, fermento, e o sabor das axilas, pés, buceta e até o reguinho suado dela — tudo vira nosso ouro. E os pães doces mais caros? Esses levam um toque especial, uma “limpezinha” que eu faço na bunda dela depois de um momento bem íntimo, misturando o doce e o amargo de um cheiro quente e castanho. Ninguém sabe, mas todo mundo lambe os beiços. Essa história é quente, cheia de palavrões, diálogos picantes e um tesão que vai te prender até o fim. Se prepare, porque é foda.
Capítulo 1: O Ritual da Massa
O sol tá fritando as ruas de paralelepípedo do Alto da Sé, em Olinda. São 6 da manhã, e o cheiro de maresia sobe do mar, misturado com o café fresco que borbulha na máquina da Pão de Clara. A padaria tá começando a encher, mas o verdadeiro show tá nos fundos, onde Clara e eu preparamos o que faz esse lugar ser a porra da lenda. A padaria era um muquifo quando assumimos: teias de aranha, um forno que parecia cuspir fogo dos infernos e um balcão que cheirava a mofo. Mas a gente tinha um plano. Um plano sujo, molhado e cheio de tesão.
— Caralho, Lucas, olha essa fila lá fora — Clara sussurra, espiando pela cortina que separa o balcão dos fundos. Ela tá com um avental branco, mas por baixo, só uma calcinha preta minúscula e um top que mal segura os peitos fartos, brilhando de suor. Voltou da academia há menos de uma hora, o corpo quente, com aquele cheiro forte de mulher que correu na esteira, puxou ferro e agora tá pronta pra ser a estrela do nosso ritual.
— Porra, amor, hoje vai ser foda — digo, dando um tapa na bunda dela. O som ecoa no quartinho abafado, e ela solta um gemidinho que faz meu pau pulsar. — Pronta pra fazer a magia?
Ela sobe na mesa de madeira, a que usamos pra sovar a massa. É uma mesa velha, mas limpa, porque o segredo tá no que a Clara traz. Ela fica de quatro, a bunda empinada, a calcinha enfiada no rego, mostrando o contorno da buceta melada. O cheiro dela já domina o ar: suor, perfume barato, e aquele aroma cru, animal, que vem da buceta pingando e do cuzinho suado. Pego o saco de farinha de trigo e começo a jogar sobre ela, como se fosse um ritual sagrado. A farinha cai como neve, grudando na pele brilhante, formando uma crosta branca nas costas, nas coxas, nos pés.
— Vai, Lucas, me cobre com essa porra toda — ela manda, a voz rouca, se contorcendo. — Quero sentir essa massa pegando meu cheiro, meu sabor.
Pego o fermento, misturo com água morna, e começo a espalhar a mistura pegajosa pelas axilas dela. O cheiro é forte, quase azedo, mas é isso que dá o toque especial pros nossos pães. Esfrego a massa pelas pernas, pelos pés, passando os dedos entre os dedinhos suados. Ela ri, se contorce, e eu sinto o tesão subindo. Então, chego na parte principal: a buceta. Tá melada, o líquido escorrendo pela coxa, e eu passo a massa ali, bem devagar, sentindo o calor e a umidade. O cheiro é embriagante, uma mistura de sexo, trigo e desejo.
— Caralho, Clara, você tá uma delícia — digo, minha voz tremendo. Passo a massa no reguinho dela, bem no meio, onde o cheiro é mais forte, mais cru. O cuzinho pisca, e ela solta um gemido alto, quase um grito.
— Isso, amor, esfrega bem aí! — ela implora, empinando mais a bunda. — Quero que esses pães fiquem com o meu cu, com o meu tesão.
— Porra, você é uma deusa do caralho — respondo, quase babando enquanto esfrego a massa, capturando cada gota daquele aroma. — Esses pães vão fazer a gente rico.
A massa tá pronta. Misturamos tudo, sovamos, deixamos fermentar. O cheiro da padaria agora é uma sinfonia de sacanagem: trigo, fermento, suor, sexo. Enquanto a massa descansa, não resisto. Puxo a calcinha dela pro lado e meto a língua, chupando cada gota daquele mel. Ela goza rápido, tremendo na mesa, as pernas bambas, e eu sei que o dia tá só começando.
— Porra, Lucas, você me deixa louca — ela diz, ofegante, se virando pra me beijar. A boca dela tem gosto de suor e tesão, e eu sinto o pau pulsar de novo. — Quero que todo mundo coma meu cheiro hoje.
— E vão, amor. Vão lamber os beiços — digo, rindo, enquanto ajeito o avental e volto pro balcão.
Capítulo 2: A Fila do Sabor
Meio-dia, e o sol tá torrando as pedras de Olinda. A Pão de Clara tá um caos: dona de casa, estudante, velho, novinho, até um grupo de turistas que veio tirar foto na Igreja da Sé e caiu na armadilha do cheiro dos nossos pães. Eles não sabem, mas tão comendo o sabor da Clara. Eu fico no balcão, atendendo, enquanto ela se limpa nos fundos e volta com um sorriso de quem acabou de gozar duas vezes.
— Lucas, me dá três pães franceses e um bolo de chocolate — pede Dona Márcia, uma coroa de uns 60 anos, com um sorriso de quem não vive sem nossos pães. — Esses pães têm um sabor... sei lá, é diferente. Parece que tem um toque salgadinho, mas é tão bom!
— Receita de família, Dona Márcia — minto, piscando. — Segredo guardado a sete chaves.
Enquanto embrulho os pães, ouço os comentários. Um cara jovem, uns 20 anos, chamado Pedro, tá comendo um pãozinho quente e falando com o amigo:
— Mano, esse pão é foda! Tem um sabor meio salgado, meio doce, tipo... não sei, é viciante pra caralho. Parece que tem um cheiro de... sei lá, de mulher?
— Mulher? Tá louco, Pedro? — o amigo ri, mordendo o pão. — Mas, porra, é bom mesmo. Tô comendo e já quero outro.
Uma mulher trans, com um vestido colorido, pega uma bandeja de biscoitos e cheira, encantada:
— Meu Deus, que cheiro é esse? Parece que tem um toque de... sei lá, é como se fosse um perfume, mas comestível! É tipo um segredo que você quer descobrir.
Um turista gringo, tirando foto pro Instagram com um pão doce, vira pro amigo e fala, com sotaque carregado:
— This bread... it’s wild! Like, there’s something naughty in it. I can’t stop eating!
Mas nem todo mundo tá só elogiando. Uma dona de casa, Dona Rosa, uns 50 anos, tá com uma cara meio confusa enquanto morde um pão doce:
— Lucas, esse pão doce tá com um gostinho... estranho. Tipo, azedinho, mas é bom. Será que é o fermento? Ou... sei lá, senti um cheiro meio forte, tipo bunda?
— Deve ser o toque artesanal, Dona Rosa — digo, segurando o riso. — Nosso forno é especial, às vezes dá umas notas diferentes.
Ela dá de ombros, morde outro pedaço e murmura:
— É, deve ser impressão. Mas, caramba, é gostoso pra cacete.
Outro cliente, João, uns 30 anos, vem reclamar, mas com um sorriso safado:
— Mano, esse pão tava uma delícia, mas teve um pedacinho que... porra, parecia que tinha um gosto de merda? — Ele ri, coçando a cabeça. — Mas, véi, era tão bom que comi tudo. Acho que foi impressão, né?
— Impressão, João, impressão — digo, rindo. — Nosso forno é artesanal, às vezes dá uns sabores únicos.
Uma estudante, Ana, 19 anos, tá comendo um biscoito e falando com a amiga:
— Gente, esse biscoito tem um sabor que... tipo, lembra algo meio proibido, sabe? É tão gostoso que dá até vergonha. Senti um cheirinho meio... suado, mas é viciante!
— Suado? Tu tá doida, Ana! — a amiga ri, pegando outro biscoito. — Mas, caralho, é bom mesmo. Quero levar pra casa.
Até um velho, Seu Zé, uns 70 anos, entra na conversa enquanto pega uma bolacha:
— Rapaz, na minha época não tinha pão com esse sabor. É como se tivesse um toque de... sei lá, de vida! É diferente, mas é bom pra caramba.
Eu sorrio, sabendo que cada mordida é um pedaço da Clara. Mas o melhor tá por vir. Hoje é dia de fazer os pães doces especiais, os mais caros, que a gente vende só pra clientes VIP.
Capítulo 3: O Toque Proibido
De noite, depois que a padaria fecha, é hora do nosso ritual mais secreto. A Pão de Clara tá silenciosa, só se ouve o barulho do ventilador velho girando no teto. Clara tá no banheiro dos fundos, sentada no vaso. O som de um peido alto ecoa, seguido de um cheiro forte, quente, que enche o ar. Ela me chama, com aquela voz de safada que me deixa louco:
— Lucas, vem cá, amor. Tá na hora da limpezinha.
Entro, o pau já duro só de pensar no que vem pela frente. Ela tá lá, a bunda empinada, o cuzinho suado e quente, com um toque castanho e cheiroso. O cheiro é intenso, uma mistura de bosta quente, suor e algo que só a Clara tem. Pego um pedaço de massa crua, macia, e passo bem devagar, limpando cada centímetro. O cheiro é cru, doce e amargo ao mesmo tempo, e ela geme, se contorcendo, enquanto eu esfrego a massa.
— Porra, Lucas, isso é tão errado... mas tão gostoso — ela diz, rindo, a voz tremendo de tesão. — Esses pães vão ser os mais caros da cidade, amor.
— Caralho, Clara, você é uma deusa — digo, passando a massa com cuidado, capturando cada nuance daquele cheiro proibido. — Esses pães vão fazer a gente rico.
— Esfrega mais, amor — ela pede, empinando ainda mais. — Quero que cada pedaço desse pão tenha o meu cheiro, o meu cu, o meu tudo.
Eu obedeço, passando a massa com calma, sentindo o calor do corpo dela. O cheiro é tão forte que quase me deixa tonto, mas é isso que faz os pães doces serem tão especiais. A massa, agora com aquele toque único, vai pro forno com açúcar, canela e um pouco de baunilha. O resultado é um pão doce que derrete na boca, com um sabor que ninguém explica, mas todo mundo quer mais. Vendemos esses pães só pra quem paga a mais, e os clientes VIP — advogados, médicos, até um vereador que vem escondido — não param de pedir.
Um desses clientes, Dr. Marcelo, um advogado de uns 45 anos, vem buscar sua encomenda e comenta, com um sorriso malicioso:
— Lucas, esse pão doce é... diferente. Tem um toque meio amargo, mas é tão viciante. Qual o segredo, hein?
— Magia da cozinha, doutor — digo, rindo. — Só quem prova entende.
Ele ri, paga o dobro do preço normal, e sai com a sacola. Mas nem todos são tão discretos. Uma cliente nova, Fernanda, uma mulher de uns 35 anos, volta no dia seguinte com uma cara meio assustada:
— Lucas, aquele pão doce... ele tinha um gostinho meio... sei lá, de merda? — Ela cora, rindo. — Mas, meu Deus, era tão bom que comi tudo. Acho que foi impressão, né?
— Impressão, Fernanda, impressão — digo, segurando o riso. — Nosso forno é artesanal, às vezes dá uns sabores únicos.
Ela ri, pede mais dois pães doces, e eu sei que o segredo tá seguro. O cheiro, o sabor, o tesão — tudo isso é o que faz a Pão de Clara ser o que é.
Capítulo 4: A Noite do Tesão
Depois do expediente, Clara e eu ficamos na padaria. O calor de Olinda não dá trégua, mesmo à noite. A gente tá na mesa de massas, ela deitada, nua, coberta só por uma camada fina de farinha. O cheiro dela tá no ar, misturado com o trigo e o fermento. Eu subo na mesa, beijando cada centímetro do corpo dela, sentindo o gosto do suor e da sacanagem.
— Lucas, me fode bem gostoso — ela sussurra, puxando meu cabelo. — Quero gozar pensando na fila amanhã, todo mundo comendo meu cheiro.
— Caralho, Clara, você é demais — digo, mordendo o pescoço dela. — Todo mundo vai lamber os beiços por causa de você.
Eu meto com força, a mesa rangendo, o som dos nossos gemidos ecoando no quartinho. Ela goza alto, arranhando minhas costas, e eu gozo logo depois, sentindo o mundo girar. É assim que a gente vive: no limite, no proibido, no tesão.
— Porra, Lucas, a gente tá construindo um império — ela diz, ofegante, deitando ao lado meu.
— Um império de sacanagem — respondo, rindo, passando a mão na coxa dela. — E ainda tem muito mais pra vir.
— Imagina a gente numa filial em Recife — ela fala, com um brilho nos olhos. — Ou em São Paulo, com filas enormes, todo mundo comendo meu sabor sem saber.
— E se alguém descobrir? — pergunto, só pra provocar.
— Que descubra — ela ri, safada. — Vão querer mais.
Capítulo 5: O Futuro da Sacanagem
A Pão de Clara virou a porra da lenda em Olinda. O sucesso é tanto que a gente tá planejando abrir uma filial em Recife, quem sabe até em São Paulo. Mas o segredo? Esse fica trancado a sete chaves. Toda noite, depois do expediente, Clara e eu transamos na mesa de massas, misturando suor, gozo e farinha. É o nosso ritual, nossa religião. E eu sei que tem muito mais por vir. Será que a gente vai levar esse segredo pro mundo? Será que alguém vai descobrir? O tesão é imaginar o que tá por vir.
Se você gostou dessa história, caralho, não esquece de dar 5 estrelas! É o que me motiva a contar mais aventuras como essa. E se quiser saber mais sobre o que rola com a gente, dá uma olhada no www.selmaclub.com — lá tem outras histórias tão quentes quanto essa.
Pedido Final
Por favor, galera, se essa história te deixou com tesão, com vontade de comer um pão quente ou só rindo da nossa sacanagem, deixa suas 5 estrelas! É o carinho de vocês que faz a gente continuar escrevendo. Não deixa a Pão de Clara na mão, tá?
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