DP com minha MÃE e o cornommanso do meu PAI
Eu sou Lucas, 27 anos, morador do bairro da Imbiribeira, Recife, Pernambuco, e carrego um segredo que incendeia minha alma. Meus pais, Sandra e Marcos, planejaram uma viagem para celebrar 25 anos de casados, e eu, de folga do trabalho, fui junto. Na Praia de Porto de Galinhas, numa casa alugada, a comemoração virou uma noite de loucura. Bêbados, eles me chamaram para uma proposta insana: comer minha mãe junto com meu pai. O que aconteceu foi uma foda proibida, cheia de gemidos, peidos, anal doloroso e gozadas gravadas por uma câmera escondida que sempre carrego. Essa aventura, registrada em segredo, marcou o início de uma vida de prazeres intensos entre nós, com conversas picantes que revelam nossos desejos. Vivo essas chamas nas ruas de Recife, do Marco Zero ao Mercado de São José, e quero que você sinta cada detalhe. Mergulhe comigo nesse tesão ardente e não esqueça de dar 5 estrelas, porque abri meu coração e meu corpo pra você.
O calor em Recife é uma porra de castigo, mas em Porto de Galinhas, a brisa do mar faz o suor grudar na pele de um jeito quase gostoso. É julho de 2025, e eu, Lucas, 27 anos, cabelo castanho curto, corpo malhado de quem joga futebol no campinho da Imbiribeira, carrego um pau de 19 cm que já fez muita mulher gemer. Meus pais, Sandra, 44 anos, uma morena cavala com uma bunda empinada que parece esculpida e seios que desafiam a gravidade, e Marcos, 45, um cara forte, barba rala, cabelo grisalho nas têmporas, sempre tiveram uma vida sexual que fazia as paredes da nossa casa tremerem. Eu sabia disso pelos gemidos que ecoavam desde moleque, mas nunca imaginei que um dia estaria no meio deles, com minha câmera escondida gravando cada segundo.
Era o 25º aniversário de casamento deles, e meu pai, que saiu da empresa com uma grana boa, alugou uma casa foda em Porto de Galinhas, colada na praia. Dois andares, piscina, varanda com vista pro mar, redes balançando na brisa. Eu, de folga da loja de autopeças, fui junto, animado pra curtir. Depois de quatro horas de viagem, o carro lotado de malas, cooler de cerveja e o som do forró no rádio, chegamos. O sol brilhava, e o cheiro de maresia invadia tudo.
“Lucas, bota as malas nos quartos e vamo pra praia, caralho!” gritou Sandra, já tirando o vestido pra revelar um biquíni vermelho que marcava a buceta e fazia os peitos parecerem ainda maiores. Meu pau deu um pulo na cueca, e eu disfarcei, correndo pra arrumar as coisas. “Tá bom, mãe, calma que eu já vou!” respondi, rindo, mas com a cabeça já viajando naquele corpo.
Passamos dois dias curtindo como loucos. Mergulho nas piscinas naturais, caipirinha gelada no Barcaxeira, caminhadas pela areia com o sol queimando a pele. Sandra desfilava de biquíni, e os caras na praia babavam, enquanto Marcos ria, orgulhoso. “Essa é minha mulher, porra!” ele dizia, passando a mão na bunda dela. Eu tentava não olhar, mas era foda. A câmera escondida, um botão discreto na minha mochila, gravava os momentos, porque eu sabia que algo grande tava pra rolar.
No domingo, o dia da comemoração, fomos ao Beijupirá, um restaurante chique na vila de Porto. Sandra tava um tesão de vestido colado, preto, que marcava cada curva. Marcos não tirava a mão dela, e os dois bebiam como se não tivesse amanhã: cachaça, vinho, cerveja. Eu fiquei na água de coco, porque tinha que dirigir. “Lucas, tu é o motorista da noite, hein, moleque!” disse Marcos, rindo, já meio torto. Sandra piscou pra mim, sacana. “Meu filho é responsável, mas tem cara de quem gosta de uma sacanagem, né?” Meu rosto queimou, e eu só ri, disfarçando o pau que começava a endurecer.
Voltamos pra casa tarde, eles tropeçando e rindo alto. “Porra, Marcos, tu exagerou na cachaça!” disse Sandra, quase caindo no sofá. Ajudei os dois até o quarto, rindo do estado deles. “Vão dormir, seus bêbados!” falei, enquanto eles se jogavam na cama, ainda rindo. Fiquei na sala, zapeando a TV, mas o silêncio que veio depois me deixou curioso. “Tão apagados já?” pensei, pegando a mochila com a câmera. Fui até o quarto, abri a porta devagar e congelei.
Sandra tava de joelhos, chupando o pau do Marcos, que gemia com os olhos fechados. A boca dela deslizava, babando, e o pau dele brilhava de saliva. “Caralho...” murmurei, tentando sair, mas Marcos me viu. Pelado, ele veio atrás de mim, cambaleando, o pau balançando. “Lucas, espera, porra!” disse, a voz arrastada. “Pai, desculpa, não vi nada!” falei, o coração na garganta, mas ele riu, sacana.
“Relaxa, filho. Tô com uma proposta foda,” disse, apoiando a mão no meu ombro. “A Sandra sempre quis um ménage, e eu confio em você. Topa comer tua mãe comigo?” Meu pau endureceu na hora, traindo qualquer moral que eu tivesse. “Porra, pai, isso é loucura...” murmurei, mas minha cabeça já tava na buceta dela, na bunda empinada. “Vem, ela vai pirar,” ele insistiu, me puxando de volta pro quarto.
“Marcos, o que tu tá tramando aí?” gritou Sandra, ainda na cama, se tocando, a buceta molhada brilhando na luz fraca. “Chamei o Lucas, como tu queria, sua safada,” respondeu ele, rindo. Ela me olhou, os olhos pegando fogo, e lambeu os lábios. “Se teu pau for que nem o do teu pai, eu chupo até o talo, filho. Vem cá!” Minha cueca tava apertada, e eu não pensei duas vezes. Tirei o short, e ela se arrastou até mim, engolindo meu pau com uma gulodice que me fez gemer. “Caralho, mãe, que boca...” soltei, enquanto ela chupava com força, a língua rodando na glande, babando tudo.
“Essa é minha putinha,” disse Marcos, se ajoelhando pra chupar a buceta dela. Sandra gemeu alto, soltando um peido cru que encheu o quarto com um cheiro animal. “Porra, que tesão...” murmurei, o pau pulsando na boca dela. Ela parou, olhou pra nós dois e disse, com a voz rouca: “Quero os dois paus na boca, agora.” Nos posicionamos, eu de um lado, Marcos do outro, e ela chupava um, depois o outro, gemendo e babando. “Assim, seus putos, enche minha boca!” ela mandava, enquanto a câmera escondida gravava cada segundo, o som molhado ecoando.
“Lucas, come o cu dela,” disse Marcos, os olhos brilhando de tesão. Sandra empinou a bunda, o cu piscando, e gemeu: “Enfia tudo, filho, me arromba!” Cuspi no pau e no cu dela, que soltou outro peido alto, o cheiro me deixando louco. Pressionei a cabeça do pau, e ela gritou de dor. “Porra, devagar, caralho! Tá rasgando!” Mas logo relaxou, empurrando a bunda pra trás. “Fode meu cu, vai, seu pauzudo!” Enfiei devagar, o aperto era insano, quente, e ela gemia alto, misturando dor e prazer. “Caralho, Lucas, que pau grosso!” ela gritava, enquanto eu metia, sentindo o cu dela pulsar.
Marcos metia na buceta dela, e a gente fodia em ritmo, o som da foda enchendo o quarto. “Porra, que delícia...” gemi, o suor escorrendo pelo peito. Sandra mandou Marcos sair e sentar no sofá. “Grava, corninho, que teu filho vai foder tua mulher direito!” disse, sacana. “Tô gravando, sua vadia! Fode ele!” respondeu Marcos, batendo punheta, o celular na mão. Minha câmera escondida pegava tudo, cada gemido, cada peido.
“Deita na cama, Lucas,” ordenou Sandra, subindo em mim. Ela esfregou a buceta molhada na minha cara, o cheiro forte misturado com outro peido baixo. “Chupa minha buceta, filho!” mandou, enquanto chupava meu pau, a boca gulosa me levando ao limite. Chupei com vontade, a língua no clitóris, o gosto salgado me enlouquecendo. “Porra, mãe, que buceta gostosa...” gemi, e gozei na boca dela, o esperma jorrando forte. Ela mostrou a porra pro Marcos, que gemia, se matando na punheta. “Olha, corninho, teu filho me encheu!” disse, lambendo os lábios.
Meu pau tava duro ainda, e ela sentou na minha rola, a buceta engolindo tudo. “Fode, Lucas, soca essa porra toda!” gritava, quicando com força, os peitos balançando. Puxei ela pra um beijo, a boca com gosto de porra, enquanto metia fundo, o som molhado ecoando. “Caralho, filho, tu mete melhor que teu pai!” ela provocou, e Marcos riu, “Safada, tu ama um pau novo, né?” Ela soltou outro peido, o som alto, e disse: “Quero gozo na cara, seus putos.” Nos levantamos, ela se ajoelhou na ponta da cama, e gozamos juntos, o esperma escorrendo pelo rosto, pescoço, peitos. “Porra, que delícia...” ela gemeu, lambendo o que conseguia, o rosto brilhando.
Saí do quarto pra me lavar, o corpo tremendo de tesão e adrenalina. Eles apagaram na cama, e eu fiquei na sala, o pau duro só de lembrar. A câmera escondida gravou tudo, e eu sabia que aquilo era só o começo.
Na manhã seguinte, encontrei os dois no sofá, tomando café. “Bom dia, filho,” disse Sandra, com um sorriso sacana. “Lembra de ontem?” perguntou Marcos, servindo suco. “Porra, como esquecer?” respondi, rindo, o rosto quente. “Mostra o vídeo, amor,” disse Sandra, e Marcos pegou o celular, exibindo a foda. “Isso fica entre nós, Lucas. Ninguém pode saber,” ele disse, sério. “Mas vamos repetir, né? Tua mãe adorou,” completou, rindo. Sandra me olhou, mordendo o lábio. “Tu foi foda, filho. Nunca imaginei te foder assim, mas agora quero mais. Que tal na próxima viagem?” Meu pau endureceu na hora. “Tô dentro, mãe,” respondi, sacana.
“Mas tem que ser nosso segredo, hein,” disse Marcos, apontando o dedo. “E nada de mandar esse vídeo pra ninguém, porque eu não te passo ele.” Sandra riu, passando a mão na coxa dele. “Relaxa, corninho, o Lucas é de confiança. E que pau, hein? Me deixou toda arrombada.” Rimos, e o clima ficou leve, mas o tesão tava ali, pulsando.
A loucura continuou em Recife. Uma manhã, fomos ao Mercado de São José, no centro, comprar peixe pro almoço. Sandra tava de shortinho jeans, a bunda chamando atenção dos feirantes. “Ô, gostosa, vem cá!” gritavam, e ela ria, rebolando. No meio das barracas, ela me puxou pro canto, os olhos brilhando. “Quero foder agora, Lucas. Tô molhada pra caralho.” Meu pau endureceu, e a câmera tava na mochila, pronta. “Porra, mãe, aqui?” perguntei, olhando os feirantes. “No banheiro, vem!” ela disse, me arrastando.
O banheiro público era um cubículo imundo, fedendo a mijo e cloro. Sandra abaixou o short, empinou a bunda e disse: “Mete no meu cu, filho, mas vai com raiva!” Sem cuspe, enfiei o pau seco, e ela gritou de dor. “Caralho, tá rasgando, porra!” Mas logo gemeu, “Fode, me arromba!” Um peido alto escapou, o cheiro misturado com o fedor do banheiro, e eu meti com força, o cu dela apertando. “Porra, mãe, que cu gostoso...” gemi, gozando dentro, o esperma quente jorrando. Ela gozou junto, o corpo tremendo. “Chupa meu cu, Lucas,” pediu, e eu me ajoelhei, lambendo meu próprio gozo, o gosto salgado misturado com o cheiro dela. “Tu é foda, filho,” ela disse, ofegante.
Saímos, os feirantes nos olhando com cara de quem sabia. “Tava bom, hein, casal?” disse um cara, rindo. Sandra piscou pra ele. “Tu não faz ideia, gato.” A câmera gravou tudo, cada gemido, cada peido.
Outra noite, no Marco Zero, num bar lotado com vista pro rio, Sandra bebeu caipirinha até ficar soltinha. “Quero teu pau, filho,” sussurrou, me puxando pro banheiro. A câmera tava na bolsa, gravando. Ela se sentou na pia, abriu as pernas, a buceta peluda brilhando de tesão. “Mete na buceta primeiro,” pediu, e eu enfiei, socando fundo. “Porra, Lucas, que pau...” ela gemia, soltando um peido baixo. “Agora no cu, me arromba!” Mudei pro cu, o aperto doloroso a fazendo gritar. “Caralho, tá me rasgando, mas fode, vai!” Gozamos juntos, o esperma escorrendo na pia, e ela riu, limpando com papel. “Tu é meu macho agora, Lucas,” disse, me beijando.
No dia seguinte, no café, ela voltou no assunto. “Lucas, ontem no bar foi foda, né? Tô toda dolorida,” disse, rindo, enquanto passava manteiga no pão. Marcos riu, servindo café. “Tu é uma vadia, Sandra. Mas confesso que adoro ver meu filho te foder. Que tal chamar outra mulher da próxima vez?” Meu pau endureceu na hora. “Porra, pai, sério?” perguntei, e ele piscou. “Quem sabe a vizinha da Imbiribeira, aquela loira gostosa? O que acha, Sandra?” Ela sorriu, sacana. “Se ela topar, eu chupo a buceta dela enquanto vocês me fodem. Mas tem que ser gravado, corninho.” Rimos, e o tesão cresceu, a ideia de mais loucuras me deixando louco.
Semanas depois, fomos ao Shopping Recife, e Sandra me puxou pro banheiro unissex. “Quero teu pau, Lucas, agora!” disse, trancando a porta. A câmera gravava. Ela se inclinou na pia, o vestido levantado, e eu meti no cu dela, o aperto me fazendo gemer. “Porra, mãe, tu é apertada...” Ela gritou de dor, “Caralho, tá doendo, mas fode!” Um peido alto ecoou, e gozamos rápido, o esperma escorrendo pelas coxas dela. “Tu me deixa louca, filho,” ela disse, me beijando, enquanto limpávamos a bagunça.
Minha vida agora é esse fogo: Sandra, Marcos e eu, fodendo em segredo, cada aventura mais insana, todas gravadas pela câmera escondida. Penso no futuro: até onde vamos? Será que a vizinha loira vai entrar na dança? Ou talvez um cara do Mercado de São José, com a Sandra gemendo entre dois paus. O tesão não tem limite, e eu quero mais.
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Por favor, dá 5 estrelas pro conto! Despejei minha alma, meu tesão, meus segredos mais sujos aqui. Cada palavra é uma chama do fogo que me consome, e suas estrelas são o que me mantém vivo. Apoia essa jornada proibida e vem comigo nesse caminho selvagem!
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