#Corno #Incesto

Minha namorada virou mulher minha e de meu pai

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Eu sou Lucas, 23 anos, morador de São Paulo, e minha vida é uma montanha-russa de emoções que registro com uma câmera escondida, compartilhando aventuras no meu perfil online. Tudo começou há décadas, quando meus pais, Marcelo e Sofia, se casaram em Belo Horizonte. Eles eram jovens, apenas 18 anos, e o casamento veio por necessidade: minha mãe ficou grávida de mim. Meus avós, tanto maternos quanto paternos, se uniram para garantir que os dois continuassem os estudos, alugando um apartamento modesto no bairro Savassi e sustentando o casal. Cinco meses depois, cheguei ao mundo, um bebê que, sem saber, mudaria o rumo de todos.
A tragédia bateu à porta quando eu tinha apenas três anos. Minha mãe contraiu uma infecção rara e faleceu, deixando meu pai, então com 21 anos, perdido em sua juventude. Ele não estava pronto para ser pai solo. Marcelo se jogou na vida de festas, esquecendo que eu existia. Fui criado pelos meus avós paternos em um sobrado aconchegante no bairro Pompéia, em São Paulo, para onde nos mudamos. Meus avós maternos, por outro lado, voltaram para o interior de Minas Gerais, me deixando com poucas memórias deles.
Cresci com um vazio que aprendi a ignorar. Meu pai, quando presente, era distante, como se eu fosse um peso. Aos oito anos, ele decidiu que eu deveria morar com ele em nosso apartamento no bairro Vila Madalena. Lá, eu me tornei o adulto da casa: limpava, cozinhava, organizava, enquanto ele saía para baladas no Baixo Augusta. Marcelo nunca trouxe mulheres para casa, o que eu respeitava, mas sua indiferença doía. Será que ele me culpava pela morte da minha mãe? Nunca perguntei, e ele nunca falou.
Minha vó paterna me ensinou a cozinhar pratos simples, como feijão com arroz e bolo de cenoura, e a lavar roupas à mão. Eu era o "dono do lar", mas a escola e as tarefas me consumiam. Amigos? Raros. Namoradas? Um flerte aqui e ali, mas eu sabia que meu estilo de vida não era atraente. Mesmo assim, Marcelo provia tudo: comida, roupas, contas pagas. Ele tinha um emprego estável como gerente de vendas, o que garantia nosso sustento.
Aos 18 anos, entrei na faculdade de ciência da computação na USP. Trabalhando de dia em uma loja de eletrônicos no Shopping Eldorado e estudando à noite, minha vida era uma corrida contra o tempo. Mas tudo mudou em uma festa de aniversário no bar Veloso, na Vila Mariana. Lá, conheci Clara, uma garota de 22 anos, cabelos pretos cacheados, olhos verdes hipnotizantes, corpo curvilíneo e um sorriso que parecia esconder segredos. Ela estava sozinha, parecendo tão deslocada quanto eu.
Sem jeito, puxei conversa:
— Tá se sentindo meio perdida aqui?
Ela riu, aliviada, e confessou que a amiga que a convidou não apareceu. Conversamos a noite toda, descobrindo que tínhamos muito em comum. Clara morava no Brooklin e brigava constantemente com a mãe, uma mulher controladora. Eu abri meu coração sobre a distância do meu pai, e ela me ouviu com uma atenção que me desarmou. No fim da noite, saímos juntos de Uber, e ela me deu um beijo no rosto, entregando seu número em um guardanapo. “Me liga, Lucas”, disse, com um olhar que me fez estremecer.
Dois dias depois, marcamos um encontro no Parque Ibirapuera. Foi o primeiro de muitos. Clara era divertida, espontânea e tinha um jeito provocador que me deixava louco. Após meses, ela quis conhecer meu pai. Levei-a ao nosso apartamento, mas Marcelo, como sempre, foi evasivo, saiu para um “compromisso” e nos deixou sozinhos. Clara não se importou, mas fez um comentário que me incomodou:
— Seu pai é bem gato, hein?
Ri, disfarçando o ciúme, e ela me beijou, garantindo que era só uma brincadeira.
Com o tempo, Clara passou a frequentar minha casa quase diariamente. Sozinhos, explorávamos nossa intimidade com uma liberdade que eu nunca imaginei. A primeira vez foi no meu quarto, com as cortinas fechadas e o som abafado da rua. Ela me avisou, com um tom desafiador:
— Só pra você saber, não sou mais virgem.
Não me importei. O que importava era o calor dos nossos corpos, os gemidos abafados e a química que nos conectava. Clara me ajudava com a casa, insistindo em lavar louça ou dobrar roupas, mesmo quando eu dizia que não precisava. Era como se fôssemos casados, e eu sonhava com um futuro juntos, longe da sombra do meu pai.
Mas o destino gosta de pregar peças. Certa noite, exausto após um dia longo, caí na cama após o jantar. Acordei de madrugada, sentindo a ausência de Clara. Estranhei. Levantei, ouvindo sussurros vindos da sala. Com o coração acelerado, caminhei na ponta dos pés. A porta do quarto do meu pai estava entreaberta, e o que vi me congelou: Clara, de joelhos, chupava o pau de Marcelo, que estava nu, gemendo baixo. Meu mundo desabou. Como ela pôde? E meu pai, traindo minha confiança assim?
Fiquei paralisado, mas algo me segurou. Em vez de gritar, voltei ao quarto em silêncio, fingindo dormir. Clara retornou, deitou-se ao meu lado, e eu não disse nada. Dias depois, minha desconfiança cresceu. Instalei uma câmera escondida no corredor, algo que já usava para registrar minhas aventuras urbanas pela cidade. Na noite seguinte, quando Clara se levantou, esperei e fui atrás. A câmera capturou tudo: ela no quarto do meu pai, os dois nus, se beijando com uma paixão crua. Marcelo apertava a bunda dela, rindo:
— Meu filho arrumou uma gostosa, hein?
Clara riu, provocante:
— Ele é fofo, mas você... você é outra coisa.
Ele abriu a bunda dela, deslizando um dedo pelo cuzinho.
— Já deu esse rabo, putinha?
— Sim, mas nunca pro Lucas. Ele não tem culhão pra isso.
Marcelo riu, forçando-a a chupá-lo novamente. Eu deveria estar furioso, mas meu corpo traiu minha mente. Meu pau endureceu, e, envergonhado, comecei a me tocar, escondido no escuro. A visão do pau enorme do meu pai, muito maior que o meu, e a forma como Clara o devorava com desejo me hipnotizava. Ela gemia, babando, enquanto ele batia o pau no rosto dela, chamando-a de “vadia obediente”.
A cena escalou. Marcelo a colocou de quatro, lambendo sua buceta antes de meter com força. O som molhado do sexo ecoava, e Clara gritava:
— Isso, Marcelo, fode minha buceta! O Lucas só faz cócegas!
Eu gozei na mão, tremendo, enquanto via Clara gozar, o corpo convulsionando. Marcelo anunciou que ia gozar, e ela se ajoelhou, recebendo jatos de porra na boca e no rosto, lambendo tudo com um sorriso safado. Corri para o quarto, limpando o chão com a cueca, com medo de ser pego.
Quando Clara voltou, confrontei-a:
— Onde você estava? Sua boca tá com um gosto estranho.
Ela tentou mentir, mas revelei que vi tudo, descrevendo cada detalhe. Ela não negou. Em vez disso, segurou meu pau, que ainda estava duro, e riu:
— Você gostou de ver, né, seu corno?
Fiquei sem palavras. Ela continuou, cruel:
— Seu pai é um macho de verdade. Você acha que essa piroquinha compete com ele?
Tentei protestar, mas ela me calou:
— Eu te amo, Lucas, mas no sexo... ele me dá o que você não dá. Aceita isso, e podemos ser felizes.
Desisti de lutar. Deitei-a na cama e chupei sua buceta, sentindo o gosto do sexo recente com meu pai. Era como lamber ele indiretamente, e, para minha surpresa, adorei. Meti nela com uma fúria nova, gozando rápido enquanto ela ria, dizendo que só aumentei seu tesão.
— Vou voltar pro quarto do seu pai. Quer ver? A porta vai ficar aberta.
Fui atrás, escondido. Clara revelou a Marcelo que eu sabia de tudo. Ele riu, sarcástico:
— Sabia que o Lucas era fraco.
Clara se posicionou de quatro, olhando para a porta onde eu estava:
— Fode meu cu, Marcelo. Mostra pro meu namorado como se faz.
Ele lambeu o cuzinho dela, cuspindo e forçando a entrada. Clara gemia de dor e prazer, o rosto contorcido enquanto o pau enorme do meu pai a invadia.
— Tá doendo, mas eu quero mais! Arregaça minhas pregas!
O vai e vem era brutal, e eu me tocava novamente, imaginando o que viria depois. Será que um dia eu participaria? Será que Clara me deixaria de lado? O medo e o tesão se misturavam. Quando Marcelo gozou dentro do cu dela, Clara gritou, gozando nos próprios dedos. Exausta, ela disse:
— Vou dormir aqui. Volta pro quarto, Lucas.
Conformado, obedeci. Desde então, Clara é a mulher de nós dois. Marcelo mudou, ficando mais presente, até carinhoso, mas nunca tocamos no assunto. Vivo esse triângulo, registrando tudo com minha câmera escondida e postando no meu perfil no www.selmaclub.com, onde divido essas aventuras com quem curte histórias picantes. O que será de nós? Será que Clara vai escolher um de nós? Ou vou me perder nesse jogo de desejo e humilhação? Só o tempo dirá, mas, por enquanto, estou viciado nessa loucura.
Se você gostou dessa história, por favor, deixe 5 estrelas! Cada estrela me motiva a continuar compartilhando essas aventuras intensas, que misturam prazer, dor e segredos. Não me deixe na mão — sua avaliação é o combustível pra mais contos que vão te fazer querer saber o que vem depois!
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Comentários (1)

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  • Tarado Sexual: A história poderia ser melhor se não tivesse essa subserviência do rapaz, isso no meu gosto pessoal, perde totalmente o tesão, ficaria mais interessante se ele se juntasse ao pai como macho alfa

    Responder↴ • uid:1e0mpl2adhlr