Não resisti a FILHA de minha esposa
Eu sou Gabriel, 38 anos, casado com Marina, uma mulher vibrante de 40 anos, dona de uma energia que me conquistou no nosso primeiro encontro em um bar na Vila Madalena, São Paulo. Marina trouxe para minha vida não só amor, mas também Clara, sua filha de 22 anos do primeiro casamento. Clara cresceu sob meus olhos, uma menina doce que, com o tempo, se transformou em uma mulher que mexe com meus instintos de uma forma que eu nunca imaginei possível. Vivo dividido entre o desejo que cresce em silêncio e a culpa que me consome por sentir isso por alguém que, tecnicamente, é minha enteada. Tudo o que acontece, eu registro com uma câmera escondida – um hábito que começou como uma forma de documentar viagens e agora captura até os momentos mais íntimos. Minhas aventuras, sempre recheadas de detalhes picantes, vão parar no meu perfil online, onde compartilho cada emoção com quem curte histórias como essa.
Clara é uma morena estonteante, com cabelos cacheados que caem pelos ombros, olhos castanhos que parecem carregar segredos, seios firmes que desafiam qualquer blusa justa, coxas torneadas e um bumbum que, Deus me perdoe, é impossível não notar. Baixinha, com 1,60 m, ela tem um corpo que parece esculpido para provocar. Desde que entrou na faculdade de Psicologia na USP, sua vida mudou. As saias longas e blusas discretas deram lugar a shorts minúsculos, croppeds que mostram a barriga lisinha e vestidos que abraçam cada curva. Pior: ela parece saber o efeito que causa. Quando Marina está em casa, Clara é a filha exemplar, séria, focada nos estudos. Mas, quando ficamos sozinhos, ela se transforma. Seus olhares são mais intensos, os abraços mais demorados, e eu juro que sinto o calor do corpo dela contra o meu, como se ela quisesse me testar.
Esses abraços começaram a me desestabilizar. Certa vez, no nosso apartamento em Pinheiros, ela me envolveu com tanta força que senti seus seios contra meu peito, os bicos duros sob a blusa fina, sem sutiã. Tentei disfarçar a ereção, mas era impossível. Meu corpo traía minha mente, e o volume no meu jeans denunciava tudo. Clara apenas sorriu, com aquele jeito de quem sabe que ganhou o jogo, e saiu rebolando pelo corredor, me deixando com o coração na boca e um pensamento que não saía da cabeça: “Que mulher é essa?”. Tentei ignorar, mas cada encontro era uma provocação. Outro dia, enquanto eu lavava louça, ela se aproximou por trás, roçando o quadril em mim “sem querer” e soltando um peido discreto, seguido de uma risadinha. “Ops, foi sem querer”, disse, mas o brilho nos olhos dela dizia o contrário. Era como se ela estivesse me desafiando a cruzar a linha.
A tensão explodiu numa sexta-feira à noite, dia 28 de abril de 2025. Marina anunciou que iria para uma despedida de solteira de uma amiga em Florianópolis, no badalado Jurerê Internacional. “Vou aproveitar o fim de semana, amor. Você fica bem, né?”, disse ela, com um beijo rápido antes de sair. Eu tinha um vale-night, uma noite livre para fazer o que quisesse. Tomei um banho demorado, passei meu perfume favorito – um Creed Aventus que sempre me deixa confiante – e vesti apenas uma cueca boxer, planejando relaxar com uma cerveja gelada. Eram 22:30 quando ouvi batidas na porta do quarto. “Gabi?”, chamou Clara, com aquela voz doce que escondia segundas intenções. Meu coração disparou.
“Espera um segundo”, respondi, correndo para colocar um short de tactel. Abri a porta e quase engasguei. Clara estava lá, com um shortinho de lycra tão curto que mal cobria a curva do bumbum, sem calcinha – dava pra ver o contorno da sua intimidade. A blusa, um cropped branco quase transparente, deixava os seios à mostra, os mamilos apontando como se me chamassem. “Vai sair?”, perguntou, com um sorriso malicioso. “Tô pensando nisso, ganhei um vale-night”, respondi, tentando manter a compostura. Ela se aproximou, jogando os braços ao meu redor. “Tá cheiroso, Gabi”, sussurrou, roçando os lábios no meu pescoço. Senti um arrepio, e meu pau reagiu imediatamente, marcando o short. Tentei recuar, mas ela apertou o corpo contra o meu, e um peido escapou dela, seguido de uma risada abafada. “Desculpa, foi o feijão do almoço”, brincou, mas o jeito que ela me olhou dizia que era só mais um jogo.
“Clara, isso não tá certo”, murmurei, mas minha voz tremia. Ela se afastou um pouco, apenas para me encarar com aqueles olhos que pareciam ler minha alma. “Você não acha sua filhinha gostosa?”, disse, passando a mão pelo meu peito até chegar ao volume no short. Antes que eu pudesse reagir, ela puxou a cintura do short para baixo, liberando meu pau, que já pulsava de tesão. “Clara, para…”, tentei, mas ela segurou minha ereção com firmeza, me olhando com um sorriso de vitória. “Você é tão gostosa, tão safada”, escapou da minha boca, e então eu desisti de lutar. Puxei ela contra mim, beijando sua boca carnuda com fome. Nossas línguas se encontraram em um duelo quente, enquanto minhas mãos exploravam seu corpo, apertando aquele bumbum firme e descendo até a buceta, que já molhava o short.
“Me fode, Gabi”, gemeu ela, e eu perdi o controle. Tirei sua blusa, chupando os seios pequenos e duros, mordendo os mamilos com cuidado enquanto ela gemia alto. Deitei Clara na cama king-size do nosso quarto, arrancando o short e revelando uma buceta lisinha, brilhando de excitação. Caí de boca, lambendo os lábios grossos, sugando o grelinho até sentir ela se contorcer. “Porra, que delícia”, murmurei, com a boca molhada do mel que escorria dela. Clara puxou minha cabeça, gemendo: “Chupa mais, vai!”. O cheiro dela, doce e viciante, me deixava louco. “Quero te chupar também”, disse ela, e nos viramos num 69 intenso. Sua boca quente engoliu meu pau, chupando com uma lentidão torturante, enquanto eu abria sua buceta com os dedos, lambendo cada canto.
“Caralho, Clara, chupa essa pica”, gritei, sentindo ela engolir até o talo, massageando minhas bolas com as mãos. A buceta dela pulsava na minha boca, e eu sentia o líquido escorrer enquanto ela tremia. “Goza pra mim, goza”, pedi, e logo senti um jato quente na minha língua, lambuzando meu rosto. Clara gozou com um grito abafado, o corpo amolecendo por um instante. Mas eu queria mais. Virei ela de lado, posicionando-me atrás, e penetrei sua buceta lubrificada. “Ai, devagar, Gabi”, pediu, mas logo começou a rebolar, empinando o rabo. “Mete, vai, fode sua putinha”, provocava, enquanto eu bombava com força, segurando sua cintura e beijando seu pescoço.
Queria explorar mais. “Quero seu cuzinho”, sussurrei, e ela hesitou, mas assentiu. Lubrifiquei com o mel da sua buceta e empurrei devagar. “Ai, tá doendo”, gemeu, mas logo relaxou, e eu comecei a meter, sentindo o aperto quente. “Porra, que cu gostoso”, grunhi, enquanto ela gemia alto, soltando peidos involuntários que só aumentavam o clima cru e proibido. Gozei dentro do cuzinho dela, com um urro, enquanto ela tremia, misturando prazer e dor. Depois, exaustos, caímos na cama, meu pau ainda pulsando, sua buceta e cu brilhando com nossos líquidos.
A culpa veio como um soco. “E agora, Clara? Tô traindo sua mãe”, disse, com a cabeça a mil. Ela riu, como se fosse a coisa mais natural do mundo. “Você acha que ela tá fazendo o quê em Florianópolis? Ela me chamou pra ir, disse que ia ter uns caras de programa lá.” Meu sangue ferveu. “Sério?”, perguntei, sentindo ciúme e alívio ao mesmo tempo. “Relaxa, vamos tomar banho”, disse ela, me puxando pro chuveiro. Lá, transamos de novo, com ela gemendo enquanto eu a pegava contra o azulejo, a água escorrendo pelos nossos corpos. Dormimos juntos, e pela primeira vez em anos, senti uma liberdade estranha, como se o proibido fosse meu novo normal.
Agora, penso no futuro. Será que Marina sabe? Será que Clara vai querer mais? E eu, vou resistir ou mergulhar de vez nesse jogo perigoso? Minha cabeça é um turbilhão, mas uma coisa é certa: essas aventuras estão só começando, e eu vou registrar cada uma com minha câmera escondida. Quer saber o que vem depois? No meu perfil no SelmaClub (www.selmaclub.com), eu posto todas as histórias, com detalhes que vão te deixar louco pra acompanhar. É lá que divido cada momento, cada provocação, cada noite que muda tudo.
Por favor, se essa história te prendeu, te fez sentir algo, não esqueça de dar 5 estrelas ao conto. É um gesto simples, mas que me motiva a continuar escrevendo, trazendo mais aventuras que vão mexer com sua imaginação. Cada estrela é um incentivo pra eu mergulhar mais fundo nesse universo de prazer e segredos. Não me deixa na mão, tá? Vamos juntos nessa jornada!
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