O Padrasto treinou a ninfeta para nós III
Continuando a história, ouvindo os conselhos do meu pai, falando da minha irmã e contando sobre outras garotinhas.
Minha irmã Nena e eu achávamos que transar com a Karina era seguro porque se a mãe dela descobrisse, ela não podia dizer nada, uma vez que não tinha contado nada a respeito do ex-marido ter abusado da menina. Como ela iria explicar pra polícia que não tinha denunciado o cara? Se fizessem o exame de corpo de delito e vissem que ela não era mais virgem, isso cairia na conta do padrasto. Para nós, só seria problema se outra pessoa descobrisse e denunciasse. O que eu não esperava era que essa pessoa fosse meu pai.
Um dia ele chegou para mim e perguntou se eu não ia comer a Babi. Perguntei que Babi era essa. Ele respondeu que era a filha da vizinha da frente. Eu disse com toda cara de pau: "Claro que não, ela é uma criança, não tem nem peitos". Ele respondeu "Eu ouvi a Nena conversando com a Karina que vocês três estavam transando e que ela quer transar comigo". Então meu pai tinha descoberto tudo, mas naquele momento, minha preocupação era que minha irmã não se satisfazia comigo e com as suas ninfetas, ela queria meu pai também. Não cheguei a ficar com ciúmes porque ele disse que estava tudo bem, que não tinha nada eu e ela transarmos, que incesto entre irmãos é algo normal na vida das pessoas, mas que ele achava que o incesto entre pais e filhos desestrutura a família. Ele disse também que a perseguição à pedofilia era só uma hipocrisia da sociedade. Ele mesmo já tinha feito isso quando jovem, mas que agora era um homem de gostos simples. E ele deu o conselho de pegar logo a Babi, porque minha irmã já estava transando com ela fazia quase um ano.
Realmente, eu tinha visto a Babi com minha irmã, pensava que ela a estava preparando para nós dois, mas não, a danada estava guardando a menina só pra ela. Como eu disse, para mulher é muito fácil. Ela chamava as meninas pra casa, trocavam de roupas juntas, ficavam falando de séries, ela ensinava as gurias a cozinhar, ninguém achava estranho. Era exatamente o que ela estava fazendo com minha prima Andreia.
Fui tomar satisfações com minha irmã, porque ela já estava transando com a Babi e não tinha me chamado, se ela ia querer ficar com a Andreia só pra ela também. Ela então disse que Andreia estava vindo para casa e que eu me preparasse. Disse que quando elas fossem para a piscina, que eu ficasse olhando da janela.
De tarde, minha priminha chegou. Linda, loirinha, de olhinhos verdes, uma joia. Elas foram para a piscina e eu cheguei na janela. Minha irmã assim que me viu, tirou a parte de cima do biquini e começou a fazer topless. Andreia, no começo não tinha me notado e ficou admirando os seios brancos, pontudos e durinhos da minha irmã. Quando ela me viu, tomou um susto e disse "Olha, o teu irmão está vendo". Ela com toda naturalidade disse que não era nada de mais. Ai me chamou para me juntar a elas. Eu fui para a piscina e minha irmã disse para Andreia tirar a parte de cima do biquini dela também, já que não servia pra nada. Minha prima pareceu desconfortável, mas minha irmã disse que tudo bem, que éramos parentes, podíamos até ficar pelados um na frente do outro e me mandou tirar o calção.
Minha priminha ficou assustada e curiosa quando viu o meu pau, diferente da Karina que já tinha visto e manipulado um caralho antes. Minha irmã pegou na minha pica embaixo da água e disse para Andreia pegar. Ela ficou em dúvida um momento e minha irmã disse que ela podia. E que se ela não fizesse, minha irmã iria contar para nossa tia que ela gostava de assistir pornô quando estava lá em casa. A ameaça fez efeito e minha prima agarrou o meu pau com as duas mãozinhas, muito sem jeito com toda a força que podia. Minha irmã começou a me punhetar, Eu não queria gozar na água. Queria que a primeira vez que Andreia visse porra, fosse com toda a clareza, sentido o calor, o cheiro e o gosto do esperma. Eu então saí e chamei as duas para dentro de casa.
Minha irmã, apesar de estar seguindo todo o roteiro, não estava com um rosto feliz. Parecia estar com raiva de alguma coisa. Quando chegamos na sala, ela se sentou com Andreia nua no colo e abriu aquelas perninhas para eu ver aquela bucetinha de uma menina de oito anos e me disse "Mete!" Eu respondi "Assim sem preparação? Vc não vai fazer nem um oral nela?" Ela repetiu "Mete de uma vez". Eu estava doido de tesão e só enfiei o pau numa estocada só. Senti minha pica rasgando o cabacinho e entrando muito apertado. Não sei como consegui, mas foi fácil. Foi uma estocada só e gozei. Minha prima não chorou, nem pareceu sentir muita dor, apenas estava surpresa. Minha irmã disse "Pronto, te entreguei a Andreia, agora chega. A Babi e todas as outras que eu conseguir são minhas, arranja as suas"
Eu disse então que nosso pai tinha ouvido a conversa dela com a Karina e que não ia querer transar com a própria filha. Minha irmã ficou mais aborrecida ainda. Ameaçou Andreia de contar tudo para a mãe dela que é muito rígida e que a nossa tia iria bater nela porque ela via pornografia, pegava no pau dos homens e que se descobrissem o que ela tinha feito, ninguém mais ia gostar dela. Minha prima começou a chorar, eu a acalmei dizendo que estava tudo bem, que nós não contaríamos nada e que ela podia pegar no meu pau outro dia se quisesse, porque eu não estava com raiva. Que a gente podia até transar direitinho como nos filmes pornôs outra hora.
Pais rígidos assustam os filhos e os fazem esconder as coisas. Eu sabia que ela teria muito medo de que os pais descobrissem as suas travessuras sexuais. O problema agora era que minha irmã não iria mais dividir as ninfetas comigo. Como eu iria arranjar outras?
Foi aí que eu tive que arranjar uma namorada pedo.
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Comentários (1)
@zeusdosexoo: continua que está bom os contos.
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