Fazendo carinho na minha filha

A evolução dos carinhos que um pai faz na filha de 9/10 anos enquanto assistem TV.

Fazia muito tempo que queria contar esta história que vem acontecendo entre mim e minha filha. Mas eu tenho receio do que as pessoas vão pensar, então nunca falei sobre isto com nenhum amigo meu.

Eu só trabalho de manhã e por isto durante a semana cuido da minha filha pela tarde. A mãe sai para trabalhar de manhã e só volta à noite. Eu saio do trabalho e busco minha filha na escola e depois vamos para casa.

Tudo começou quando minha filha tinha uns 9 anos. Ela estava deitada no sofá assistindo TV e eu fui lá ficar um pouco com ela. Sentei no sofá onde ela estava, mas para ela continuar deitada, coloquei as pernas elas no meu colo.

Nada demais por aí, sempre assistimos TV assim, mas no final de semana anterior, fui no quarto da minha filha e quando entrei, vi que ela estava se masturbando no travesseiro. Quando ela me viu, parou na hora e fingimos que nada aconteceu. Mas algo mexeu dentro de mim. Um tesão novo tesão foi despertado.

Naquele dia que sentei para ver TV com ela, eu não tirava da cabeça a cena dela se masturbando. Então, meu pau endureceu e eu coloquei minhas mãos nas pernas delas. Comecei a massagear levemente fazendo carinho e neste dia, meu tesão chegou até as coxas dela que estavam a mostra devido ao short curto que ela usava. Eu passava a mão sentindo a carne gostosa daquela menina linda.

Minha filha é branca, magra e com cabelos castanhos. Muito bonita e carinhosa, então sempre fomos muito próximos.

Por umas 3 vezes na semana, ficávamos assim: ela deitada no sofá e eu fazia carinho nela. Os carinhos foram evoluindo com o passar do tempo. Eu avançava um pouco mais a cada dia e se ela não reclamava, eu continuava.

Por exemplo, um dia ela estava com short curto e uma camiseta solta. Eu comecei na panturrilha, ia subindo para a coxa, ficava um tempo lá e neste dia, eu pulei a mão para a barriga dela que estava um pouco a mostra. Ela sentiu uma cosquinha, meio que tirou minha mão, mas eu insisti um pouco e ela deixou. Eu não fiz cosquinhas, eu fiz um carinho. Então, eu passava a mão levemente na barriga dela.

Aí, eu comei a subir um pouco a mão e até quase chegar no peitinho, mas eu não chegava lá, só ia muito perto. Eu olhava para a cara dela e sentia que ela estava gostando. Isto me deu coragem para provocar ela um pouco mais.

Então, fui descendo a mão até chegar no short. Comei a mexer a mão devagarzinho em movimento circular e sem querer fui enfiando a mão para dentro do short. Senti a calcinha e enfiei a mão lá dentro também. Sempre fazendo carinho devagarzinho. Agora, eu ia e voltava com a mão até bem próximo da bucetinha dela, mas eu não chegava lá.

Dava para sentir que ela estava gostando. Ela às vezes dava um gemidinho e muitas vezes quando eu tirava a mão, ela pedia para continuar. Aquilo me dava um puta tesão, mas eu conseguia me segurar e não chegava de fato na buceta dela.

Eu via ela pelada quando tomava banho e em outras situações de pai e filha, mas colocar a mão e fazer ela sentir prazer, era coisa que nunca tinha passado pela minha cabeça.

Atualmente, ela tem 10 anos e eu tenho 30. Percebi que os peitos começaram a crescer e fiquei com muita vontade de encostar neles, sentir eles na minha mão. Um dia, ela estava deitada no sofá de calça jeans e um top, tipo sutiã. Dava pra ver a saliência dos peitinhos nascendo.

Passei a mão nas pernas mesmo por cima da calça, como de costume, depois fui subindo para a barriga e perguntei:

— Esta calça do uniforme não está apertada?

— Um pouco.

— Quer que eu abra o botão e o zíper para você? – era um tipo de teste. Se ela dissesse que sim, eu podia tentar algo novo. Se ela dissesse não, eu não ia tentar nada.

— Quero – ela respondeu.

Abri o botão da calça e fui descendo o zíper até o final. Aí, eu abri a calça e foi possível ver bastante da calcinha que ela estava usando. Fiquei admirando aquela cena e comecei a passar a mão na barriga dela. Eu queria muito masturbar minha filha, mas aquele não era o momento. Minha ideia era acariciar os peitinhos. E foi o que eu fiz.

Fui subindo a mão até próximo do top. Olhei para a cara da minha filha e ela estava concentrada na TV. Esbarrei a mão no peito por cima do top. Ela não reclamou. Então, continuei a massagem levemente até entrar com a mão por baixo do top. Fui devagarzinho em cada peitinho da minha filha. Eu acariciava os biquinhos dos seios dela passando os dedos e apertando levemente. Os biquinhos ficavam durinhos mostrando que ela estava gostando. Quando eu olhei para a cara da minha filha, ela estava suspirando e mordendo os lábios.

Com a massagem, eu subi o top dela e deixei ela com os pequenos seios à mostra. Pude me maravilhar com aquela visão, o que me deu muito tesão. Eu queria chupar aqueles pequenos peitos, mas a razão dizia que eu já tinha ido longe demais.

Desde então, sempre que ela estava com este top, eu fazia carinho nos peitinhos dela. Ficou como um código nosso. Quando ela não usava, eu não fazia.

Ontem à tarde, ficamos sozinhos mais uma vez. Ela estava deitada no sofá com uma saia solta e bem curtinha e com aquele mesmo top. Eu até estranhei um pouco porque ela estava diferente. Ela estava com as pernas meio abertas, mostrando demais a calcinha. Parecia que ela queria me provocar.

Eu sabia que ela se masturbava. Como eu só passava a mão nela, imagino que depois ela ia se masturbar por causa do tesão que eu causava nela. Ela levantava e ia para o quarto e eu ia para o banheiro me masturbar pensando na minha filha. Gozava horrores.

Só de ver ela de saia e com a pernas meio abertas, já me deu um tesão diferente. Eu pensei que talvez eu devesse tentar avançar um pouco mais com ela.

Comecei o carinho pelas pernas e fui subindo a saia, deixando a calcinha toda a mostra. Enquanto passava a mão nas coxas, encostava levemente na bucetinha dela. Abri um pouco as pernas dela para testar e ela ficou naquela posição.

Aí, fui para a barriga e logo depois fui para os peitinhos. Eu queria muito chupar eles, mas achei que ela não fosse gostar. Então, só fiz o carinho de sempre que já deixava ela com bastante tesão e fui baixando a mão. Olhei para a bucetinha e deu para ver que já estava com a calcinha um pouco molhada. Fiz uma brincadeira para testar se podia avançar.

Pequei minha mão e fui direto na bucetinha dela por cima da calcinha. Fiz minha mão como se fosse um bichinho mordendo a xoxota dela. Ela deu uma risadinha e fechou as pernas, mas logo em seguida ela abriu as pernas de novo, indicando que ela queria sentir mais coisas.

Massageei um pouco a buceta dela por cima da calcinha e logo em seguida já enfiei a mão por baixo da calcinha e fui devagar até chegar lá. Quando ela sentiu minha mão na buceta dela, ela gemeu. Eu siririquei ela devagarzinho para dar muito tesão. Queria que ela gostasse muito. Coloquei minha mão inteira na xoxota dela e fiz movimentos circulares. Ela não aguentou e segurou minha mão como se quisesse que eu parasse.

— Quer que eu pare, filha? – perguntei.

— Não, continua. Está gostoso. – ela respondeu quase em transe.

Ai, eu comecei dedilhar o grelinho dela. Ela começou a gemer mais forte e a mexer os quadris como se pedisse mais. Ela estava quase gozando. Então, eu comecei a friccionar o grelinho dela bem rápido. Esfregava os dedos de um lado para o outro e ela arfava e gemia cada vez mais alto.

Fiz isto até levar ela à loucura. Minha filha começou a gozar e o corpo dela não negava isso. Ela perdeu o controle e gemeu alto não segurando em si o prazer que ela sentia.

Sem ela perceber, depois que ela gozou, mexi um pouco no meu pau (uma leve punheta) e gozei também sem muito esforço dentro da bermuda. Ver aquela menina linda gozar com minha mão na buceta dela foi incrível para mim.

Este é o maior carinho que um pai pode dar para sua filha. Se ela também quiser, lógico.

Eswar Jones