Saí de SP para levar minha esposa para fazer trio anal e ser humilhado
VERSÃO DE NADIS E DEPOIS A VERSÃO DO CORNO MANSO!
O calor de Recife me engole assim que desço do táxi no Bairro do Recife, Pernambuco. Sou Nadis, a loira do Morumbi, São Paulo, onde moro com meu marido, o corno manso do caralho, numa casa de dois andares com piscina e vista pras árvores do bairro mais chique da cidade. Veja minhas fotos abaixo! Mas hoje, longe do meu mundo de patricinha, o sol de maio queima minha pele branquinha, e o suor escorre pelo decote do meu vestidinho vermelho, tão curto que mal cobre as coxas. Meus cabelos loiros, longos e sedosos, grudam na nuca, e eu passo a mão pra afastá-los, sentindo o olhar guloso de um grupo de caras num bar da Rua do Bom Jesus. O cheiro de maresia se mistura com o aroma forte de cachaça, moqueca e fritura vindo das barraquinhas lotadas. A calçada irregular faz meus saltos altos tropeçarem, mas eu rebolo com mais força, sabendo que cada passo é um convite pros olhos famintos ao redor.
Meu marido, o corno que banca minha vida de puta liberal, caminha atrás, carregando a mala e o tripé da câmera com aquele sorriso idiota de quem já tá de pau duro só de pensar no que vai rolar. Ele sabe que hoje é o dia. Hoje, eu, Nadis, a loira de 32 anos que parece saída de um shopping de elite do Morumbi, vou realizar meu maior sonho e desafio: levar três rolas de uma vez no meu cu. Três machos, três caralhos enormes, grossos, pulsantes, esticando meu rabo até o limite. Minha buceta já pinga só de imaginar, melando a calcinha de renda preta que mal cobre meu grelo inchado. Meus peitos, apertados no sutiã push-up, balançam a cada passo, e eu sinto os mamilos endurecendo contra o tecido.
— Tá pronta pra ser arrombada, minha putinha? — ele sussurra, a voz tremendo de excitação enquanto ajusta a bolsa da câmera no ombro.
— Pronta pra foder com tudo, corno. E tu vai gravar cada porra de segundo pra bombar no perfil da Selma Recife — retruco, com uma risada safada, já imaginando o vídeo explodindo de curtidas na rede social onde fazemos amigos novos todo dia.
Chegamos ao prédio alugado, um sobrado colonial reformado, de frente pro rio Capibaribe, a poucos metros do Marco Zero. O porteiro, um negão de uns 50 anos com barba grisalha, me encara com um olhar que mistura curiosidade e tesão descarado. Dou um sorriso de canto de boca, rebolando de leve enquanto subo as escadas, sentindo o vestido subir um pouco mais e revelar a curva da minha bunda. Ele murmura algo que não ouço, mas o tom é de quem tá imaginando coisas que fariam os sócios do meu marido no Morumbi engasgar com o uísque.
No apartamento, o ar-condicionado é uma bênção contra o calor infernal. O lugar é amplo, com uma sala de estar de móveis modernos, uma cozinha americana com balcão de granito preto e uma varanda com vista pro Capibaribe, onde o sol reflete na água como um espelho de fogo. Jogo a mala no canto, tiro o vestido num movimento rápido e fico só de calcinha e sutiã, o tecido preto contrastando com minha pele branca. Meus mamilos tão tão duros que parecem querer furar o sutiã. Olho pro espelho da sala e vejo a imagem que engana todo mundo: uma loira de rosto angelical, corpo esculpido na academia, que poderia estar desfilando no Shopping Iguatemi. Meus amigos, minha família, os vizinhos do Morumbi, os clientes do meu marido? Nunca imaginariam que sou a maior vadia do planeta, obcecada por sexo anal e determinada a superar a lendária Selma Recife, que já levou duas rolas no cu em vídeos que me fizeram gozar só de assistir.
Meu marido começa a montar o tripé, ajustando a câmera com a precisão de quem já gravou nossas putarias mil vezes. Ele adora isso, o filho da puta. Adora ver a mulher dele, a patricinha que todo mundo acha recatada, virar uma puta sem limites. Enquanto ele testa a iluminação, eu pego o celular e abro o grupo da Selma Recife, onde os três machos que vão me foder hoje mandaram fotos dos paus. Meu Deus, que caralhos. Grossos, cabeçudos, duros como pedra. Um negro, um pardo, um tatuado. Todos malhados, verdadeiros cavalos. Meu cu pisca de ansiedade, e eu passo a mão na buceta por cima da calcinha, sentindo o tecido encharcado.
Os caras chegam às duas da tarde, pontuais. O primeiro é o Jonas, o negro, um armário de 1,90m com braços grossos e um volume na bermuda que faz meu coração disparar. Ele tem dreads curtos, olhos penetrantes e um sorriso que promete me destruir. O segundo é o Thiago, o pardo, com pele bronzeada, olhos de predador e um cavanhaque que dá um ar de canalha. O terceiro é o Léo, o tatuado, todo malhado, com tatuagens coloridas cobrindo o peito, braços e pescoço. Ele tem uma barba rala que eu já imagino arranhando minha bunda. Os três me encaram como se eu fosse um banquete, e eu sinto o fogo subindo pelo corpo.
— Caralho, Nadis, tu é muito mais gostosa ao vivo — diz Jonas, a voz grave ecoando pela sala enquanto tira a camisa, revelando um peitoral definido que brilha de suor.
— E vocês são muito mais pauzudos do que nas fotos, porra — retruco, lambendo os lábios e tirando o sutiã num gesto lento, deixando meus peitos branquinhos pularem livres. Os mamilos rosados apontam pro teto, e eu vejo os três babando, os paus já marcando as calças.
Meu marido liga a câmera, o led vermelho piscando como um aviso do que tá por vir. Ele ajusta o ângulo, murmura algo sobre “luz perfeita” e me dá um aceno. É o sinal. Hora de começar.
Capítulo 2: O Sofá do Pecado
A gente começa no sofá da sala, um treco de couro preto que parece caro, mas range como se fosse desmontar sob o peso dos nossos corpos. O cheiro do couro novo se mistura com o odor químico do lubrificante que trouxe na bolsa, um frasco grande que já tá pela metade. Eu monto no Jonas, que tá deitado, o caralho dele apontando pro teto como um mastro. É tão grosso que minha mão mal fecha em volta, as veias pulsando sob a pele escura. Passo lubrificante na cabeça, lambuzando até o saco, o líquido escorrendo pelos meus dedos. Minha buceta tá encharcada, pingando no couro, mas hoje é só o cu que vai trabalhar. Ajeito a cabeça do pau na entrada do meu rabo, respiro fundo e desço devagar, sentindo cada centímetro me rasgando.
— Porra, que cu apertado, sua vadia! — Jonas grunhe, as mãos enormes apertando minha cintura, os dedos cravando na minha pele branca.
— Relaxa, negão, que ainda tem mais dois pra entrar — digo, a voz tremendo de tesão e dor, enquanto meu cu se ajusta ao tamanho absurdo do caralho dele.
O Thiago e o Léo tão de pé, um de cada lado, os paus duros na minha cara. O do Thiago é mais claro, com a cabeça vermelha e brilhante de pré-gozo, enquanto o do Léo tem uma tatuagem na base, um desenho tribal que some na pele esticada. Chupo os dois, alternando, o gosto salgado na minha língua, a baba escorrendo pelo queixo. Minha boca mal dá conta, mas eu engulo até engasgar, sentindo os paus pulsarem contra minha garganta. O Jonas começa a bombar embaixo de mim, cada estocada fazendo meu cu arder como se tivesse fogo. Solto um gemido gutural, quase um grito, enquanto lágrimas escorrem pelo meu rosto.
— Caralho, olha esse rabo engolindo! — Thiago ri, enquanto se posiciona atrás de mim. Ele cospe no meu cu, já esticado pelo pau do Jonas, e começa a forçar a cabeça do caralho dele. Eu sinto a pressão, o estiramento, e por um segundo acho que vou desmaiar de dor.
— Vai, porra, mete logo! — grito, meio desesperada, meio louca de tesão, as unhas cravadas nos ombros do Jonas.
O Thiago empurra, e eu sinto meu cu cedendo, abrindo espaço pro segundo pau. A dor é insana, como se meu corpo fosse se partir ao meio. Meu grito ecoa pela sala, e o corno, atrás da câmera, tá filmando tudo, o filho da puta, com um sorrisinho de quem tá adorando me ver sofrer e gozar ao mesmo tempo.
— Tá gostando, sua puta nojenta? — ele provoca, a câmera tão perto que dá pra ouvir o zoom.
— Tô amando, corno filho da puta! — respondo, a voz rouca, enquanto o Léo enfia o pau na minha boca pra me calar.
O terceiro caralho entra com o Léo se juntando atrás. Ele é o mais bruto, sem paciência. Cospe, lubrifica e força, sem dó. Eu sinto meu cu sendo esticado além do limite, os três paus se esfregando dentro de mim, ocupando cada milímetro. É uma mistura de dor, prazer e vergonha. Meu corpo treme, e eu solto um peido alto, seguido de uma risada nervosa dos caras.
— Porra, essa vadia tá se cagando! — Léo ri, mas não para de meter, o pau dele tão fundo que sinto ele na minha alma.
— Continua, caralho, eu aguento! — digo, a voz entrecortada, sentindo meu cu pulsar como se tivesse vida própria.
A gente fode assim por uns quinze minutos, eu por cima do Jonas, os outros dois bombando atrás. O sofá tá encharcado de suor, lubrificante e sei lá mais o quê. Meu cu tá ardendo, mas o tesão é maior. Gozo pela primeira vez sem nem tocar a buceta, só com a pressão dos paus no meu rabo. Meu grito é tão alto que deve ter ecoado até o Marco Zero. Os caras riem, acelerando o ritmo, o couro do sofá rangendo como se fosse implorar por misericórdia.
— Porra, essa puta é insaciável — Thiago diz, enquanto pega uma garrafa de água na mesa de centro e joga no meu rosto, o líquido gelado escorrendo pelos meus peitos. Eu gemo, adorando a humilhação, enquanto o Jonas me puxa pelos cabelos, me forçando a olhar pra câmera.
— Fala pro corno o que tu quer, vadia — ele manda, a voz grave me fazendo tremer.
— Quero mais pau no cu, caralho! Quero ser arrombada até não aguentar mais! — grito, olhando direto pro meu marido, que tá com a calça marcada de tão duro que tá.
Capítulo 3: A Cozinha dos Excessos
Cansados do sofá, a gente migra pra cozinha. O balcão de granito preto tá gelado contra minha pele quente quando me deito de bruços, a bunda empinada como uma oferta. O Jonas pega uma banana da fruteira, descasca e enfia no meu cu, que tá tão aberto que engole a fruta inteira. O cheiro doce da banana se mistura com o odor forte do sexo, do lubrificante e do meu próprio suor. Ele tira a banana, melada, e me faz cheirar, o aroma doce e podre me dando nojo, mas eu obedeço, sentindo o tesão crescer com a humilhação.
— Sua puta nojenta, cheira isso — Jonas ri, enquanto esfrega a banana na minha cara. Meu marido filma, rindo atrás da câmera, o filho da puta.
— Tô adorando, corno! — digo, enquanto o Thiago pega uma cenoura grande da geladeira, lava na pia e enfia no meu cu, girando como se fosse um brinquedo. A textura áspera me arranha, mas o tesão é tanto que eu só gemo, empinando mais a bunda.
O Léo, sempre o mais sádico, pega o cabo de uma escova de cabelo que tava no canto da cozinha e enfia no meu rabo, me fazendo gritar. É humilhante, é nojento, mas eu amo cada segundo. Ele gira o cabo, rindo, enquanto eu me contorço no balcão, o granito gelado contra meus peitos. Depois, ele pega um pepino da geladeira, grosso e frio, e enfia no meu cu, a sensação de frescor misturada com a dor me fazendo gozar de novo, o líquido escorrendo pelas minhas coxas.
— Porra, essa vadia engole qualquer coisa! — Léo ri, enquanto joga o pepino pro lado e volta com o pau, me fodendo de quatro no chão da cozinha. O azulejo tá frio, meus joelhos doem, mas eu não ligo. O Jonas goza primeiro, enchendo meu cu de porra quente, o líquido escorrendo e pingando no chão. O Thiago vem logo depois, jorrando na minha boca, o gosto amargo me fazendo engasgar. O Léo segura mais, metendo até eu gozar de novo, cagando de leve na pressão, o cheiro forte tomando a cozinha.
— Olha a merda, caralho! — Léo ri, tirando o pau melado e me fazendo chupar. O nojo me consome, mas eu chupo, engolindo tudo, enquanto o corno filma cada detalhe.
Antes de sair da cozinha, o Thiago pega uma garrafa de azeite de oliva da prateleira, despeja no meu cu e enfia dois dedos, girando e rindo enquanto eu gemo. O cheiro do azeite se mistura com o resto, e eu sinto meu corpo tremendo de tanto tesão. Eles me levantam, me colocam sentada no balcão e começam a brincar com uma colher de pau, enfiando o cabo no meu cu enquanto eu chupo o Jonas de novo, o pau dele ainda meia-bomba, mas voltando à vida.
Capítulo 4: A Cama do Corno
Na cama do quarto, a mesma onde o corno dorme comigo em São Paulo, a putaria continua. Eles me jogam de barriga pra cima, as pernas abertas, e começam a revezar no meu cu, agora tão frouxo que parece não ter mais limite. O cheiro de sexo toma o quarto, misturado com o perfume caro que uso pra disfarçar minha vida dupla no Morumbi. Meu marido filma cada detalhe, o pau dele duro dentro da calça, o filho da puta.
O Jonas pega um vibrador da minha bolsa, um treco roxo de 20 centímetros que trouxe de São Paulo, e enfia no meu cu enquanto o Thiago mete na buceta, que tava implorando por atenção. Eu grito, gemo, xingo, peido, gozo, tudo ao mesmo tempo. A cama range, o colchão tá manchado de porra, lubrificante e sei lá mais o quê. O Léo pega um cinto de couro que tava no armário, dobra e dá uns tapas leves na minha bunda, cada estalo me fazendo gemer mais alto.
— Toma, sua vadia, gosta de apanhar? — ele pergunta, a voz rouca de tesão.
— Porra, eu amo, caralho! Me bate e me fode! — respondo, enquanto o Jonas goza de novo, agora na minha boca, a porra escorrendo pelo queixo.
O Thiago e o Léo me viram de lado, um mete no cu, o outro na buceta, os dois paus se esfregando dentro de mim. Eu sinto cada veia, cada pulsação, e gozo tão forte que quase apago, o corpo mole, mas ainda pedindo mais. Eles pegam um plug anal de metal, frio e pesado, que trouxe na bolsa, e enfiam no meu cu enquanto chupo o Jonas, que tá tentando gozar pela terceira vez. O plug é grande, e eu sinto ele me preenchendo, o metal gelado contra a carne quente do meu rabo.
Capítulo 5: A Varanda e o Banheiro
Na varanda, com vista pro Capibaribe, a putaria ganha um novo cenário. O vento quente de Recife bate no meu rosto, misturado com o som dos barcos e da música ao longe, vinda dos bares do Bairro do Recife. Eu fico de joelhos, chupando os três paus melados, enquanto o corno filma, a câmera captando o brilho do sol na porra que cobre meu rosto. Eles gozam juntos, jorrando nos meus peitos, na minha boca, no meu cabelo. Eu lambo os lábios, exausta, mas realizada, sentindo o gosto amargo da porra misturado com o sal do meu suor.
A gente termina no banheiro, onde o chuveiro tá ligado, a água quente caindo nos nossos corpos. O Jonas me levanta, me encosta na parede de azulejos brancos e mete no meu cu, a água escorrendo pelo meu rosto enquanto eu gemo. O Thiago e o Léo se masturbam, esperando a vez, mas o Léo não resiste e enfia o pau na minha buceta, os dois me fodendo ao mesmo tempo enquanto o corno filma, a lente embaçando com o vapor. Eu gozo de novo, as pernas tremendo, o corpo escorregando pela parede. Eles pegam um frasco de shampoo, despejam no meu cu e enfiam os dedos, rindo enquanto eu grito de dor e prazer.
Capítulo 6: O Futuro e a Promessa
De volta ao quarto, deito na cama, o corpo dolorido, o cu ardendo, mas o coração leve. Recife me deu o que eu queria, e eu superei a Selma Recife. Enquanto me limpo, penso no futuro. Será que consigo levar quatro paus? Será que vou foder na Praia de Boa Viagem, no Forte das Cinco Pontas, ou quem sabe numa suruba no Carnaval de Olinda? Minha buceta já pulsa só de imaginar. Pra quem quiser acompanhar minhas aventuras, tem muito mais no site www.selmaclub.com, onde eu e meu corno postamos tudo.
Olho pro meu marido, que tá editando o vídeo no laptop, e sorrio. Ele é um corno, mas é meu corno. E eu sou a puta dele, a puta do Morumbi que ninguém suspeita. O céu é o limite, e eu sei que isso é só o começo. Quem sabe o que vem por aí? Só sei que vou querer mais, sempre mais, e Recife foi só o primeiro capítulo dessa história.
VERSÃO HUMILHANTE DO CORNO MANSO.
Sou o marido da Nadis, a loira viciada em foder, que mora comigo no Morumbi, São Paulo, numa casa de dois andares com piscina e vista pras árvores. Ela tá na minha frente, rebolando num vestidinho vermelho tão curto que dá pra ver a calcinha preta de renda em cada passo. O sol queima a pele branquinha dela, o cabelo loiro grudando na nuca, e os caras nos bares ficam babando, os olhos grudados na bunda dela. Eu sei o que eles tão pensando, e eu deixo. Porque se eu não deixar, perco ela. Nadis é viciada em macho, em caralho, em ser arrombada, e eu, o idiota apaixonado, aceito tudo pra não ficar sem ela.
O cheiro de maresia, cachaça e fritura enche o ar, e eu sigo atrás, carregando o peso da minha escolha. Ela olha pra trás, com aquele sorrisinho de vadia, e diz:
— Anda logo, corno filho da puta, ou quer que eu chame um macho de verdade pra carregar isso?
Eu engulo seco, o pau já meio duro na calça só de ouvir ela me humilhar. — Tô indo, amor — murmuro, sabendo que hoje ela vai realizar o maior sonho dela: levar três rolas de uma vez no cu. E eu vou filmar tudo, como sempre, pra postar no perfil da Selma Recife, onde a gente faz amigos novos todo dia. É assim que ela gosta, é assim que ela vive, e eu sigo na coleira.
Chegamos ao prédio, um sobrado colonial reformado, de frente pro rio Capibaribe, pertinho do Marco Zero. O porteiro, um negão barbudo, encara a Nadis com cara de quem quer comer ela ali mesmo. Ela rebola mais, o vestido subindo, e joga um olhar safado pra ele antes de subir as escadas. Eu vejo tudo, o coração apertado, mas o pau duro. No apartamento, o ar-condicionado é uma salvação. Ela joga a mala no canto, tira o vestido e fica só de calcinha e sutiã, os mamilos marcando o tecido preto. No espelho, ela é a patricinha perfeita do Morumbi: loira, 32 anos, corpo de academia, rosto de boneca. Ninguém — amigos, família, meus sócios — imaginaria que ela é a maior puta do planeta, viciada em sexo anal e pronta pra superar a Selma Recife, que já levou duas rolas no cu em vídeos que a Nadis assistiu mil vezes, gozando na minha cara enquanto me xingava.
— Monta logo essa câmera, corno inútil! — ela grita, passando a mão na buceta por cima da calcinha. — Tô com o cu piscando pra levar pau, e tu aí de bobeira!
Eu obedeço, montando o tripé com as mãos tremendo. Testo a iluminação, ajusto o ângulo, enquanto ela abre o grupo da Selma Recife no celular, rindo das fotos dos paus dos caras que vão foder ela hoje. Três machos, três caralhos grossos, duros, de deixar qualquer um com inveja. Eu sei que não dou conta dela, nunca dei. Por isso ela precisa deles, e eu aceito.
Os caras chegam às duas da tarde. Jonas, o negro, um armário de 1,90m com dreads e um volume na bermuda que faz meu estômago embrulhar. Thiago, o pardo, com cavanhaque e olhos de canalha. Léo, o tatuado, todo malhado, com tatuagens no peito e uma barba rala. Eles entram, já tirando as camisas, e a Nadis ri, tirando o sutiã, os peitos branquinhos pulando livres.
— Porra, Nadis, tu é uma delícia — Jonas diz, a voz grave, enquanto os três babam.
— E vocês são uns cavalos, caralho! — ela responde, lambendo os lábios. — Vamos logo, que eu quero esses paus no meu cu! E tu, corno, filma direito ou te faço lamber o chão!
Eu ligo a câmera, o led vermelho piscando, e engulo o orgulho. É assim que ela gosta. É assim que eu a mantenho.
Capítulo 2: O Sofá da Humilhação
A putaria começa no sofá de couro preto da sala, que range sob o peso dos corpos. O cheiro do couro se mistura com o lubrificante que a Nadis lambuza no caralho do Jonas, que tá deitado, o pau apontando pro teto como um mastro. É grosso, veiúdo, e ela mal fecha a mão em volta. Ela sobe em cima dele, ajeita a cabeça do pau no cu e desce, gemendo alto, o rosto contorcido de dor e tesão.
— Caralho, que cu gostoso! — Jonas grunhe, apertando a cintura dela.
— Cala a boca e mete, negão! — ela grita, virando pra mim. — Tá vendo, corno? Isso que é macho de verdade, não tua piroquinha ridícula!
Eu filmo, o pau duro na calça, a vergonha queimando minha cara. O Thiago e o Léo tão de pé, os paus na cara dela. Ela chupa os dois, babando, engasgando, enquanto o Jonas bomba embaixo. O cu dela tá esticado, vermelho, e ela geme alto, xingando:
— Porra, corno, olha como eu gozo com pau de verdade! Tu nunca vai me fazer sentir isso, seu merda!
O Thiago se posiciona atrás, cospe no cu dela e força o pau. Ela grita, lágrimas escorrendo, mas empina mais, pedindo mais. Eu filmo o cu dela se abrindo, os dois paus se esfregando dentro, e sinto meu coração apertar. O Léo entra por último, bruto, sem dó, e o cu dela parece que vai rasgar. Ela solta um peido alto, seguido de risadas dos caras.
— Olha essa vadia se cagando, caralho! — Léo ri, metendo mais forte.
— Continua, porra! E tu, corno, filma direito ou te faço cheirar meu cu! — Nadis grita, me encarando com desprezo.
Eles fodem ela assim por uns vinte minutos, o sofá encharcado de suor, lubrificante e porra. Ela goza gritando, xingando, me humilhando:
— Tá vendo, corno? Três paus no cu da tua mulher, e tu aí, só olhando como um inútil! Vai pegar papel higiênico, vai, que meu cu tá uma merda!
Eu corro pro banheiro, pego o rolo de papel e volto, ajoelhando do lado do sofá. Ela empina o cu, os paus ainda dentro, e eu limpo, o cheiro de porra e merda me dando ânsia. Os caras riem, e ela me encara, sádica:
— Lambe agora, corno! Lambe meu cu melado pra aprender teu lugar!
Eu hesito, mas o olhar dela é uma ordem. Engulo o nojo e passo a língua, o gosto amargo e podre me fazendo querer vomitar, mas eu obedeço. Ela ri, gozando de novo, enquanto os caras aceleram.
Capítulo 3: A Cozinha da Vergonha
Na cozinha, a humilhação continua. Nadis deita de bruços no balcão de granito, a bunda empinada, o cu vermelho e inchado. O Jonas pega uma banana da fruteira, descasca e enfia no cu dela, que engole fácil. O cheiro doce da fruta se mistura com o odor forte do sexo. Ele tira a banana, melada, e joga na minha cara.
— Cheira, corno! Cheira o cu da tua mulher! — Nadis grita, rindo enquanto o Thiago pega uma cenoura da geladeira e enfia no cu dela, girando.
— Porra, corno, olha como ela engole tudo! Tu nunca vai ser nada pra mim, seu merda! — ela diz, enquanto o Léo pega o cabo de uma escova de cabelo e enfia no cu dela, me mandando filmar de perto.
Eu obedeço, a câmera tremendo nas minhas mãos, enquanto ela goza, o líquido escorrendo pelo balcão. O Léo pega um pepino, frio e grosso, e enfia no cu dela, rindo enquanto ela grita. Depois, o Thiago despeja azeite de oliva no cu dela, enfiando três dedos e me mandando lamber de novo.
— Lambe, corno! Lambe essa porra toda! — Nadis ordena, e eu obedeço, a língua no cu melado de azeite, porra e merda, enquanto os caras riem.
Eles fodem ela de quatro no chão, o azulejo sujo de porra e lubrificante. O Jonas goza no cu dela, o Thiago na boca, e o Léo no rosto. Ela me manda limpar tudo, primeiro com papel, depois com a língua, me chamando de “corno imundo” enquanto goza de novo, cagando de leve na pressão.
— Olha a merda da tua mulher, corno! Lambe tudo, seu nojento! — ela grita, e eu obedeço, o nojo me consumindo, mas o tesão maior ainda.
Capítulo 4: A Cama da Minha Derrota
No quarto, na cama onde durmo com ela em São Paulo, a putaria segue. Eles jogam ela de barriga pra cima, as pernas abertas, e revezam no cu, que tá tão frouxo que parece um buraco sem fundo. O cheiro de sexo e do perfume caro dela toma o quarto. Eu filmo, o pau duro, enquanto ela me humilha:
— Olha, corno, três machos me fodendo, e tu só serve pra segurar a câmera, seu lixo!
O Jonas pega um vibrador roxo da bolsa dela e enfia no cu enquanto o Thiago mete na buceta. O Léo pega um cinto de couro e bate na bunda dela, cada estalo seguido de um grito dela e mais xingamentos pra mim:
— Tá vendo, corno? Isso que é homem! Tu é só um merdinha que limpa minha porra!
Eles gozam, um na boca, outro no cu, outro no rosto, e ela me manda limpar tudo, lambendo o cu melado enquanto ela ri, gozando na minha cara. O plug anal de metal entra em cena, e ela me faz segurar enquanto o Léo mete na buceta, me chamando de “corno inútil” a cada estocada.
Capítulo 5: A Varanda e o Banheiro
Na varanda, com o Capibaribe ao fundo, ela chupa os três paus melados, o vento quente de Recife batendo no rosto coberto de porra. Eu filmo, ela me encara e diz:
— Tá gostando de ver tua mulher ser puta, corno? Limpa meu cu agora, que tá escorrendo!
Eu ajoelho, limpo com papel, lambo o cu melado, enquanto ela goza, rindo da minha cara. No banheiro, sob o chuveiro, o Jonas mete no cu dela, o Thiago na buceta, e eu filmo, a lente embaçando. Ela me manda lamber o cu de novo, o shampoo misturado com a porra e a merda, enquanto goza gritando:
— Isso, corno, lambe minha bunda imunda! Tu é só isso, um lixeiro da tua mulher!
Capítulo 6: O Futuro da Minha Submissão
De volta ao quarto, ela deita, o corpo dolorido, o cu ardendo, e eu limpo tudo, como ela mandou. Superei a Selma Recife, ela diz, rindo, enquanto eu edito o vídeo no laptop. Penso no futuro: será que ela vai querer quatro paus? Será que vai me humilhar em Boa Viagem, em Olinda, na frente de mais machos? Minha vida é essa, e eu aceito, porque sem ela eu não sou nada. Pra quem quiser ver mais da Nadis, tem tudo no www.selmaclub.com.
Eu olho pra ela, dormindo, e sei que sou o corno dela. E que sempre vou ser, porque ela é viciada em foder, e eu sou viciado nela.
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