Não resisti a FILHA TRANS de minha esposa. E comi o CU dela em nossa cama
O Fogo de Camila
Capítulo 1: O Primeiro Olhar
Eu nunca imaginei que aos 48 anos, depois de um casamento fracassado e uma vida cheia de altos e baixos, eu estaria aqui, casado de novo, com uma mulher de 38 anos, Sandra, que me faz sorrir como um adolescente. Mas não é só isso. Tem a Camila, a filha dela. Vinte anos, cabelo preto comprido que cai como uma cascata até a cintura (Veja fotos baixo) , pele morena que brilha como se o sol tivesse feito amor com ela. Ela é uma força da natureza, uma mulher trans que faz qualquer macho virar o pescoço na rua. E, caralho, eu não sei como explicar, mas desde que a conheci, há um ano, ela tá me deixando louco.
Hoje é um sábado qualquer, e estamos na casa de praia da família. O sol tá queimando lá fora, e eu tô na varanda, tomando uma cerveja gelada, tentando fingir que tô prestando atenção na conversa da Sandra sobre o trabalho dela. Mas meus olhos, filhos da puta, não obedecem. Eles vão direto pra Camila, que tá na piscina, deitada numa boia inflável, usando um biquíni fio-dental vermelho que não cobre quase porra nenhuma. Ela sabe que eu tô olhando. Ela sempre sabe. E, como se fosse um jogo, ela vira o rosto, me encara por trás dos óculos escuros e dá um sorrisinho de canto de boca. Meu pau já tá começando a dar sinal de vida, e eu tenho que me ajeitar na cadeira pra não dar bandeira.
— João, você tá ouvindo? — Sandra pergunta, me tirando do transe.
— Claro, amor, claro — minto, tomando um gole da cerveja pra disfarçar. — Tava só... pensando numa coisa do trabalho.
Ela acredita, porque sempre acredita. Sandra é um amor, mas às vezes é ingênua pra caralho. Enquanto isso, Camila sai da piscina, a água escorrendo pelo corpo dela, cada curva brilhando como se fosse uma porra de propaganda de bronzeador. Ela se aproxima, pegando uma toalha, e se abaixa bem devagar pra secar as pernas, com o rabo empinado na minha direção. Eu quase engasgo com a cerveja. Ela tá fazendo de propósito, a vadia. E o pior? Eu não consigo parar de olhar.
— Tá quente hoje, né, João? — ela diz, com aquela voz rouca que parece que tá me chamando pra cama. — Tô pensando em tomar um banho de mangueira lá no quintal. Quer ajudar?
Eu sei que é uma provocação. Sandra tá bem ali, e Camila tá jogando esse jogo perigoso. Meu coração dispara, mas eu mantenho a pose.
— Acho que você se vira sozinha, Camila — respondo, tentando soar casual, mas minha voz sai meio tremida.
Ela ri, um riso baixo, quase felino, e vai embora rebolando. Sandra não percebe nada, mas eu fico com a imagem dela na cabeça o resto do dia.
Capítulo 2: O Jogo Começa
Os dias passam, e o jogo de Camila fica mais ousado. Em casa, ela tá sempre com esses shortinhos minúsculos que mostram mais do que escondem. Às vezes, ela se inclina na minha frente pra pegar algo no chão, e eu juro por Deus que dá pra ver a calcinha fio-dental que ela usa. Ou então ela tá na cozinha, fazendo um suco, e fica mexendo o quadril enquanto corta uma fruta, como se tivesse dançando só pra mim. Eu tento ignorar, tento me convencer que isso é só a minha cabeça de homem velho e tarado, mas cada olhar, cada gesto dela, é como uma isca que eu não consigo resistir.
Uma noite, Sandra tá no plantão no hospital onde trabalha, e eu fico sozinho em casa com Camila. Eu tô no sofá, assistindo um jogo de futebol, tentando me distrair, quando ela aparece na sala, usando uma camisola tão curta que mal cobre a bunda. Ela se joga no sofá do meu lado, esticando as pernas pra cima da mesinha de centro.
— Tá chato esse jogo, João — ela diz, com aquele tom provocador. — Não tem nada mais... interessante pra fazer?
Eu engulo em seco. Meu pau tá duro como pedra, e eu sei que ela percebeu, porque os olhos dela descem pro meu colo por um segundo antes de voltarem pro meu rosto.
— Camila, para com isso — digo, tentando soar firme, mas minha voz tá fraca pra caralho.
— Parar com o quê? — ela pergunta, se inclinando pra mim, o decote da camisola mostrando mais do que deveria. — Tô só conversando, João. Ou você tá pensando em outra coisa?
Eu me levanto do sofá, tentando manter a compostura. — Vou pegar uma água — murmuro, indo pra cozinha. Mas ela me segue, claro que segue. Quando eu viro, ela tá encostada na bancada, com os braços cruzados, empinando os peitos.
— Sabe, João, eu vejo como você me olha — ela diz, sem rodeios. — Não adianta fingir que não quer. Eu sei que quer.
— Camila, você é filha da minha mulher, porra — retruco, mas minha voz tá tremendo, e ela sabe que eu tô no limite.
Ela se aproxima, tão perto que eu sinto o calor do corpo dela. — E daí? — sussurra ela. — Não é como se eu fosse sua filha de verdade. E eu sei que você tá louco pra meter esse pau em mim.
Eu fico paralisado. Minha cabeça tá gritando pra eu sair dali, mas meu corpo não obedece. Ela coloca a mão no meu peito, deslizando os dedos devagar até a cintura da minha calça. Eu seguro o pulso dela, mas não consigo afastar.
— Para, Camila — digo, mas é quase um gemido.
Ela sorri, vitoriosa, e se afasta. — Tá bom, João. Mas você vai ceder. Eu sei que vai.
E ela sai, me deixando ali, com o coração na garganta e o pau latejando.
Capítulo 3: A Casa de Praia
O verão tá no auge, e a gente vai passar uma semana na casa de praia. Sandra tá toda animada, falando de churrasco e passeios, mas eu só consigo pensar em como vou sobreviver a Camila naquele ambiente. E, claro, ela não decepciona. No primeiro dia, ela aparece na praia com um biquíni dourado que é basicamente um pedaço de pano. Cada vez que ela se abaixa pra pegar a bola de vôlei, eu sinto meu sangue ferver. E ela faz questão de jogar na minha direção, me chamando pra entrar no jogo.
— Vem, João, mostra que você ainda tem energia! — ela grita, rindo, enquanto pula na areia, os peitos quase pulando pra fora do biquíni.
Eu entro no jogo, mais pra disfarçar do que por qualquer outra coisa, mas cada vez que a bola vai pra ela, ela faz uma pose, empina o rabo, joga o cabelo. E sempre, sempre, me lança aquele olhar que diz: “Eu sei que você tá pensando em me foder.”
Uma noite, Sandra tá exausta e vai dormir cedo. Eu fico na varanda, fumando um cigarro, tentando esfriar a cabeça. Camila aparece do nada, usando um vestidinho leve que o vento levanta, mostrando a calcinha preta por baixo.
— Não consegue dormir, João? — ela pergunta, sentando na cadeira do meu lado, tão perto que nossas pernas se tocam.
— Tô bem, Camila. Só curtindo a noite — respondo, tentando manter a calma.
Ela se inclina pra mim, o rosto a centímetros do meu. — Sabe, João, eu fico pensando... como seria se você me pegasse agora, aqui mesmo, com o mar ali do lado. Ninguém ia saber.
Eu sinto o calor subindo pelo meu corpo. Minha mão tá tremendo, e eu sei que se eu não sair dali, vou fazer algo que não tem volta.
— Vai dormir, Camila — digo, me levantando e indo pra dentro da casa, o coração batendo como se eu tivesse corrido uma maratona.
Mas ela não desiste. Nunca desiste.
Capítulo 4: O Ponto de Ruptura
Os meses passam, e a tensão entre mim e Camila só aumenta. Cada olhar, cada toque acidental, cada frase com duplo sentido é como uma faísca esperando pra incendiar tudo. Sandra continua alheia, e eu me sinto um filho da puta por trair a confiança dela, mesmo que seja só na minha cabeça. Mas eu não aguento mais. Camila tá me levando à loucura, e eu sei que é só questão de tempo até eu ceder.
O dia fatal chega numa quarta-feira. Sandra tá no hospital, trabalhando até tarde, e eu tô em casa, tentando me concentrar num relatório do trabalho. Camila entra na sala, usando uma lingerie preta que é puro pecado. Ela não diz nada, só fica ali, parada na porta, me encarando.
— Camila, por favor... — começo, mas ela me corta.
— Chega de fingir, João — ela diz, se aproximando. — Eu sei que você me quer. E eu quero você. Agora.
Ela se ajoelha na minha frente, as mãos subindo pelas minhas coxas. Eu tento resistir, juro que tento, mas quando ela abre o zíper da minha calça e começa a me chupar, eu perco qualquer resquício de controle. É como se o mundo inteiro desaparecesse, e só existisse ela, a boca dela, o calor dela.
Eu a puxo pro meu colo, arrancando a lingerie dela com uma urgência que eu não sabia que tinha. Ela geme alto, me chamando de “safado” enquanto eu chupo os peitos dela, mordendo de leve. Eu a levo pro quarto, jogando ela na cama. Tô tão fora de mim que mal percebo a microcâmera que instalei no canto do quarto, pronta pra gravar tudo.
— Me fode, João — ela implora, se virando de lado, levantando uma perna. — Mete no meu cuzinho.
Eu não penso duas vezes. Ajeito ela na posição, o pau tão duro que dói, e começo a meter, devagar no começo, sentindo ela se abrir pra mim. Ela geme alto, as unhas cravando nas minhas costas, e eu aumento o ritmo, metendo com força, cada estocada fazendo ela gritar mais. Eu vejo o corpo dela tremendo, sei que ela tá gozando, e isso me leva ao limite. Eu gozo dentro dela, o prazer tão intenso que eu quase desmaio.
Quando acabamos, ela se vira pra mim, rindo, o rosto suado. — Caralho, João, isso foi foda.
Eu olho pra câmera, sabendo que temos tudo gravado. E, porra, eu quero mais. Quero ela de novo, de todas as formas possíveis, e quero filmar tudo.
Capítulo 5: Amantes
Agora, Camila e eu somos amantes. Cada vez que Sandra tá fora, a gente se joga na cama, no sofá, na cozinha, onde der vontade. Ela é insaciável, e eu também. A gente filma tudo, cada foda mais louca que a outra, e eu fico imaginando como seria postar esses vídeos, mostrar pro mundo o fogo que ela é.
Se você quer saber mais sobre as aventuras de Camila e João, tem muito mais no site www.selmaclub.com. Lá você vai encontrar histórias que vão te deixar com o coração na boca e o corpo pegando fogo.
Mas, por enquanto, eu e Camila continuamos nosso jogo perigoso, escondidos da Sandra, planejando a próxima foda, a próxima gravação. E eu sei que, não importa o que aconteça, ela sempre vai ser o meu vício.
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Comentários (1)
Cabeludo: Se e loco o tamanho da giromba da boneca
Responder↴ • uid:jsj4h5nekz6