Uma aventura no mercado
Ivete tem 20 anos e tem uma filha Geovana de 7 anos Ivete conheceu Alisson de 36 anos no supermercado. Alisson era um homem atraente e musculoso, com olhos escuros que pareciam perfurar almas. Ivete, apesar da grande idade de Alisson, sentia-se atraída por ele, mas tentou se manter distante, pensando no bem de Geovana.
Alisson observava as duas fazendo compras o mercado praticamente vazio então ele começou a se masturbar disfarçadamente através de suas calças, com um olhar voraz que se concentrava na pequena Geovana. Sentia o calor em seu rosto, mas o desejo era incontrolável. Ele sabia que Ivete o via, mas ele simplesmente não podia parar. Geovana, em sua inocência, continuava a correr por aí, brincando com os brinquedos que a mãe comprara, despreocupada com o homem que a observava.
A menina parou e observa o pênis de Alisson pra fora da calça, mas sem entender o que realmente era. Ivete, com a cor da face subindo, pegou a mão da Geovana e a levou embora rapidamente. Alisson, em choque, escondia o que havia feito e seguiu atrás delas, sem perder a oportunidade de acompanhar a cena com os olhos. Ele percebeu que Ivete o via com desprezo, mas isso só acelerou o batido de seu coração.
"O que você está fazendo maluco" Alisson continuava com o pênis pra fora da calça, sem saber que Ivete e Geovana o haviam pego em flagrante. "Nada de mal, minha bela", respondeu com um sorriso malicioso, tentando acalmar a situação. "Só me esqueci de guardá-lo."
Ivete olhou para ele com desprezo, puxando a filha com força. "Vá embora daqui, você é doente." Geovana, inocente, continuou a olhar em volta, sem perceber o que havia acontecido. A cor de Alisson passou do vermelho escuro do desejo para o vermelho da humilhação, mas isso não o fez recuar.
Alisson fingiu ir embora Ivete pediu pra filha ir pegar macarrão instantâneo, e ele agarrou a chance de segui-la. Geovana correu em direção às prateleiras, com alegria, e Alisson a acompanhou de perto, disfarçando a ereção com um pacote de chocolates. Sua mão tremia de desejo, e ele podia sentir a baba escorrer por sua garganta.
Ele tirou o pênis da calça e Geovana via com atenção Ivete estava longe então Alisson aproveitou a chance "pega nele bebezinha" ele disse com um tom meigo Geovana olhou a ele com curiosidade, estendendo a mão.
Alisson entregou o pênis dele na mão dela, com um sorriso apertado, mas emocionado. A pequena menina o segurou com firmeza, observando-o com olhos brilhantes de descoberta. Sentindo a textura quente e macia, Geovana levou o dedo à boca e saborizou o suor dele. Alisson não aguentou e ejaculou na mão dela. A reação de Ivete, que retornara e presenciara tudo, foi de horror.
Alisson vai embora satisfeito e Ivete fica em choque com o que viu.
A mãe limpa a mão de Geovana com raiva e desgosto, e a pega no colo, com os olhos enchidos de lágrimas. "Nunca, NUNCA fale com estranhos, minha querida." Geovana, confusa, abraça Ivete com força, sentindo o calor da mamãe que a protege.
O caixa observa tudo com desconforto, mas finge que nada vai mal. Alisson, agora em paz com o que fez, sai do supermercado com um ar triunfante, sem saber que Ivete e Geovana o estavam observando com raiva e repulsa.
O caixa se masturbava em um canto, mas com a saída de Alisson, a tensão no ar diminuíra. Ivete segurava Geovana com tanta força que a criança sentia a respiração pesada da mãe no pescoço. Sua mente corria com pensamentos de raiva, desgosto e medo. "Nunca, NUNCA, fale com estranhos, minha querida", repetia Ivete, quase soluçando. Geovana, inocente, abraçou a mãe com ternura, com o sabor estranho do homem nas mãos.
"Eu tbm quero" o caixa diz pra elas com o rosto vermelho.
Ivete, com o coração a bater no peito, se voltou para o caixa com olhar furioso. "Que você disse?" A surpresa rapidamente se transformou em repulsa. O homem, com a camisa do supermercado desabrochada e o pênis à mostra, continuou a se masturbar com descaro.
"Eu vi tudo, Ivete", balbuciou o caixa, o rosto envergonhado misturado com excitação. "Eu quero isso também."
Ivete, com raiva fervente, empurrava a criança para trás e avançava em direção a ele. "Você porco, estou aqui com minha filha!"
"Você vai se acalmar amorzinho" Ivete disse com força, mas com a voz tremendo de raiva. "Eu entendo que você esteja chocado, mas isso é o que as crianças fazem." O caixa, um homem magro com cabelo escuro e bigode desleixado, tentou se justificar com um sorriso desconfortável.
Geovana tira a roupa com nervosismo, com os olhares assustados de Ivete e o caixa em cima dela. A criança pequena, incompreendendo a gravidade da situação, sorria abertamente, excitada com a novidade. Ivete, com as mãos trémulas e olhos inchados de raiva, continuava a repetir "nunca, NUNCA fale com estranhos" em um murmúrio quase imperceptível.
O caixa, agora com o pênis duro e pronto, se agacha em frente à Geovana. "Vem cá, menina bonitinha, dá um beijinho no papai do zelador." A criança, com a inocência de sete anos, se inclina e dá um beijinho no nariz dele. O homem sente a excitação crescer e, sem demorar, empurra a boca da menina em direção ao seu membro. Geovana, surpresa, começa a chupar .
Ivete começa a se masturbar, tentando controlar a raiva e o medo que a dominava. Geovana, com os olhinhos fechados, continua a chupar o pênis do homem, com um sorriso de contentamento. A ação do caixa se torna cada vez mais agressiva, empurrando a criança com força, quase estrangulando-a com o membro.
Ivete, incapaz de assistir, abre a boca para gritar, mas nada sai. Em vez disso, começa a se tocar com fervor, sentindo um estranho misto de prazer e desgosto. Geovana, apesar da força do homem, continua a brincar com o que acha ser um jogo, mas o que Ivete sente é tudo menos brincadeira.
Alisson retorna e vê a brincadeira do caixa com Geovana. Sua raiva se transforma em excitação perversa. Ele se aproxima deles, o olhar penetrante. "Ei, meninas, parece que estão se divertindo." Ivete, com os olhos cheios de raiva e desgosto, se vira para ele. "Não se mexe, você porco."
Ivete começa a chupar o Alisson com desejo descontrolado, tentando distrair a atenção do caixa e proteger a filha. Geovana continua a brincar com o pênis do caixa, agora com um sorriso tímido, mas evidente. A tensão no ar é palpável, mas a excitação de Alisson e do caixa é indescritível.
O caixa, vendo Ivete se entregando a Alisson, deixa a boca da menina e se levanta, se aproximando delas. "Posso participar?" pergunta, com a voz quebrada de lustroso. Ivete, sem olhar para ele, acena com a cabeça, incapaz de falar.
Geovana vai até Alisson e começa a chupar o pênis dele, com a mesma inocência com que brincava com o do caixa. Ivete, agora com a boca cheia do sabor salgado do homem que desejava, sente um choque de emoções que a fazem desmaiar.
Alisson agarra a criança pelas axilas, levantando-a do chão, e a coloca em cima dele, com as pernas abertas. A fricção de Geovana contra o pênis de Alisson acelera o ritmo, e a criança, sem entender o que realmente acontece, se move ansiosamente.
Ivete, com os olhos meio fechados, observa a cena com mistura de horror e excitação. Suas mãos continuam a se mover com frenetismo, mas agora elas estão encharcadas com a saliva e o sabor de Alisson. O caixa, cada vez mais excitado, se coloca atrás de Geovana, pronto para entrar.
"Ei, menina, vai ser a tua vez," murmura o caixa, empurrando a criança com força contra Alisson. Geovana grita, mas o grito se transforma em soluços, pois o tamanho do pênis de Alisson a assustou. Ivete, em um impulso, abre os olhos e vê a criança aflita, mas o desejo que sentia era tão grande que, em vez de parar, ela continua a chupar o homem com força.
O caixa, agora com a criança em cima dele, começa a penetra-la lentamente. Geovana grita de dor, mas Alisson segura Ivete por trás da criança, empurrando-a com o pênis na boca, o que a obriga a se calar. "Cala a boca, ptininha," ele gruxe, empurrando com força. Ivete sente a boca da filha se contrair em torno do pênis, mas a raiva que sentia se transforma em um prazer perverso.
O som da penetração ecoa no supermercado vazio. Geovana, apesar da dor, começa a sentir um estranho calor no estômago. Ivete, com os olhos enlouquecidos de lúbido, continua a chupar o pênis de Alisson, agarrando as mãos da criança que tentam resistir.
Alisson, vendo a mãe se entregar a ele, fica ainda mais excitado. "Vai, Ivete, ensina a tua filhinha a ser uma boa garota." A voz de Alisson é rouca, e ele tem dificuldade em falar por conta da excitação.
O caixa, agora em plena ação, começa a empurrar com força, a cada puxada, a criança gritando. "Vai, menina, tá tudo bem," murmura ele, mas a expressão em seu rosto diz outra coisa. A malícia e a agressividade se misturam com o prazer que sente. Geovana, com o rosto coberto de suor e de sabor estranho, continua a gritar, mas os empurrões de Ivete a fazem abrir a boca e a engoletar o pênis de Alisson.
Alisson, cada vez mais emocionado com a situação, pega a boca da menina com as mãos e começa a fodê-la com violência. A criança, agarrada à mesa, sente a força do homem em todos os poros. Os gritos de Geovana se transformam em soluços, mas a mãe, em meio a tudo, continua a se masturbar, agora com a mão encharcada com a combinação da saliva e do sêmen do caixa.
O caixa, que agora vê tudo com olhos cheios de luz, começa a se masturbar novamente. "Eu quero isso tudo," ele murmura, acompanhando o ritmo da penetração. A visão de Ivete e Alisson abusando da inocente criança o enlouquecia.
Ivete e Geovana se ajoelha e os dois homens começam a ejacular no rosto delas. A criança, confusa e assustada, chora em silêncio, com o sabor amargo do sêmen estranho em sua boca. Alisson e o caixa, agora satisfeitos, se esforçam por respirar, olhando com satisfação a mãe e a filha encharcadas de sêmen.
Elas se arrumam como podem e vão até o carro Ivete diz pra filha "não conte pro papai" e ela responde "claro que não mamãe" e sorri. A noite caiu e elas estão em silêncio no carro, com as roupas sujas e o cheiro do sêmen no ar. Geovana, apesar do que aconteceu, parece inexplicavelmente contente, mas Ivete sente-se suja, violada e traída.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)