Minha esposa fodeu com seu ex (Policial) e seu amigo
Eu sou Lucas, 32 anos, um cara magrelo, de óculos, que cresceu sendo o clássico nerd da escola. Nunca fui o tipo que arrancava suspiros das garotas em Campinas, onde nasci. Na adolescência, eu era o cara que ficava no canto das festas, com vergonha de dançar, achando que todos me viam como o "fraco" do grupo. Meus amigos nunca disseram isso, mas eu sentia que me enxergavam como o cara que não tinha pegada, o eterno "beta". Mal sabia eu que, com o tempo, a vida me daria uma chance de virar o jogo.
Depois dos 25, engordei um pouco, troquei os óculos por lentes de contato e consegui um emprego como analista de dados em São Paulo. A cidade grande me transformou: amadureci, ganhei confiança e comecei a chamar mais atenção. Ainda assim, minha timidez e insegurança me faziam hesitar nas baladas badaladas da Vila Madalena. Eu achava que nunca seria o cara que conquista uma mulher deslumbrante. Isso mudou quando conheci Ana, uma médica de 34 anos, morena, com cabelos castanhos longos, corpo esculpido por anos de crossfit e uma inteligência que me deixava sem palavras.
Conheci Ana numa festa de amigos em comum no Itaim Bibi. Ela era o tipo de mulher que parava o ambiente: alta, com uma risada contagiante e um jeito de falar que misturava charme e autoridade. Na adolescência, eu já a conhecia de vista, mas ela nunca me deu bola. Naquela noite, começamos a conversar sobre séries da Netflix, música indie e livros de ficção científica. Fiquei surpreso quando ela riu das minhas piadas e puxou mais assunto. Quando a beijei, senti o chão sumir. A festa inteira parecia chocada: “O Lucas com a Ana? Sério?”. O burburinho se espalhou, porque São Paulo pode ser uma metrópole, mas nosso círculo social parecia uma cidadezinha.
Começamos a namorar, e eu ainda não acreditava que estava com a mulher mais incrível que já conheci. Mas, no fundo, eu sentia que Ana era “muito” pra mim. Ela era experiente, segura, e na cama... meu Deus, ela era uma tempestade. Ana tinha um histórico de namoros com caras “alfa” – aqueles malhados, confiantes, que sabiam exatamente como dominar a situação. Eu, por outro lado, era um cara que cresceu viciado em pornô online, com pouca experiência além de encontros casuais e algumas visitas a casas noturnas menos... convencionais. Minha vida sexual antes dela era um ciclo de masturbação e inseguranças.
Na cama, Ana era insaciável. Ela adorava provocar, rebolar, e pedia coisas que eu, com minha falta de prática, nem sempre conseguia acompanhar. Tentei sexo oral, mas nunca acertei o ritmo pra fazê-la gozar – só quando ela tomava o controle, cavalgando com uma energia que me deixava tonto. Às vezes, eu gozava rápido demais, outras, broxava de nervoso, com medo de não satisfazê-la. Uma vez, tentando ser mais “ousado”, sugeri brincar com o cuzinho dela, mas ela recusou com um olhar sério, dizendo que “não curtia”. Isso me deixou encucado, porque eu sabia que os ex dela eram caras que não tinham medo de explorar tudo.
Fora da cama, eu compensava com carinho. Levava Ana pra viajar – já fomos pra Campos do Jordão, Florianópolis, até Buenos Aires. Comprava presentes, escrevia bilhetes românticos, e ela dizia que eu era o parceiro perfeito. Acho que foi por isso que ela ficou comigo, mesmo com minhas limitações. Nos casamos depois de dois anos, numa cerimônia linda em Holambra, mas a insegurança nunca me abandonou. Eu sabia que Ana era desejada. Em baladas no Baixo Augusta, via caras sarados a encarando sem disfarçar. Eles me olhavam com desdém, como se soubessem que eu não era páreo. Ana nunca dava trela, mas eu percebia que ela gostava da atenção. Isso me corroía, mas, estranhamente, também me excitava.
Minha cabeça começou a criar fantasias. Tudo começou com um vídeo pornô que vi, onde uma mulher parecida com Ana transava com outro cara enquanto o marido filmava. Não sei por que, mas imaginei Ana naquela cena, sendo possuída por um macho mais viril, enquanto eu assistia, impotente. A imagem que mais me perseguia era a de Rafael, um ex-namorado dela, bombeiro, que ela mencionou uma vez. Ana disse que o namoro deles, quando ela tinha 25 anos, era “puramente físico”. Rafael era o típico cara que pegava quem quisesse – alto, musculoso, com fama de deixar as mulheres loucas. Eu o vi uma vez no Instagram, numa foto antiga com Ana, e soube que ele tinha até “causado” na cidade, saindo com uma mulher casada sem se importar com o marido.
Essas fantasias foram crescendo. Às vezes, enquanto transava com Ana, eu só conseguia gozar imaginando Rafael a pegando de quatro, gozando na cara dela, ou ela chupando ele com aquela boca perfeita. Era uma mistura de ciúmes, insegurança e um tesão incontrolável. Eu me sentia um “beta”, convencido de que Ana merecia um cara que a fizesse gozar como ela queria, não só um marido carinhoso. Durante anos, escondi isso, mas Ana começou a reclamar do sexo. “Você pode meter mais forte, amor”, dizia, ou “queria gozar sem ter que ficar por cima”. Eu me desesperava, achando que ela podia me trocar por alguém melhor.
Tudo mudou numa noite em São Paulo, num bar na Rua Augusta. Ana estava com um vestido preto colado, que marcava cada curva. Depois de umas caipirinhas, ela dançava colada em mim, rebolando com um sorriso provocador. Notei os caras do bar a devorando com os olhos. Um deles, um moreno tatuado, não tirava o olho dela, sorrindo como se soubesse que podia tê-la. Ana percebeu e, pra minha surpresa, devolvia olhares discretos, achando que eu não via. Meu coração disparou de raiva, mas meu pau latejava na calça. Imaginei aquele cara a pegando no banheiro do bar, enquanto eu esperava como um idiota. Quando ela ia ao banheiro, fazia questão de passar perto dele, balançando os quadris. Era como se estivesse testando minha reação.
No Uber, voltando pro hotel, passei a mão na coxa dela, e Ana suspirou, mordendo o lábio. No quarto, ela me agarrou, arrancando minha camisa. Estava fora de si, chupando meu pau com os olhos fechados, gemendo como nunca. Quando tentei chupá-la, ela me jogou na cama e sentou em mim, encharcada. “Me chama de puta, Lucas”, pediu, com uma voz rouca. Eu obedeci, xingando-a de vadia, cachorra, enquanto metia com força. De quatro, dei tapas na bunda dela, e um peido acidental escapou, fazendo-a rir e gemer ao mesmo tempo. “Continua, seu safado”, disse. Falei que todos no bar queriam comê-la, que ela era uma putinha que deixava qualquer um louco. Ana gemia mais alto, pedindo mais.
Arrisquei: “Queria te ver sendo fodida por outro, amor. Imagina você chupando um pau enquanto eu meto”. Ela gemeu, dizendo que seria gostoso, perguntando se eu aceitaria ser “corninho”. Perdi o controle: “Vai, minha puta, imagina um macho te comendo. Conta como é”. Ana entrou no jogo: “Ele tá metendo forte, amor. Quer que eu seja puta dele? Quer que eu volte gozada pra você?”. Gozei na hora, enchendo a buceta dela, enquanto ela tremia, gozando junto. Foi a primeira vez que gozamos juntos em anos.
No dia seguinte, no café da manhã, Ana riu: “Nossa, que loucura ontem, né? Falamos cada coisa”. Eu confessei que já fantasiava isso há tempos, e ela admitiu que achava excitante. A partir daí, nossas transas viraram um festival de fantasias. Eu a chamava de puta, ela me chamava de corno, e imaginávamos caras aleatórios a pegando. Uma vez, perguntei se ela faria isso na vida real. Ana hesitou, mas disse que, se fosse com alguém que ela achasse atraente, talvez rolasse. “Talvez até o Rafael”, completou, com um sorriso malicioso. Meu coração disparou. “Se rolar, quero você bem puta. Tem que dar o cuzinho e voltar gozada”, falei. Ela riu, mas seus olhos brilhavam.
Meses depois, viajamos pro Rio de Janeiro, pra curtir as praias de Copacabana. Num bar à beira-mar, esbarramos com Rafael, o bombeiro. Ele estava com amigos, tomando cerveja. Veio cumprimentar Ana com um abraço demorado e me deu um aperto de mão que quase quebrou meus dedos. Ana sorria, toda encantada. Fomos convidados a sentar com eles. O grupo incluía Marina, uma promotora de justiça gostosíssima, de biquíni minúsculo; o marido dela, Pedro, um contador magrelo como eu; e Thiago, outro bombeiro, sarado e com jeito de pegador. Notei que Thiago e Marina tinham uma intimidade estranha, mesmo com Pedro ali. Rafael também parecia à vontade com Marina, mas seus olhos estavam grudados em Ana.
A conversa girava em torno de leis e casos judiciais, me deixando de fora. Rafael flertava descaradamente com Ana, tocando o braço dela, enquanto ela ria e me olhava, como se dissesse: “Tá vendo?”. Meu pau endurecia na sunga, mas eu fervia de ciúmes. Marina tentou puxar papo comigo, mas eu via Thiago sussurrando coisas no ouvido dela, que ria com cara de safada. Pedro parecia alheio, olhando o mar. Era como se Rafael e Thiago fossem os machos alfa, e eu e Pedro, os “betas” sobrando. Em certo momento, vi Thiago passando a mão na coxa de Marina, e Ana trocando olhares com Rafael. Parecia um jogo de sedução coletivo, e eu me sentia humilhado e excitado.
Quando escureceu, decidimos ir embora, mas Marina insistiu pra irmos à casa que alugaram em Ipanema. Na pousada, Ana me agarrou, arrancando meu short. “Chupa meus peitos, vai”, mandou, jogando o biquíni no chão. Chupei com vontade, sentindo a buceta dela encharcada. Joguei-a na cama, metendo com força. Um peido escapou dela, e rimos antes de continuar. “Me xinga, Lucas. Me chama de vadia”, pediu. Xinguei, bati na bunda dela, e ela gemeu alto. “Imagina o Rafael te comendo, sua puta”, falei. Ana confessou: “Queria ele agora, amor. Ele me tocava hoje, e eu lembrei de tudo”. Perguntei se ela transaria com ele naquela noite. “Se você deixar, eu vou. Mas tem que ser puta de verdade, dando o cu e tudo”, respondeu, com um olhar safado.
Meti mais forte, imaginando Rafael e Thiago comendo Ana e Marina na nossa frente. “Quero você gozada, voltando pra mim como minha putinha”, falei. Ana gozou gritando, e eu gozei junto, enchendo ela de porra. Exaustos, ela admitiu que Rafael a deixou excitada o dia todo. Combinamos que, se rolasse, ela cederia, mas sem expor nossa fantasia. Eu queria registrar tudo com minha câmera escondida, como sempre fazia com nossas aventuras, pra postar anonimamente no meu perfil no www.selmaclub.com, onde compartilho essas histórias ardentes. Se você quer mais contos como esse, cheios de provocações e desejos proibidos, é só dar uma olhada lá.
O que aconteceu na casa em Ipanema? Isso fica pra próxima história...
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