A maior PUTA do bairro do Janga é ISA. Vejam ela abaixo e conheça histórias que rolam por lá
A Vida Quente de Isa no Janga
Resumo do Narrador:
Puta merda, meus caros, segurem o pau e preparem o coração, porque essa história vai foder com vocês de um jeito que nunca viram! Eu sou o cara por trás da câmera, aquele que filma cada detalhe com meu superzoom, e a estrela dessa porra toda é a Isa, uma morena com pele cor de canela, suada pra caralho, com uma bunda tão perfeita que parece esculpida por um deus tarado. Ela mora no Janga, Paulista, Pernambuco, num condomínio imenso onde é a rainha da putaria. Casada com um motorista de aplicativo que rala o dia inteiro, Isa não dá ponto sem nó: mete com tudo que é macho do bairro, de casados a solteiros, de entregadores a encanadores, e até com uma vizinha que ela levou pro lado bi. As fofoqueiras juram que o marido sabe e finge que não, mas ninguém liga, porque Isa é um furacão. O tesão dela? Foder suada, direto da praia, com aquele cheiro natural que deixa os caras loucos. Nesse conto, vou contar, em 14 capítulos, as aventuras mais quentes dessa vadia, com diálogos que vão fazer vocês grudarem na tela. Cada capítulo é uma história completa, cheia de detalhes que vão mexer com seus sentidos: o calor, o suor, os gemidos, os peidos, o gozo, e até chocolate derretendo no cu dela. São mais de 8 mil palavras de pura sacanagem. Quer saber mais? Então mergulha, porque isso aqui é foda! Abaixo, contos baseados nas fofocas que correm no bairro sobre ela.
Capítulo 1: O Vizinho Casado e o Calor do Meio-Dia
O sol do meio-dia tá escaldando o asfalto do Janga, e o ar tá tão úmido que parece que tô respirando sopa. Da minha janela, escondido atrás da cortina, vejo Isa voltando da praia. O biquíni vermelho tá tão enfiado na bunda que parece pintado na pele. O suor escorre pelo pescoço dela, pingando nos seios fartos, e o cabelo preto tá grudado nas costas, molhado de mar e calor. Ela rebola enquanto sobe as escadas do prédio, e cada passo é uma provocação, como se soubesse que tem olhos grudados nela.
Chegando no apartamento, ela mal fecha a porta quando o Carlos, o vizinho casado do 3º andar, aparece. Ele é um cara de uns 40 anos, corpo malhado de quem vive na academia pra compensar a crise de meia-idade, cabelo penteado com gel e uma tatuagem tribal no braço que ele acha que ainda impressiona. A mulher dele tá de plantão no hospital, e ele sabe que tem uma janela de duas horas pra fazer o que quiser. Eu me ajeito no corredor, com o ouvido colado na parede fina, e ouço a porta abrir.
— Porra, Isa, abre logo, tô com o pau explodindo aqui — Carlos fala, a voz rouca, como se tivesse corrido até ali.
— Calma, seu filho da puta, tá com tanta pressa assim? — Isa ri, e eu imagino o sorrisinho dela, aquele que mistura deboche e tesão. — Quer essa bunda, é? Então entra, mas já sabe: sem frescura de pedir banho. Tô suada pra caralho, do jeito que vim da praia.
O cara não responde, só entra, e a porta bate com força. O apartamento dela é pequeno, e o som atravessa as paredes como se eu tivesse na sala com eles. Ouço o barulho de sapatos sendo chutados pro canto, seguido de um gemido baixo dela. Me ajeito melhor, o coração acelerado, e começo a gravar com o celular, só pelo áudio, porque a porra tá ficando boa.
— Caralho, Isa, que cheiro é esse? — Carlos grunhe, e eu sei que ele tá sentindo o perfume natural dela, aquele misto de suor, sal do mar e algo mais, algo que só uma mulher como ela tem. — Tô louco pra meter nesse cu suado.
— Então mete, porra! — ela provoca, e o som da cama rangendo me diz que ela já tá de quatro, empinando aquela bunda que faz o bairro inteiro babar. — Mas vai fundo, seu viado, que eu não gosto de meia-bomba.
O barulho dos corpos se chocando começa, ritmado, como um tambor. Ela geme alto, daqueles gemidos que não têm vergonha, que ecoam pelo corredor e provavelmente chegam até o andar de baixo. “Aí, caralho, isso, fode meu cu!” ela grita, e eu ouço um peido alto, seguido de uma risada dela, rouca e safada.
— Porra, Isa, tu peidou no meu pau! — Carlos fala, mas tá rindo, o tesão falando mais alto que qualquer nojo.
— E daí, seu puto? Tá melado de merda agora, quer parar? — ela retruca, e o ritmo não diminui. Pelo som, ele tá metendo mais forte, e ela adora, gritando: — Goza na minha boca, vai, seu filho da puta!
O calor do apartamento deve tá insuportável, porque eu ouço ele gemendo como se tivesse correndo uma maratona. Quando finalmente goza, o grito dele é tão alto que quase cobre os gemidos dela. A cama para de ranger, e eu ouço os dois rindo, ofegantes.
— Caralho, Isa, tu é uma vadia do caralho — ele fala, e ela responde: — E tu ama, né? Agora vaza, que tua mulher deve tá quase voltando.
Quando Carlos sai, tá com a camisa amassada e a cara de quem acabou de ganhar na loteria. Isa aparece na porta, o biquíni torto, o suor brilhando na pele, e um cigarro na mão. Ela acende, dá uma tragada longa e olha pro corredor, como se soubesse que eu tô ali, escondido. Meu pau tá duro pra caralho, mas eu só continuo gravando.
Capítulo 2: O Entregador de Pizza e a Noite Pegando Fogo
É domingo à noite, e o Janga tá quieto, só o som das ondas ao longe e o barulho de umas motos passando na avenida. O marido da Isa mandou mensagem dizendo que tá numa corrida longa até o Recife, então ela tá livre pra fazer o que quiser. Eu vejo ela no celular, deitada no sofá, o ventilador jogando um vento quente que não alivia nada. Ela pede uma pizza, e eu já sei que não é só fome. O entregador é o Júnior, um novinho de uns 20 anos, magrelo, com fama de ter um pau que faz as meninas do bairro cochicharem.
Quando a campainha toca, Isa se levanta, ajeita o cabelo e abre a porta usando só uma calcinha preta minúscula e uma camiseta cropped que mal cobre os peitos. O ar tá pesado, cheirando a maresia e suor, e a luz do corredor ilumina a pele dela, brilhando como se tivesse sido polida.
— Oi, gostoso, trouxe minha pizza? — ela pergunta, se inclinando pra frente, os seios quase pulando da camiseta.
— T-tá aqui, dona Isa — Júnior gagueja, os olhos grudados na bunda dela, que a calcinha mal cobre. Ele tá segurando a caixa da pizza como se fosse um escudo, mas o volume na calça já entrega o jogo.
— Entra, vai, não mordo... a menos que tu queira — ela pisca, puxando ele pelo braço. O cara deixa a mochila da entrega cair no chão e entra, a porta batendo atrás dele.
Eu me posiciono do lado de fora, perto da janela entreaberta, e ouço tudo. O apartamento tá escuro, só a luz da TV piscando, e o calor faz o ar parecer denso, como se desse pra cortar com faca. Isa não perde tempo. Ouço o som dela jogando a calcinha no chão e se sentando no sofá, as coxas abertas.
— Vem, novinho, chupa meu cu antes de meter — ela manda, a voz grave de tesão. — Tô suada pra caralho, mas tu gosta, né?
Júnior, que provavelmente nunca viu uma mulher tão direta, deve tá com os olhos arregalados. Ouço ele se ajoelhando, e logo vem o gemido dela, alto e sem vergonha: — Isso, porra, lambe esse cu suado, mete a língua fundo!
O cheiro do suor dela deve tá impregnado no ar, misturado com o perfume doce que ela passa nos pulsos. O novinho chupa com vontade, e Isa geme como se fosse desmaiar, as mãos agarrando o cabelo dele. Depois de uns minutos, ela puxa ele pra cima e senta no pau dele com tanta força que o sofá range como se fosse quebrar.
— Caralho, novinho, que pau gostoso! — ela grita, o som dos corpos batendo ecoando pelo apartamento. — Me fode até gozar, vai!
O coitado não aguenta muito. Em poucos minutos, ele goza, gemendo como um adolescente que acabou de descobrir o sexo. Isa ri, e eu ouço o som dela lambendo o gozo que escorre. — Volta amanhã, gostoso, que eu te ensino a durar mais — ela diz, enquanto ele sai, as pernas tremendo, a pizza esquecida na mesa.
Capítulo 3: O Eletricista e a Cozinha Escaldante
Segunda-feira, e o condomínio tá com um problema na fiação. O síndico chama o Seu Zé, um eletricista coroa de uns 60 anos, barba grisalha, barriga de chopp e um jeito de quem já viu de tudo na vida. Ele bate na porta da Isa pra consertar o quadro de luz da cozinha, e eu, como sempre, tô de tocaia, escondido no corredor.
Isa abre a porta usando um shortinho jeans tão curto que a bunda fica quase toda de fora. O cabelo tá solto, molhado de suor, e a pele brilha sob a luz fraca do apartamento. O calor tá insuportável, e o ventilador de teto não dá conta.
— Seu Zé, que bom que veio! Tô sem luz na cozinha, me ajuda? — ela fala, com aquela voz doce que esconde uma sacanagem prestes a explodir.
— Claro, dona Isa, deixa comigo — ele responde, mas os olhos dele tão grudados na bunda dela enquanto ela rebola na frente, guiando ele até a cozinha.
Enquanto Seu Zé mexe no quadro de luz, Isa se apoia na pia, empinando o rabo de propósito. O shortinho sobe ainda mais, e o coroa começa a suar, não só pelo calor. Quando ele termina o conserto, ela se vira, roçando os peitos nele.
— Seu Zé, não tenho como te pagar agora... mas posso te dar outra coisa — ela sussurra, puxando o shortinho pra baixo. A calcinha, vermelha e minúscula, cai junto, e o cheiro do suor dela invade a cozinha.
O coroa não resiste. Ele larga a caixa de ferramentas e agarra a bunda dela, as mãos calejadas apertando com força. Isa se apoia na mesa da cozinha, empinando ainda mais. — Mete no meu cu, Seu Zé, mas vai com calma que teu pau é grosso pra caralho! — ela manda.
Ele mete, e o som dos corpos batendo mistura com os gemidos dela, altos e selvagens. O calor da cozinha faz o suor pingar dos dois, e eu ouço um peido alto dela, seguido de uma risada. — Porra, dona Isa, que cu quente! — ele grunhe, sem parar.
— Tô suada, né? Mas tu gosta, seu velho safado! — ela provoca, e o ritmo acelera. Quando ele goza, o grito dele é tão alto que quase cobre os gemidos dela. Isa ri, limpando o suor da testa. — Volta na semana que vem, Seu Zé, que a fiação sempre dá problema — ela diz, enquanto ele sai, quase infartando.
Capítulo 4: A Vizinha Bi-Curiosa e o Quarto Escuro
Terça-feira, e a Dona Clara, uma vizinha casada de uns 35 anos, bate na porta da Isa. Clara é daquelas que sempre olhou torto pra Isa por causa das fofocas, mas hoje tá diferente. Ela tá nervosa, as mãos tremendo, e pede pra conversar. Isa, de biquíni preto, abre a porta e puxa ela pra dentro com um sorriso malicioso.
— Clara, que cara é essa? Tá com ciúme das fofocas? — Isa provoca, acendendo um cigarro e soprando a fumaça pro teto.
— Não é isso, Isa... é que... meu marido não me come direito, e eu... ouvi falar que tu... sabe, com mulheres também — Clara fala, o rosto vermelho, os olhos fixos no chão.
Isa ri, joga o cigarro no cinzeiro e se aproxima, o calor do corpo dela quase palpável. Ela dá um beijo na boca de Clara, lento, com a língua invadindo sem pressa. — Relaxa, sua vadia, vou te mostrar como é bom — ela sussurra.
No quarto, a luz tá apagada, só um abajur jogando sombras nas paredes. Isa tira o biquíni, e o cheiro do suor dela enche o ar, misturado com o perfume doce que ela usa. Ela manda Clara chupar seus peitos, e a vizinha obedece, tímida no começo, mas logo com vontade. — Isso, sua puta, chupa gostoso! — Isa geme, guiando a mão de Clara pro seu cu. — Mete o dedo, vai, sente como tá suado e quente.
Clara, que nunca fez isso, tá tremendo de tesão. O calor do quarto faz o suor pingar das duas, e Isa goza alto, gritando: — Caralho, Clara, tu é uma vadia escondida! — Depois, ela chupa Clara, a língua dançando até a vizinha gozar, gritando tão alto que o prédio inteiro deve ter ouvido.
Capítulo 5: O Entregador de Água e a Área de Serviço
Quarta-feira, e o entregador de água, Robson, um negão de uns 30 anos, chega com o galão. Isa abre a porta nua, só com uma toalha mal enrolada que cai no chão assim que ele entra. O calor tá insuportável, e o apartamento cheira a suor e maresia.
— Robson, entra, tá calor pra caralho, né? — ela fala, rebolando na frente dele.
— Dona Isa, porra, assim tu me mata! — ele diz, o pau já duro na calça.
Na área de serviço, Isa se apoia na máquina de lavar, empinando a bunda. — Mete esse pauzão no meu cu, Robson, mas vai fundo, hein? — ela manda. Ele mete, e o som dos corpos batendo mistura com os gemidos dela, altos e selvagens. O calor faz o suor escorrer, e ela peida no pau dele, rindo: — Tá melado, né? Mas tu gosta, seu puto!
Quando ele goza, Isa lambe tudo, rindo: — Volta amanhã, que eu quero mais.
Capítulo 6: O Encanador e a Mesa da Cozinha
Quinta-feira, e o encanador, Marcelo, um cara de uns 45 anos, vem consertar um vazamento na pia. Isa tá de calcinha e sutiã, suada como sempre. O calor da cozinha é sufocante, e o cheiro do suor dela mistura com o óleo da pia.
— Marcelo, conserta logo que eu quero te dar um presente — ela pisca, rebolando.
O cara conserta a pia em tempo recorde e já tá com o pau pra fora. Na mesa da cozinha, Isa senta no pau dele, gemendo: — Caralho, Marcelo, que pau gostoso! Mete no meu cu, vai! — Ele mete, e ela peida alto, rindo: — Tá melado, né? Mas tu gosta, seu puto!
Quando ele goza, Isa manda ele chupar o cu dela, e o cara obedece, louco de tesão.
Capítulo 7: O Novinho da Academia e a Cama do Corno
Sexta-feira, e Isa chama o Pedro, um novinho de 18 anos que malha na academia do condomínio. Ele chega tímido, mas Isa não dá chance. O quarto tá quente, o ventilador jogando um vento morno, e o cheiro do suor dela enche o ar.
— Pedro, tira essa roupa e vem chupar meu cu suado — ela manda, nua na cama.
O novinho obedece, e Isa senta na cara dele, gemendo: — Isso, seu viado, lambe esse cu! — Depois, ela cavalga no pau dele, gritando: — Goza, porra, goza na minha boca!
Pedro goza em segundos, e Isa ri, dizendo: — Novinho, tu tem potencial, mas precisa treinar mais.
Capítulo 8: O Coroa Rico e o Último Andar
Sábado, e Isa sobe pro apartamento do Doutor Roberto, um coroa rico de 70 anos. Ele abre a porta, e ela tá pelada, só com um salto alto. O apartamento é gelado, mas o calor do corpo dela corta o ar-condicionado.
— Doutor, vim te dar o que tua mulher não dá — ela provoca.
No quarto, ela chupa o pau dele, gemendo: — Caralho, doutor, que pau duro! — Depois, senta no pau, peidando alto e rindo: — Tô suada, né? Mas tu ama, seu velho safado.
Ele goza gritando, e Isa sai com um sorriso, sabendo que ganhou mais um cliente.
Capítulo 9: O Motoboy e o Banheiro Molhado
Domingo, e Isa pede um lanche. O motoboy, Thiago, um cara de uns 25 anos, chega e fica louco quando ela abre a porta de lingerie. O calor tá insuportável, e o apartamento cheira a suor.
— Thiago, entra, que o lanche é tu — ela fala, puxando ele pro banheiro.
No chuveiro, ela empina a bunda e manda: — Mete no meu cu, gostoso, mas sem frescura! — Ele mete, e Isa geme, peidando e rindo: — Caralho, Thiago, que pau! Goza na minha cara!
Ele goza, e ela lambe tudo, mandando ele voltar na próxima entrega.
Capítulo 10: O Síndico e a Dívida Quitada
Segunda-feira, e o síndico, Fernando, um cara de uns 50 anos, vai cobrar uma taxa atrasada. Isa abre a porta nua e diz: — Fernando, paga minha taxa com teu pau.
No quarto, ela senta no pau dele, gemendo: — Caralho, síndico, mete no meu cu! — Ele mete, e ela peida alto, rindo: — Tá melado, né? Mas tu gosta, seu corno!
Ele goza, e Isa quita a dívida com um sorriso.
Capítulo 11: O Vizinho Nerd e o Wi-Fi
Terça-feira, e Isa chama o Lucas, um nerd de uns 22 anos, pra consertar o Wi-Fi. Ele conserta, e ela agradece tirando a roupa. O quarto tá quente, e o cheiro do suor dela enche o ar.
— Lucas, chupa meu cu suado — ela manda, e o cara obedece.
Na cama, ela cavalga no pau dele, gritando: — Caralho, nerd, que pau gostoso! — Ele goza rápido, e ela ri: — Volta amanhã, que eu te ensino a foder direito.
Capítulo 12: O Porteiro e a Área de Serviço
Quarta-feira, e o porteiro, Seu João, um coroa de uns 55 anos, sobe pra entregar uma encomenda. Isa abre a porta pelada e puxa ele pra dentro. O calor da área de serviço é sufocante, e o cheiro do suor dela mistura com o sabão em pó.
— Seu João, mete no meu cu — ela manda, empinando.
Ele mete, e ela geme, peidando alto: — Caralho, Seu João, que pau! — Ele goza, e ela ri: — Não conta pra ninguém, hein?
Capítulo 13: O Chocolate Derretido e o Casado Tarado
Quinta-feira, e Isa chama o Ricardo, um casado de uns 40 anos, pra uma fantasia. Ela enfia chocolate no cu e manda ele chupar. O quarto tá quente, e o cheiro do chocolate derretido mistura com o suor dela.
— Ricardo, lambe esse chocolate no meu cu suado — ela provoca, gemendo.
Ele chupa, louco de tesão, e depois mete no cu dela, gritando: — Porra, Isa, que cu gostoso! — Ela goza alto, e ele sai com a cara melada.
Capítulo 14: A Suruba Final
Sexta-feira, e Isa organiza uma suruba na casa dela. Todos os machos dos capítulos anteriores aparecem, mais a Clara. O apartamento tá um forno, o chão escorregadio de suor, e o ar cheira a sexo e maresia. Isa chupa, senta, dá o cu, peida, goza, e todos gozam nela.
— Caralho, seus putos, me fodam até eu desmaiar! — ela grita, e eles obedecem.
No fim, ela tá exausta, coberta de gozo, rindo: — Isso é só o começo, seus safados. Querem mais aventuras? Então acessem www.selmaclub.com e vejam o que eu apronto por lá.
E assim, meus amigos, termina a saga da Isa, a rainha do Janga. Mas ela nunca para, e eu vou continuar filmando cada putaria pra vocês. Até a próxima!
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