#Traições

Chifres em FLORIPA, com Marina e seu Tio

3.9k palavras | 0 | 5.00554

Eu sou o Lucas, um cara de 29 anos que vive uma vida cheia de fogo e tesão com minha esposa, Marina, de 27 anos, em nossa casa em Florianópolis. O que começou como uma relação comum evoluiu para um caminho ardente de fantasias e provocações envolvendo meu tio César, de 45 anos, um cara carismático e sem vergonha que mora ao lado. Marina é uma mulher fogosa, e eu, confesso, me pego excitado com a ideia de ser corno, embora o medo de perder o controle me aperte o peito. A cada aventura, registrada com uma câmera escondida que sempre carrego, o tesão fala mais alto, e eu me entrego a essa dança perigosa de desejo, ciúme e prazer. Marina goza como nunca, e eu, entre tapas, peidos acidentais e anal dolorido, não resisto à ideia de vê-la com César. No fundo, sei que esse caminho não tem volta, mas o calor do momento é irresistível.

Eu sempre soube que tinha uma esposa que era puro fogo em casa, e, no fundo, eu amava cada segundo dessa loucura. Meu nome é Lucas, tenho 29 anos, e vivo em Florianópolis com Marina, minha mulher de 27 anos, uma morena de curvas que fazem qualquer um perder o juízo. Ela é do tipo que anda pela casa com roupas minúsculas, soltando peidos sem cerimônia enquanto ri, e eu, bom, eu sou o cara que se derrete por isso. Mas o que realmente bagunça minha cabeça é o caminho que escolhemos: um mergulho sem freios na cornitude. Tenho pavor de Marina viciar na rola do meu tio César, um coroa de 45 anos, dono de um charme canalha e uma rola que, pelo volume na calça, promete problemas. Só de imaginar ela gemendo com ele, meu pau pulsa, mas o ciúme aperta. Ainda assim, toda vez que posso botar um freio, o tesão me trai, e eu acabo jogando mais lenha na fogueira. Registro tudo com uma câmera escondida, que carrego como um viciado, e posto nossas aventuras em um perfil privado no X, onde os seguidores piram com cada detalhe.
Na sexta à noite, Marina tava impossível. Depois de uma rapidinha na cozinha, onde ela soltou um peido alto e caiu na gargalhada, pedi pra comer o cu dela. Ela, já com a buceta molhada de tanto gozar, aceitou na hora. Deitou de bruços, empinou a bunda e disse, com aquela voz de safada: “Vai devagar, amor, mas goza quando quiser, que eu já tô no céu.” Sem lubrificante em casa, peguei um creme de cabelo no banheiro, passei no cu dela e fui enfiando. Ela fez uma careta de dor, gemendo alto, mas logo relaxou, e eu senti aquele cuzinho apertado engolir meu pau. “Caralho, Marina, que cu gostoso,” eu dizia, enquanto ela pedia: “Inunda meu rabo de porra, vai!” O tesão era tanto que, enquanto metia, ela soltou outro peido, e nós dois rimos antes de eu bombar mais forte. Gozei fundo, com o pau latejando, e desabei sobre ela, beijando sua nuca e dizendo o quanto a amo. Depois, tomamos banho, com ela me provocando: “Tá vendo como eu sou sua putinha?” Fomos dormir exaustos, mas o fogo ainda queimava.
No sábado cedo, acordei com a conversa da noite anterior na cabeça. Marina tinha jogado na cara que eu não demoraria a ser corno. A ideia me excitava, mas, cara, quando a coisa fica real, o coração dispara. Será que nossa vida mudaria depois que ela transasse com César? Durante o café, o papo veio à tona. Ela, com um shortinho que mal cobria a bunda, riu da minha cara de preocupado e disse: “Lucas, relaxa, tudo que a gente fez com o César até agora foi delícia, e só fortaleceu a gente.” Eu retruquei: “Transar é outro nível, Marina. Não sei se quero isso.” Ela, com um sorriso malicioso, respondeu: “Quando a gente fantasia, você me fode como louco. Fica tranquilo, só rola se você liberar.” Eu murmurei: “Tá bom, mas não é fácil te imaginar com outro.” Ela se aproximou, roçando os peitos em mim: “Você tá com medinho, mas se rolar, você vai pirar. E o César é de confiança, né? Ele não vai abrir a boca.”
Eu ri, tentando disfarçar: “É, mas vou ter que olhar pra ele com cara de corno depois.” Marina deu uma gargalhada: “Quero ver meu corninho todo envergonhado quando o César me comer. Será que vai fazer essa cara de machão?” Antes que eu respondesse, ela já tava me puxando: “Me fode rapidinho, que esse papo me deixou molhada.” E lá fomos nós, na lavanderia, com a porta escancarada. Ela gritava: “Mete forte, seu gostoso! Fode sua putinha!” Eu entrava no jogo, dando tapas na bunda que ecoavam, e dizia: “Rebola, sua cadela!” Enquanto metia, um peido escapou dela, e ela riu: “Ops, foi o tesão!” Gozamos juntos, e ela, ainda ofegante, piscou: “Viu, amor? Esse papo de corno sempre acaba em foda boa.”
No fim de semana, meu primo Rafael, de 22 anos, filho do César, apareceu pra ficar com o pai. Quando ele tá por perto, César vira santo, mas Rafael não é bobo. Ele conhece Marina desde que éramos namorados, mas nunca a viu como eu vejo: uma safada que usa roupas curtíssimas em casa. Naquele sábado, Marina tava pendurando roupa no varal com uma regata solta, sem sutiã, e Rafael não tirava os olhos. Eu, de dentro de casa, via ele buscando um ângulo pra espiar os peitos dela enquanto ela esticava as roupas. Quando ela se virava, ele secava a bunda. Marina já tinha me contado que, uma vez, flagrou Rafael de cueca na casa do César, e o pau dele tava meio duro quando ela saiu. “Ele ficou com tesão, Lucas, e eu adorei,” ela confessou, rindo. Rafael é tão tarado quanto o pai, mas não tem o jogo de cintura do César, que conquista com abraços, elogios e mãos bobas.
Na semana seguinte, estávamos nos preparativos pra uma viagem a um resort em Porto Seguro. Na terça à noite, eu e Marina dobrávamos as roupas que ela entregaria aos clientes. Enquanto eu tirava roupa do varal, César apareceu no quintal. Nos cumprimentamos, e ele perguntou sobre a viagem. Marina, que passava roupa na sala, ouviu a voz dele e abriu a janela. Tava com uma blusinha cropped e uma calcinha de algodão confortável, mas que marcava a buceta. César perguntou se tinha café, e eu disse que sim. Ele deu a volta e entrou pela cozinha. Enquanto servia o café, Marina chegou, e os olhos do César brilharam. Ele a abraçou, apertando a bunda dela sem pudor, e disse: “Tá cada dia mais gostosa, sobrinha.” Ela riu, e eu notei o volume na calça de moletom dele. O cara tava sem cueca, e o pau balançava como um pêndulo.
Conversamos sobre o resort, e César contou que comprou um vestido, uma sandália, brincos e uma calcinha pra Marina usar na festa do resort. Eu engoli seco. Um homem comprar calcinha pra minha mulher é foda, mas agradeci, já que não tinha grana pra isso. Marina quis provar, mas ele disse que era surpresa. Ela fez biquinho e voltou a passar roupa. Fui ao banheiro, e quando voltei, César tava no sofá, admirando Marina, que passava roupa de calcinha. Sabia que, se os deixasse a sós, a coisa ia esquentar. Fui pra cozinha, tomei água devagar, e ouvi Marina dizer: “Para, seu tarado, o Lucas tá aí!” Cheguei na sala e vi César atrás dela, passando a mão na bunda, com o pau esticando a calça. Marina riu, com cara de safada, e disse: “Amor, ele disse que minha calcinha tá grande. Olha como ele deixou!” Ela virou, mostrando a calcinha enfiada no rabo. Eu balancei a cabeça, e César emendou: “Agora sim, Lucas, essa bunda merece uma calcinha menor.”
Eu retruquei: “Vocês não têm jeito.” Fui pegar mais roupa no varal, tomando meu tempo. Espiei pela janela e vi César encochando Marina, que empinava a bunda. Quando voltei, flagrei a cena. Ele riu, como se fosse brincadeira, e ela fingiu reclamar: “César, me ajuda a passar roupa então!” Ele respondeu: “Eu passo o ferro em você depois.” Marina riu, e eu disse: “Olha a brincadeira, hein.” Ela jogou na cara: “Quem cala consente, amor.” César, com o pau duro, provocou: “Tá com cara de assustado, Lucas.” Eu neguei, e Marina riu: “Ele tá com medo de ser corno, mas sabe que não rola, né?” Fiquei sem graça. Ela não devia ter dito isso.
César aproveitou: “Um filé desses, Lucas, tem que dividir.” E acariciou a bunda dela. Pedi pra ele tirar o olho, mas ele insistiu: “Posso dar um beijo de namorado pra entrar no clima?” Marina riu: “Tô toda suada.” Ele respondeu: “Toma banho, chega de roupa por hoje.” Eu brinquei: “Se for como o beijo da semana passada, já chama a ambulância.” Marina pegou a toalha, rindo, e deixou a porta do banheiro entreaberta. Pensei que ela queria César lá, mas ele ficou comigo, elogiando: “Você, com 29 anos, tem uma maturidade que eu nunca tive. Vocês se divertem, e a Marina é um tesão.” Eu respondi: “É, a gente só faz isso porque confia em você.” Ele, então, fez algo inesperado: meteu a mão na calça, puxou o pau pra fora e disse: “Já bati várias punhetas pra ela.”
Fiquei sem reação. Tentei desconversar: “Ela provoca mesmo.” Quando o chuveiro desligou, ele guardou o pau, mas a calça tava armada. Marina saiu de toalha e sentou no colo dele, rindo: “Esse tio é o mais tarado do mundo, amor.” César passou a mão na coxa dela, chegando na buceta. Ela riu: “Para, o Lucas tá aqui!” Pedi pra apagar a luz, e ela montou nele, rebolando enquanto se beijavam. A toalha caiu, e ele chupou os peitos dela. Marina olhou pra mim e sussurrou: “Corno.” Eu neguei, rindo. Ela gozou na boca dele, gemendo: “Chupa, tio, que eu vou gozar!” Depois, ele pediu pra gozar também. Ela chupou o pau dele, olhando pra mim com cara de safada. Pedi pra ela me deixar a sós com ele, e fui pro quarto, mas pulei a janela pra espiar.
Vi César tentando meter nela, mas Marina recusou: “Só quando o Lucas liberar.” Ele passou o pau na buceta dela, e ela pediu: “Bate na minha xota.” Quando ele tentou enfiar, ela parou e veio me checar. Me pegou na janela e riu: “Seu safado, tava espiando?” Confessei que vi tudo, e ela disse: “Tô louca pra dar pra ele.” Eu pedi: “Hoje não.” Ela voltou, chupou ele até ele gozar na cara dela, e os dois foram tomar banho. No chuveiro, ele ensaboou a buceta dela, e ela riu: “Quer experimentar ela, tem que falar com o Lucas.” Eu disse: “Outro dia a gente vê.”
Depois, César me puxou pra conversar: “Lucas, a Marina não é pra um homem só, e você sabe disso. Aproveita, porque ela te ama.” Eu admiti: “Não tem como dizer que não gosto.” Ele riu: “Se você liberar, vou dar muita pica pra ela.” Voltei pro quarto, e Marina me esperava. Chupei ela, e transamos com ela me chamando de “corninho” e pedindo tapas. Gozei na boca dela, e ela riu: “A porra do César é mais salgada.” Exaustos, namoramos, e eu pensei: nossas fodas são melhores com essas fantasias. Quer mais histórias ardentes como essa? No www.selmaclub.com e www.apoia.se/selmabrazil, tem contos que vão te deixar louco por mais.
No X, posto cada aventura com detalhes que fazem os seguidores implorarem por mais. É um vício, e eu não consigo parar.
LUCAS

Minha Vida Ardente com Lucas e César
Resumo: Eu sou Marina, 27 anos, morando em Florianópolis com meu marido Lucas, de 29 anos, um cara que me deixa viver meus desejos mais selvagens. Nossa vida é uma montanha-russa de tesão, com aventuras que registro com uma câmera escondida e posto em um perfil secreto no X, onde os seguidores ficam loucos por mais. Tudo esquenta quando meu tio por afinidade, César, 45 anos, entra na jogada. Ele é um coroa safado, com um pau que promete bagunçar minha cabeça, e eu adoro provocar Lucas com a ideia de ser dele. Lucas morre de tesão, mas o ciúme o consome, e eu me divirto com isso. Entre peidos acidentais, anal que me faz gemer de dor e prazer, e momentos quentes com César, vivo no limite, sabendo que esse jogo não tem volta. Cada aventura é mais picante, e eu amo ser a putinha que deixa meu marido louco.

Oi, eu sou Marina, 27 anos, e vivo uma vida que é puro fogo em Florianópolis com meu marido, Lucas, de 29 anos. Sou morena, com curvas que fazem os caras babarem, e não tenho vergonha de andar pela casa com roupas minúsculas, soltando peidos sem querer e rindo disso. Lucas ama, e eu adoro provocar ele. Mas o que realmente incendeia nossa vida é o jogo perigoso que começamos com César, meu tio por afinidade, um coroa de 45 anos que mora ao lado. Ele é aquele tipo de cara que te conquista com um sorriso e uma mão boba, e, caralho, o volume na calça dele me deixa molhada só de pensar. Lucas tá no caminho da cornitude, e eu sei que ele morre de tesão com a ideia de me ver com César, mesmo que o ciúme aperte. Eu registro tudo com uma câmera escondida, como uma viciada, e posto nossas aventuras no X, onde os seguidores piram com cada detalhe. No fundo, sei que tô levando a gente pro abismo, mas o tesão é mais forte.
Naquela sexta à noite, eu tava pegando fogo. Depois de uma rapidinha na cozinha, onde soltei um peido alto e gargalhei, Lucas pediu pra comer meu cu. Eu, já com a buceta encharcada de tanto gozar, empinei a bunda e disse: “Vai devagar, amor, mas goza quando quiser, que eu tô explodindo.” Sem lubrificante, ele pegou um creme de cabelo, passou no meu rabo, e meteu. Doeu pra caralho no começo, e eu fiz uma careta, gemendo alto, mas logo relaxei, sentindo aquele pau me preencher. “Porra, Lucas, mete nesse cu apertado,” eu pedia, enquanto ele bombava. Soltei outro peido no meio, e a gente riu antes de ele gozar fundo, me inundando. Desabei na cama, com ele beijando minha nuca e dizendo que me ama. Tomamos banho, e eu provoquei: “Tô sendo sua putinha direitinho, né?” Dormimos exaustos, mas eu já pensava no próximo round.
No sábado de manhã, enquanto tomávamos café, Lucas trouxe o papo da noite anterior. Eu tinha dito que ele logo seria corno, e vi o medo nos olhos dele. Adoro provocar, então ri: “Relaxa, Lucas, tudo que a gente fez com o César foi delícia, e só nos uniu mais.” Ele retrucou: “Transar é diferente, Marina. Não sei se aguento.” Com um sorrisinho, respondi: “Você fica louco quando a gente fantasia. Fica tranquilo, só rola se você quiser.” Ele murmurou: “É foda te imaginar com outro.” Me aproximei, roçando os peitos nele: “Tá com ciúme, corninho? Se rolar, você vai gozar só de ver. E o César é de confiança, né?” Ele riu, meio sem graça: “Vou ter que olhar pra ele com cara de corno depois.” Eu gargalhei: “Quero ver meu corninho todo vermelho quando o César me pegar.”
O tesão tomou conta, e puxei ele pra lavanderia. Com a porta aberta, gritei: “Fode sua putinha, vai!” Ele entrou no jogo, dando tapas na minha bunda que ecoavam, e disse: “Rebola, sua cadela!” Soltei um peido no meio da foda, e ri: “Culpa do tesão!” Gozamos juntos, e eu pisquei: “Viu? Esse papo de corno sempre acaba em foda boa.” Lucas sorriu, mas eu sabia que ele tava com a cabeça a mil.
No fim de semana, o filho do César, Rafael, de 22 anos, apareceu. Quando ele tá por perto, César vira santo, mas Rafael não é inocente. Ele me conhece desde que namorava o Lucas, mas nunca me viu como agora: com shortinhos que mostram tudo. No sábado, enquanto pendurava roupa no varal com uma regata sem sutiã, Rafael ficou me secando. Eu sabia que ele tentava ver meus peitos quando eu esticava as roupas, e, quando me virava, ele comia minha bunda com os olhos. Uma vez, flagrei ele de cueca na casa do César, e o pau dele tava meio duro. Contei pro Lucas, rindo: “Ele ficou excitado, e eu amei.” Rafael é tarado, mas não tem o charme do pai, que me abraça, elogia e já vai apalpando.
Na semana seguinte, a gente se preparava pra uma viagem a um resort em Porto Seguro. Na terça à noite, enquanto dobrávamos roupas pros clientes, César apareceu no quintal. Cumprimentei ele pela janela, com uma blusinha cropped e uma calcinha confortável que marcava minha buceta. Ele perguntou se tinha café, e Lucas disse que sim. César entrou pela cozinha, e quando cheguei, ele me abraçou, apertando minha bunda e dizendo: “Tá um tesão, sobrinha.” Vi o pau dele balançando na calça de moletom, sem cueca, e mordi o lábio.
Falamos sobre o resort, e César disse que comprou um vestido, sandália, brincos e uma calcinha pra eu usar na festa. Fiquei excitada, mas fiz biquinho quando ele disse que era surpresa. Voltei a passar roupa, e Lucas foi ao banheiro. Sabia que, sozinha com César, a coisa ia esquentar. Ele veio por trás, apalpando minha bunda, e eu disse: “Para, tarado, o Lucas tá aí!” Quando Lucas voltou, César tava com o pau esticando a calça, e eu mostrei a calcinha enfiada no rabo: “Olha o que ele fez, amor!” Lucas balançou a cabeça, e César riu: “Essa bunda merece uma calcinha menor.”
Fui provocar mais, e quando Lucas saiu pra pegar roupa, César me encochou. Senti o pau duro roçando minha bunda, e empinei pra sentir mais. Quando Lucas voltou, César riu, como se fosse brincadeira, e eu disse: “Me ajuda a passar roupa, então!” Ele respondeu: “Prefiro passar o ferro em você.” Lucas brincou: “Olha a safadeza, hein.” Eu joguei: “Quem cala consente, amor.” César, com o pau duro, provocou: “Tá assustado, Lucas?” Eu ri: “Ele tá com medo de ser corno, mas sabe que não rola, né?” Lucas ficou sem graça, e César aproveitou: “Um rabo desses, tem que dividir.”
Pedi pra apagar a luz, e montei no colo do César, rebolando enquanto nos beijávamos. A toalha caiu, e ele chupou meus peitos, me fazendo gemer. Olhei pro Lucas e sussurrei: “Corno.” Ele riu, e eu gozei na boca do César, gritando: “Chupa, tio, que eu vou gozar!” Depois, César pediu pra gozar. Chupei o pau dele, olhando pro Lucas com cara de safada. Pedi pra Lucas sair, e ele foi pro quarto. Mas eu sabia que ele tava espiando pela janela, o safado.
César tentou meter em mim, mas parei: “Só quando o Lucas liberar.” Ele passou o pau na minha buceta, e pedi: “Bate na minha xota.” Quando ele tentou enfiar, fui checar o Lucas. Flagrei ele na janela e ri: “Seu tarado, tava vendo tudo?” Ele confessou, e eu disse: “Tô louca pra dar pra ele.” Ele pediu: “Hoje não.” Voltei, chupei César até ele gozar na minha cara, e fomos tomar banho. No chuveiro, ele ensaboou minha buceta, e eu provoquei: “Quer ela, fala com o Lucas.” Ele riu, e eu sabia que tava deixando os dois loucos.
Depois, Lucas e eu transamos no quarto. Chupei ele, e ele me fodeu, me chamando de “putinha”. Gozei cavalgando, pedindo tapas: “Bate na sua cadela que quer o César!” Ele gozou na minha boca, e eu ri: “A porra do César é mais salgada.” Exausta, pensei: nossas fodas são insanas por causa dessas fantasias. Quer mais contos quentes assim? No www.selmaclub.com e www.apoia.se/selmabrazil, tem histórias que vão te fazer pirar.
No X (@selmarecife2024) , posto cada aventura, e os seguidores imploram por mais. Sou viciada nesse jogo, e não quero parar.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(5.00 de 2 votos)

#Traições

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos