#Gay

Mal que veio para o bem? Oi foi o CONTRáRIO?

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Eu, Gabriel, um jovem de 22 anos, cresci em uma família amorosa em Florianópolis, até que meu pai, influenciado por uma religião extremista, transformou nossa casa em um ambiente opressivo. Quando minha puberdade chegou, desenvolvi uma condição médica rara: uma superprodução de sêmen que causava dores intensas, exigindo alívio frequente. Após conflitos familiares e a separação dos meus pais, minha mãe, Sofia, tomou as rédeas para me ajudar. Contratei uma acompanhante, Marina, para minha primeira experiência sexual, que foi intensa e reveladora, mas também trouxe novos desafios. Registro todas as minhas aventuras com uma câmera escondida e as compartilho no meu perfil do X, onde busco apoio e conexão com quem entende minha jornada. Esta é a história de como transformei um problema em experiências que mudaram minha vida, com momentos picantes e inusitados que vão te surpreender.
Nunca imaginei que minha vida tomaria o rumo que tomou. Aos 22 anos, olhando para trás, ainda me pergunto se a condição que me acometeu foi uma maldição disfarçada de bênção ou uma dádiva que trouxe mais dores do que prazeres. Só sei que, por mais que eu tenha sofrido, ela me levou a aventuras que jamais teria vivido. E tudo isso eu registro com uma câmera escondida, compartilhando cada momento no meu perfil do X, onde conto minhas histórias para quem quer mergulhar nesse universo tão peculiar.

Nasci em Florianópolis, numa família que, até meus 18 anos, era o retrato da harmonia. Minha mãe, Sofia, de 42 anos, era uma mulher vibrante, dona de uma imobiliária herdada dos meus avós. Meu pai, Roberto, era um engenheiro dedicado, carinhoso, que nos dava liberdade com responsabilidade. Minhas irmãs, Clara, de 24 anos, e Isabel, de 23, eram minhas melhores amigas. Vivíamos numa casa ampla, com vista para o mar, onde o som das ondas era nossa trilha sonora. Mas tudo mudou quando meu pai conheceu uma seita religiosa através de um colega de trabalho. Ele se radicalizou, e nossa casa virou um campo de batalha.

De repente, minhas irmãs não podiam usar roupas normais – saias curtas ou regatas eram “pecado”. Minha mãe, antes tão livre, tinha que cobrir o corpo e abandonar suas amigas. Qualquer menção a sexo era proibida, tratada como abominação. Clara, a mais velha, sofreu mais, pois estava na faculdade e queria viver como qualquer jovem. Minha mãe, Sofia, tentou resistir, mas as brigas com meu pai se intensificaram. Eu, sendo o caçula, sentia o peso daquele ambiente, mas o pior ainda estava por vir.

Quando minha puberdade chegou, meu corpo mudou de forma inesperada. Meus testículos cresceram além do normal, chegando ao tamanho de limões grandes aos 19 anos. Meu pênis, já avantajado, tornava-se assustadoramente grande quando ereto, multiplicando seu tamanho. Eu me sentia um monstro. E então, as dores começaram. Eram dores lancinantes nos testículos, que me faziam chorar e me contorcer. Pela manhã, acordava aliviado, mas minha cama estava encharcada de sêmen – tanto que parecia que eu tinha derramado um copo d’água. Às vezes, até peidava de tanto esforço inconsciente durante o sono, o que me deixava envergonhado.

Em casa, sexo era tabu. Meu pai ignorava minhas manchas na cama, sabendo que era sêmen, mas se recusava a discutir. Minha mãe, preocupada, insistia em me levar ao médico, mas ele só cedeu quando ela ameaçou o divórcio. Fui a um urologista em Florianópolis, acompanhado pelos dois. O Dr. Marcelo, um homem direto, examinou-me e pediu exames, mas já suspeitava do problema.

– Gabriel, você provavelmente tem uma condição rara que aumenta a produção de sêmen, causando essas dores. Os exames vão confirmar, mas seus órgãos genitais são desproporcionais para sua idade. Precisamos investigar uma possível alteração genética.

Minha mãe, angustiada, perguntou:

– Doutor, como ele pode parar de sentir essas dores?

O médico foi claro:

– Ele precisa se aliviar sempre que sentir a pressão. Masturbação ou sexo são as únicas formas de evitar a dor sem depender de analgésicos fortes, que podem prejudicá-lo a longo prazo.

Meu pai ficou furioso:

– Isso é inaceitável! Ele não pode fazer isso com irmãs em casa. Não há outro jeito?

O Dr. Marcelo não se intimidou:

– Ou ele se alivia regularmente, ou as dores vão piorar e afetar sua saúde. O que é mais importante, sua crença ou o bem-estar do seu filho?

Fiquei vermelho, tremendo, enquanto respondia ao médico que nunca tinha me masturbado por medo de piorar a dor. Ele explicou que segurar o sêmen era a causa da minha agonia e me orientou a começar imediatamente. Meu pai, relutante, não disse nada, mas minha mãe, no caminho para casa, foi firme:

– Gabriel vai seguir o que o médico disse. Se não funcionar, você procura outro especialista. Estou cansada das suas ideias retrógradas, Roberto.

Foi a primeira vez que vi minha mãe tão decidida. Como a herança da família vinha dos meus avós maternos, ela tinha poder financeiro, e meu pai, apesar de trabalhar, dependia dela. Ele se calou.

Comecei a me masturbar no banheiro dos fundos, um espaço pequeno e abafado, sem janelas, onde podia me esconder das minhas irmãs. Não queria que Clara e Isabel soubessem que seu irmão era “anormal”. Aprendi a técnica com amigos, mas não precisava de muito: meu pênis, enorme e sensível, respondia rápido. Eu pensava nas garotas da faculdade – seus corpos, seus sorrisos – e gozava em minutos, ejaculando com tanta força que o sêmen batia na parede. Às vezes, um peido escapava de tanto esforço, o que me fazia rir apesar do constrangimento. Limpava tudo com cuidado, mirando na privada, mas a posição era desconfortável, e a quantidade de sêmen era absurda.

Três dias depois, meu pai perguntou se eu estava melhor. Confirmei, e ele, mesmo contrariado, aceitou que eu precisava continuar. O problema é que as dores voltavam a cada 4 ou 5 horas. Minha vida virou uma logística: planejava meu dia para estar em casa quando precisasse me aliviar. Na faculdade, era um pesadelo. Meu pênis, duro como pedra, era impossível de esconder, mesmo com cuecas apertadas e calças largas. Banheiros públicos eram um risco – o volume de sêmen exigia toalhas que eu não tinha fora de casa.

Dois meses depois, voltamos ao Dr. Marcelo. Ele confirmou o diagnóstico:

– Gabriel, você produz 12 vezes mais sêmen, 50 vezes mais espermatozoides e testosterona acima da média. Isso explica as dores e o tamanho dos seus órgãos. Há uma alteração genética, mas não é perigosa se você se aliviar regularmente e se alimentar bem para repor energia.

Minha mãe perguntou, preocupada:

– Ele pode ter filhos?

O médico riu:

– Ele é tão fértil que pode engravidar mesmo com proteção. Mas, sexualmente, algumas parceiras podem não se adaptar ao tamanho.

Meu pai, calado, lançava olhares de reprovação, enquanto eu me encolhia de vergonha. O médico me orientou a voltar anualmente, mas disse que a condição poderia melhorar aos 25 anos, quando meu corpo estabilizasse. No caminho para casa, eu me sentia um touro de reprodução, como os do programa de TV que assistia. Quem iria querer um cara que precisava gozar a cada 4 horas, com risco de machucar ou engravidar?

Em casa, o clima piorou. Meu pai não aceitava que minhas irmãs soubessem do meu problema, mas minha mãe, cansada de segredos, contou a verdade para Clara e Isabel. Ele tentou levar as meninas embora, mas elas, fartas do seu controle, escolheram ficar. Meu pai saiu de casa, e Sofia, aliviada, voltou a ser a mãe liberal de antes. Ela conversava abertamente com minhas irmãs sobre sexo, mas comigo ainda havia um tabu.

Clara e Isabel, sabendo do meu problema, passaram a me tratar com pena, o que me constrangia. Quando eu fazia caretas de dor e corria para o banheiro, elas sabiam o que eu ia fazer. Voltar e encontrar seus olhares de compaixão era humilhante. Além disso, a masturbação constante me esgotava. Perdia peso, tinha olheiras profundas e me sentia fraco, apesar de ser alto (1,85 m) e naturalmente musculoso, como meu avô. Minha mãe, desesperada, me enchia de vitaminas, sucos energéticos e comida, mas nada adiantava. Eu queimava calorias demais.

Cansado de sofrer, comecei a me odiar. Trocaria meu pênis grande – invejado por muitos – por uma vida normal. Temia não sobreviver até os 25 anos, consumido pela exaustão. Minha mãe, vendo meu estado, fez uma proposta chocante:

– Gabriel, acho que vou contratar uma acompanhante para te ajudar. Talvez sexo te alivie por mais tempo e te canse menos.

Fiquei atônito, mas estava desesperado. Já consumia pornografia para gozar mais rápido e sabia como era o sexo. Minha única dúvida era o custo:

– Mãe, isso é caro. Mesmo que funcione, não dá pra pagar alguém a cada 4 horas.

– Vamos testar. Se der certo, você pode arrumar uma namorada – disse ela, simplificando o problema.

Eu sabia que nenhuma garota da minha idade, muitas ainda virgens, aceitaria um namorado que precisava de sexo tão frequente. Mesmo assim, concordei. Minha mãe marcou o encontro em casa, e minhas irmãs, cientes, saíram para nos dar privacidade.

Às 15h, a campainha tocou. Minha mãe recebeu Marina, uma acompanhante de 20 anos, baixinha, com cabelos castanhos cacheados, olhos verdes e curvas que me deixaram sem ar. Ela era linda, mas não mais que minhas irmãs ou minha mãe, que, aos 42 anos, parecia uma modelo. Sofia apresentou Marina:

– Oi, Marina. Você é ainda mais bonita pessoalmente. Esse é meu filho, Gabriel. Vou sair para deixar vocês à vontade. Cuide bem dele.

Marina sorriu, me olhando com curiosidade:

– Pode deixar, Sofia. Ele é lindo, mas parece exausto. Não se preocupe, comigo ele não vai se esforçar.

Minha mãe saiu, e eu, nervoso, senti meu pênis endurecer e as dores começarem. Marina me levou ao meu quarto, segurando minha mão.

– Você já fez algo com uma garota? – perguntou, gentil.

Balancei a cabeça, envergonhado. Ela sorriu:

– Tudo bem, vamos com calma. Senta na cama que vou te mostrar algo.

Marina tirou a roupa com movimentos sensuais, revelando um sutiã preto e uma calcinha vermelha. Seus seios médios, com mamilos rosados, eram perfeitos. Quando tirou a calcinha, sua buceta lisinha brilhou com fluidos. Ela girou, mostrando um bumbum redondo que quase me fez gozar ali mesmo. Um peidinho escapou dela enquanto se curvava, e ela riu, sem vergonha:

– Ops, desculpa! Às vezes acontece quando estou relaxada.

Eu ri, aliviado pela descontração. Ela se aproximou:

– Sua mãe disse que você é bem dotado. Vamos ver isso.

Ela tirou minha camiseta, roçando os seios no meu peito, e baixou meu short. Meu pênis, já escapando da cueca, impressionou-a:

– Meu Deus, Gabriel! Isso é enorme! Nunca vi nada assim. Não sei se vou aguentar, mas estou louca pra tentar.

Ela pegou meu pênis com as mãos pequenas, me masturbando suavemente. Gemi alto, e ela perguntou:

– Tá doendo muito?

– Sim, muito – respondi, ofegante.

– Então vou te aliviar. Vamos esvaziar essas bolas – disse, confiante.

Marina começou a beijar meu pênis, chupando a glande com dificuldade. Sua boca quente era o paraíso. Em menos de 3 minutos, avisei que ia gozar. Ela tentou engolir, mas o primeiro jato a fez engasgar. O sêmen espirrou em seu rosto, cabelos e olhos. Ela riu, limpando-se:

– Caramba, Gabriel! É muito! Quase me afoguei, mas adorei o sabor.

Ela lambeu o que pôde, com um olhar de pura luxúria. Sentei na cama, pernas trêmulas, enquanto ela dizia:

– Você foi o primeiro que engoli. Nem meu namorado tem esse privilégio. Agora, quer tentar me comer?

– Quero, mas prometo parar se doer – falei, preocupado.

– Vamos sem camisinha. Tomo pílula e faço exames regularmente. Quero sentir esse monstro ao natural – disse ela, piscando.

No banho, ensaboamos um ao outro, e meu pênis endureceu ainda mais. De volta ao quarto, Marina me ensinou a beijar. Seus lábios eram macios, e sua língua dançava na minha boca. Após 10 minutos, ela pediu:

– Chupa meus seios. Mulheres adoram isso.

Seus mamilos eram deliciosos, e ela gemia enquanto eu lambia e apertava. Depois, me guiou para sua buceta, já molhada. Lambi desajeitadamente no início, mas com suas instruções, a fiz gozar em 15 minutos, tremendo e gemendo alto. Ela me puxou para um beijo, sem se importar com seus fluidos na minha boca.

– Você me fez gozar como nunca. Agora, vamos tentar esse pauzão – disse, posicionando-se em papai e mamãe.

Esfreguei meu pênis em sua buceta, lubrificando-a. Quando tentei penetrar, ela gritou de dor. Aos poucos, com paciência, consegui entrar parcialmente. Cada centímetro era uma mistura de prazer e sofrimento para ela. Marina pedia mais, mesmo gemendo:

– Arromba minha bucetinha, Gabriel. Quero gozar com esse pau.

Após minutos de penetração lenta, ela gozou, apertando meu pênis com força. Eu gozei logo depois, enchendo-a de sêmen. Sua barriga inchou, e ela pediu que eu saísse. Quando o fiz, um jato de sêmen e fluidos espirrou. Ela gozou de novo, e eu, ainda duro, gozei uma terceira vez, deixando-a exausta.

Marina se deitou ao meu lado, ofegante:

– Você me destruiu, mas foi o melhor sexo da minha vida. Três orgasmos! Nem sei se vou aguentar outro cara depois disso.

Notei um pouco de sangue no meu pênis, provavelmente por fissuras. Ela riu:

– Valeu cada dor. Vou lembrar de você pra sempre.

Minha mãe, ao voltar, perguntou como foi. Marina confessou que adorou, mas admitiu que fizemos sem camisinha, o que preocupou Sofia. Eu confirmei que estava aliviado por mais tempo que o normal, e Marina ofereceu voltar sem cobrar, só pelo prazer. Minha mãe a alertou sobre minha fertilidade, e ela prometeu tomar a pílula do dia seguinte.

Quando Marina saiu, deu-me um selinho:

– Vou pensar em você com cada cliente, meu amante gostoso.

Minhas aventuras não param por aí. Cada experiência, registrada com minha câmera escondida, é compartilhada no meu perfil do X, onde conto como transformei minha condição em momentos inesquecíveis. Quer saber mais? Confira outros relatos picantes e apoie minha jornada em www.selmaclub.com e www.apoia.se/selmabrazil. Lá, você encontra histórias que vão despertar sua curiosidade e te deixar querendo mais.

Essa foi só a primeira de muitas histórias. Continuo postando no X @selmarecife2024 , e sua interação me motiva a compartilhar mais. Se gostou, deixe um like, comente ou compartilhe. Quem sabe minha próxima aventura não te surpreende ainda mais?

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Comentários (2)

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  • Lex75: Doença abençoada,rsrsrs....meu amor eu te aliviava a toda a hora...resta saber se tu aguentava....eu duvido... beijinhos

    Responder↴ • uid:bt1he20b
  • Tarado56: Mentiras misturado com fatos. Cansei

    Responder↴ • uid:1dptfa1mucf0