Fui encoxada pela primeira vez em um ônibus

Aos 19 anos comecei a fazer meu primeiro estágio, ate que um dia tudo mudou.

Comecei a fazer faculdade aos 18, quando fiz 19 comecei meu primeiro estágio, era difícil conciliar academia, faculdade integral e estágio, pela primeira vez na vida precisava pegar muito ônibus.

Sou uma mulher até que atraente, sou magrinha, sempre fui bailarina (desde os 8 anos) e com a musculação me tornei uma magrinha bem definida. Os homens sempre me elogiaram muito e sempre lidei muito bem com isso, tenho 1,60, cabelos longos castanhos.

Eu não tinha o hábito de pegar ônibus já que morava pertinho da escola, mas quando entrei na faculdade isso mudou, ônibus virou fundamental na minha rotina. Aos 19 comecei a fazer estágio e ainda estava me adaptando a essa rotina, tinha aula integral, treinava as 5 da manhã antes da faculdade, ganhava um dinheirinho fazendo trabalho acadêmico dos alunos ricos e então ia para o estágio. Acabava chegando em casa muito tarde.

Estava na semana de provas, fazendo muitos trabalhos acadêmicos e com dificuldade de me adaptar a rotina do estágio,ou seja, estava exausta. Odiava pegar ônibus de tarde e nesse dia, havia pegado chuva. Me arrependi de ter ido para aula de legging e uma camisa fina, já que a chuva garantiu que a roupa ficasse bem colada no meu corpo. Estava com frio, o que era evidente pelos mamilos apontando sobre o tecido da camisa. Meus seios são pequenininhos, mas chamavam a atenção nessa situação específica. Claro que para piorar meu dia horrível, eu tive que ficar em pé e pelo trânsito iria demorar no mínimo 40 minutos até chegar em casa.

Simplesmente aceitei que era um dia ruim, joguei minha mochila entre meus pés, apoiei meu braço na barra do ônibus e fechei os olhos esperando que aquilo acabasse logo, apenas suspirei frustrada quando ouvi meu fone de ouvido anunciando que a bateria havia acabado.

"-claro..."

Murmurei frustradamente aceitando o fim da música.

O motorista fez um movimento brusco e algumas pessoas perderam o equilíbrio, um homem mais velho acabou caindo sobre mim, abracei a barra de metal e ele se apoiou no banco da frente. Assim que ele se recuperou pediu apressadamente desculpas. Eu apenas concordei com a cabeça e falei que não havia problema.

Não olhei em seu rosto,estava cansada demais para ser simpática. Senti ele parado atrás de mim e me perdi em meus pensamentos, estava preocupada com a prova do dia seguinte e com o que eu jantaria essa noite. Quando estava em um debate interno sobre se valia a pena jantar ou dormir de uma vez, senti o calor do corpo dele aquecer o meu. Olhei para trás rapidamente, ele parecia distraído no celular. Eu estava com muito frio, então não reclamei.

Quando me perdi novamente em pensamentos, senti ele mais próximo, limpei a garganta e ajeitei minha postura, incomodada. Não demorou para ele novamente prensar o corpo no meu quando o motorista freiou de uma vez. Ele pediu desculpas novamente,mas dessa vez não se afastou.

Senti como o corpo dele era maior que o meu, o abdômen dele aquecia todas minhas costas, era um calor confortável. Apenas concordei com a cabeça e fiquei paralisada olhando para frente. Ele mexia no celular despreocupado.

Senti algo pressionar minha bunda e automaticamente meu corpo se empinou, me senti mal por isso, senti minhas bochechas corarem. Por incrível que pareça eu ainda era virgem, esse tipo de atitude não fazia sentido com minha índole.

Fiquei parada, meu corpo arrepiado, minha bucetinha parecia muito mais quente agora. Ele pressinou o quadril contra meu corpo, mas dessa vez o motorista não havia freado. Fiquei quieta, ele era tao quente, eu me sentia bem.

Ele colocou uma mão na minha cintura, eu engoli em seco, mas não reagi. Fechei os olhos tentando desligar meus pensamentos, o ônibus estava muito cheio e escuro. Ele se esfregava em mim bem devagar, eu sentia a respiração quente na minha nuca, mas ele continuava mexendo no celular. A mão dele parecia grande na minha cintura, eu gostava disso.

Em algum momento ele parou, não gostei dele ter parado, abri os olhos frustrada e então senti algo quente e molhado entre minhas coxas. Arregalei os olhos e fiquei ofegante, ouvi ele rir baixinho. A legging molhada fazia parecer que eu estava sem roupa,o pau dele era tao quente. Quando ele pressionou contra minha bucetinha minhas pernas tremeram, fechei os olhos e me entreguei a ele. Deixei que ele me sarrasse e me usasse, ele parecia um trabalhador cansado. Aposto que teve um dia difícil, assim como eu, ele estava me ajudando e eu ajudando ele, eu gostava desse pensamento.

Era bom, eu sentia o pau dele pulsar, sentia a mão dele guiando minha cintura, amava quando os dedos dele pressionavam minha pele com força. Ele estava ofegante, ainda mexendo no celular, como se nada tivesse acontecendo. Eu empinava a bunda de forma instintiva e sem que eu percebesse, eu mesma me esfregava nele. Ele vez ou outra me olhava com um olhar de aprovação.

Quando ele tocou no biquinho dos meus seios, aquela mao grande e quente, meus seios pareciam tão pequenos em sua mão, eu me derreti inteira. Era difícil não gemer e ele sabia que eu estava entregue.

"-boa menina..."

Ele sussurrou no meu ouvido, me arrepiei e quase gozei apenas ouvindo aquilo. Ele desceu a mão e lentamente foi entrando na minha calça, era uma tortura não poder gemer como uma putinha. Quando os dedos dele tocaram delicadamente meu clitóris inchadinho, comecei a rebolar contra eles, ele riu de novo, provavelmente do quão patética e desesperada eu parecia. Ele me fez gozar tão rapido... enquanto eu ainda tremia com os espasmos de prazer, senti ele abraçando minha barriga e socando entre minhas coxas. Ele gozou entre elas, sujando minha calça toda. Eu estava tão eufórica e fora da realidade que mal conseguia raciocinar, não lembro quando ele se afastou de mim e desceu. Apenas fechei os olhos e fiquei escorada na barra de segurar me recompondo. Evitei contato visual com os outros, eu n sabia se eles tinham percebido ou se eu havia feito barulho, mas sabia que minha calça estava toda suja.

Foi uma experiência única, inesperada e que me fez descobrir a grande putinha que eu sou.