Vejam abaixo a BUNDA que comi! Vejam meu PAUZÃO PRETO arrombando ela!
Aqui é o JR, o cara que vocês já conhecem pelos vídeos fudidos onde eu arrombo o cu de casadas, principalmente da Selma Recife e suas amigas gostosas que frequentam aquela casa de praia delícia em Pernambuco. Meu caralho é famoso: grande, grosso, veiúdo, e sempre pronto pra foder com força. Mas hoje a história é outra, e que história, porra! Recebi umas fotos pelo perfil do site da Selma, de um passivinho novinho, 20 anos, moreno, cabelo curto e uma bunda que me fez babar. O moleque tava louco pelo meu pau depois de ver meus vídeos. Ele tá passando o feriadão na chácara dos pais em Aldeia, Camaragibe-PE, no Km 04, e me chamou pra uma aventura. Disse que já dá pro caseiro, amigo do pai dele, e pelo jeito o cuzinho já tá bem rodado. Mas nunca encarou uma pica como a minha. Fomos pra uma trilha, ele ficou de quatro no chão de terra, só de camisa marrom, rebolando aquele rabo e piscando o cu. Filmei tudo: meu caralho gigante se aproximando, a penetração que fez ele gemer e peidar alto, as socadas brutas, ele rebolando na vara e a gozada farta que deixei dentro daquele cuzão. O pai dele nem sonha o que o filhinho faz na casa de campo. Bora ler essa putaria completa?
Eu sou JR, e quem me conhece sabe que não brinco em serviço. Meu caralho é minha marca registrada: 23 centímetros de puro tesão, grosso como uma lata de cerveja, veiúdo e sempre duro como pedra. Já comi tanto cu de casada que perdi a conta, principalmente na casa de praia da Selma Recife, onde as putinhas casadas de Pernambuco se soltam e vêm pedir rola sem frescura. Mas hoje, caralho, hoje foi diferente. E que diferença, porra! Tô até agora com o pau meio duro só de lembrar.
Tudo começou há uns dias, quando recebi uma mensagem pelo meu perfil no site da Selma. Era um novinho, 20 anos, moreno, cabelo curto, corpo magro mas com uma bunda que, puta que pariu, parecia esculpida. Ele mandou fotos: uma bunda redonda, empinada, com um cuzinho rosado que piscava nas imagens. O moleque escreveu que tava louco de tesão depois de ver meus vídeos, especialmente os que eu fodo o cu da Selma e de suas amigas. Disse que queria sentir meu caralho “rasgando ele ao meio”. Caralho, li isso e meu pau já começou a pulsar na cueca.
O nome do putinho é Lucas – ou pelo menos é assim que ele se apresentou. Ele tava passando o feriadão na chácara dos pais, lá em Aldeia, Camaragibe, no Km 04, uma área cheia de sítios e trilhas. Me contou que já dá o cu pro caseiro da chácara, um amigo do pai dele, e que o cara tem uma rola razoável, mas nada que se compare ao meu monstro. “Quero sentir um pau de verdade, JR. O teu é perfeito”, ele escreveu. E mandou mais fotos: ele de quatro, com a bunda aberta, mostrando o cuzinho que já parecia meio frouxo de tanto levar rola. Mas, porra, era lindo. Rosado, com a pele lisinha ao redor, e aquele jeito de quem tá implorando pra ser fodido.
Eu não sou de recusar convite, ainda mais quando o rabo é desses que fazem qualquer macho perder o juízo. Combinei com ele de encontrar na chácara no sábado à tarde, quando o pai e a mãe dele estariam fora, numa festa de amigos. O caseiro, pelo jeito, também não ia tá por perto, então a trilha atrás da casa seria nosso palco. Peguei minha câmera – porque, óbvio, eu ia filmar cada segundo dessa putaria – e parti pro rolê.
Cheguei na chácara por volta das três da tarde. O sol tava forte, mas a trilha era coberta por árvores, com um chão de terra batida e um cheiro de mato que deixava tudo mais selvagem. Lucas me esperava no começo do caminho, usando uma camisa marrom meio folgada e um short jeans que mal cobria a bunda. Quando me viu, o putinho sorriu, meio tímido, mas com um brilho no olho que entregava o tesão. “Caralho, JR, tu é maior ainda pessoalmente”, ele disse, olhando pro volume na minha calça. Eu só ri e mandei ele andar na frente, pra eu curtir a vista daquele rabo rebolando enquanto seguíamos pela trilha.
Paramos num canto mais escondido, onde as árvores formavam uma espécie de clareira. O chão era de terra, com umas folhas secas espalhadas, e o silêncio era quebrado só pelo som dos passarinhos e do vento. Lucas não perdeu tempo. Tirou o short, jogou no chão e ficou só de camisa, de quatro, com a bunda empinada na minha direção. “Vem, JR, me fode”, ele disse, abrindo a bunda com as mãos e mostrando o cuzinho. Caralho, que visão. O cu dele piscava, rosado e já meio aberto, como se tivesse sido preparado pra levar rola. Dava pra ver que o caseiro já tinha feito um estrago ali, mas eu sabia que meu pau ia levar aquele cuzinho a outro nível.
Tirei a calça e a cueca, deixando meu caralho livre. Ele tava duro pra caralho, apontando pro céu, com as veias saltadas e a cabeça brilhando de tão inchada. Peguei a câmera e comecei a filmar, aproximando a lente do rabo do Lucas. “Olha esse cu, porra”, falei, enquanto ele rebolava e gemia baixinho. “Tá piscando pra mim, seu puto.” Ele riu, meio safado, e disse: “Mete logo, JR, tô louco pra sentir essa pica.” Eu não ia fazer o moleque esperar.
Cuspi na mão e passei no meu pau, deixando ele bem melado. Depois cuspi no cu dele, vendo o cuspe escorrer pelo rego até aquele buraquinho guloso. Posicionei a cabeça do meu caralho na entrada e comecei a forçar. Caralho, o cu dele era apertado pra cacete, mesmo já sendo usado. Lucas gemeu alto, meio de prazer, meio de dor, enquanto a cabeça do meu pau forçava a entrada. “Porra, JR, tá doendo, mas mete, mete com força”, ele pediu, empinando ainda mais a bunda.
Eu não sou de ter pena. Segurei a cintura dele com uma mão, mantive a câmera com a outra e empurrei. A cabeça do meu caralho entrou com um “pop” molhado, e o Lucas soltou um grito misturado com um gemido. “Caralho, que grossura, porra!” ele gritou, enquanto o cu dele se contraía ao redor do meu pau. E então veio o primeiro peido. Um som alto, longo, que ecoou na trilha. “Tá peidando no meu pau, seu safado”, falei, rindo, enquanto empurrava mais. O cu dele tava quente, apertado, e cada centímetro que eu enfiava fazia ele gemer mais alto.
Quando meu pau tava todo dentro, com os pentelhos encostando na bunda dele, parei pra curtir a sensação. O cu do Lucas pulsava ao redor do meu caralho, como se estivesse tentando mamar ele. “Tá gostando, putinha?”, perguntei, dando um tapa na b
bunda dele. Ele só gemia, com a cabeça abaixada, a respiração ofegante. “Fode, JR, fode com força”, ele implorava, rebolando o rabo na minha pica. Eu não precisava de mais incentivo. Comecei a socar, forte, sem dó. Cada estocada fazia o cu dele soltar mais peidos, uns altos, outros abafados, e o som misturado com os gemidos dele era uma porra de sinfonia. A câmera captava tudo: meu caralho entrando e saindo, o cu esticado ao redor dele, a bunda quicando a cada socada.
Lucas não ficava parado. O puto rebolava, indo pra frente e pra trás, como se quisesse engolir meu pau ainda mais fundo. “Isso, caralho, me arromba, me faz tua puta”, ele gritava, completamente entregue. Eu segurava a cintura dele com força, marcando a pele, e metia com tudo. O suor escorria pelo meu peito, pingando na bunda dele, enquanto o calor do cu dele parecia queimar meu pau.
A trilha tava silenciosa, mas a gente tava fazendo um barulho do caralho. Gemidos, peidos, o som da minha pica batendo no cu dele, os tapas que eu dava na bunda, deixando ela vermelha. Se tivesse alguém por perto, ia pensar que era uma suruba acontecendo no mato. Mas eu não tava nem aí. Só queria foder aquele cu até não aguentar mais.
O moleque tava se acabando. Ele enfiava a mão por baixo e se masturbava, gemendo que nem uma vadia. “Tô quase gozando, JR, não para”, ele dizia, a voz tremendo. Eu aumentei o ritmo, socando tão forte que sentia meu pau bater no fundo do cu dele. O aperto tava insano, o calor, a umidade, tudo me levando ao limite.
“Vou gozar dentro, seu puto”, avisei, e ele só gemia mais alto, pedindo: “Enche meu cu, porra, me deixa pingando.” Não deu pra segurar. Com uma última socada, gozei, jorrando porra dentro daquele cuzão. Foram uns cinco, seis jatos, enchendo ele até eu sentir a porra escorrer pra fora, melando a bunda e pingando no chão de terra. O Lucas gozou logo depois, gemendo alto, o corpo tremendo enquanto ele se melava todo.
Fiquei lá, com o pau ainda dentro, sentindo o cu dele pulsar enquanto a gente recuperava o fôlego. Tirei devagar, filmando o cu arrombado, agora bem mais aberto, com porra escorrendo e pingando. “Olha essa obra-prima, caralho”, falei pra câmera, dando um tapa leve na bunda dele. O Lucas riu, ainda de quatro, e disse: “Porra, JR, nunca levei uma pica tão foda.”
Levantei ele, que tava com as pernas bambas, e ajudei a limpar o grosso da sujeira. Ele vestiu o short, com a porra ainda escorrendo pelo rego, e me deu um sorrisinho safado. “Quando tu volta?”, perguntou, enquanto ajeitava a camisa. Eu só ri e disse: “Quando tu quiser, putinho. Esse cu já é meu.”
Caminhamos de volta pela trilha, com ele mancando um pouco, o que me fez rir pra caralho. O pai dele nem imagina o que o filhinho faz na casa de campo da família. E eu, bom, eu já tô pensando na próxima. Pra quem curtiu essa aventura e quer mais, tem um monte de vídeos meus comendo cu de casadas e outras putarias no www.selmaclub.com e no www.apoia.se/selmabrazil. Se joga, porque o JR não para.
E assim, com o sol começando a se pôr e o cheiro de mato e sexo no ar, saí da chácara com a câmera cheia de material foda e o ego nas alturas. Vida boa, porra.
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