Minha FILHA também tem desejos!
Eu sou Lucas, um cara de 42 anos, casado com Mariana, 38, e pai de Sofia, 19, e Lara, 18. Vivemos em Porto Azul, uma cidadezinha ensolarada onde a vida parece calma, mas esconde segredos ardentes. Num domingo preguiçoso, acordo tarde e flagro uma conversa picante entre minha esposa e a amiga de Lara, Bianca, que me deixa com ciúmes e desperta desejos proibidos. Com uma câmera escondida, registro cada aventura, desde beijos roubados até encontros intensos, e compartilho tudo no meu blog secreto. O que começa como uma escuta inocente vira uma avalanche de luxúria, segredos e confissões apimentadas, enquanto luto com meu ciúme possessivo e o tesão de ultrapassar limites. Cada momento é mais quente que o anterior, com detalhes que vão fazer você querer mais.
Era um domingo escaldante em Porto Azul, e eu só consegui me arrastar da cama por volta do meio-dia, o corpo pesado de uma noite regada a vinho tinto e promessas sussurradas com Mariana. A casa estava silenciosa, mas daquele jeito que parece esconder algo. Mariana já estava de pé, provavelmente preparando aquele café dela que tem cheiro de paraíso e gosto de pecado. Ao passar pelos quartos de Sofia e Lara, notei as camas vazias, lençóis amassados como se elas tivessem saído correndo. Curioso, desci as escadas, o chão de madeira rangendo sob meus pés descalços.
Quando estava quase na cozinha, ouvi a voz suave de Mariana, misturada com risadinhas. “E você tá feliz com ele?” perguntou ela, o tom carregado de cumplicidade.
“Demais, tia!” respondeu Bianca, a melhor amiga de Lara, com aquela voz animada que sempre me fazia sorrir. “Ele é incrível.”
“Que bom, querida,” disse Mariana. “Como vocês se conheceram?”
“Na faculdade, já tem um tempinho,” respondeu Bianca. “A gente só ficou umas duas vezes no semestre passado, mas agora, no começo das aulas, a coisa ficou séria. Semana passada ele me pediu em namoro!”
“Sério? Uma semana?” Mariana parecia surpresa, mas dava pra sentir o sorriso na voz dela. “Vi no seu Instagram, ele é gato!”
“Obrigada, tia!” Bianca riu, toda orgulhosa.
“E você, minha filha?” Mariana mudou o tom, agora falando com Lara. “Algum namoradinho por aí?”
“Nada, mãe,” respondeu Lara, a voz tímida, quase sumindo.
“Sei,” disse Bianca, provocadora. “Ela não tem porque não quer. O Pedro, meu primo, já pediu pra ficar com ela um milhão de vezes.”
“Que Pedro?” perguntou Mariana, curiosa.
“Meu primo, tia, aquele que veio com a gente na festa de 18 anos da Lara,” explicou Bianca.
“Ah, aquele!” Mariana exclamou, como se a ficha tivesse caído. “E aí, filha, não curte ele?”
“Não, mãe!” Lara respondeu rápido, a vergonha escorrendo na voz. “Quero focar nos estudos.”
Mariana deu uma risada alta, claramente não comprando a desculpa. “Conta outra, Lara. Bianca, fala a verdade, ela já ficou com ele?”
Bianca caiu na gargalhada. “Ainda não, tia, mas no final do ano passado eles ficaram grudados, abraçadinhos, numa boa.”
Meu coração deu um salto. Quando Sofia me contou sobre seu primeiro beijo, achei fofo, até dei parabéns. Mas agora, com Lara, era diferente. Uma pontada de ciúme, quente e incômoda, subiu pelo meu peito. Fiquei parado, escondido na escada, ouvindo cada palavra.
“Para, Bianca!” reclamou Lara, a voz um pouco mais alta. “Eu não fiquei com ele!”
“Eu não disse que ficou,” retrucou Bianca, rindo ainda mais. “Só disse que vocês tavam abraçadinhos, bem juntinhos.”
Mariana riu junto, achando graça da reação de Lara. “Não precisa ter vergonha, filha. Me conta, você gosta dele?”
“Claro que não!” Lara respondeu, firme. “Foi só um abraço, mãe, só isso.”
“Nem um beijinho você quis dar?” Mariana provocou, rindo da timidez de Lara.
Eu não queria ouvir a resposta. Meu estômago revirava, e, respirando fundo, decidi entrar na cozinha. No instante em que apareci, o silêncio caiu como uma cortina. Lara ficou pálida, mais branca que o normal, os olhos arregalados. Mariana me lançou um olhar, sabendo exatamente o que eu estava sentindo. Não é segredo que sou ciumento com minha família, e ela conhece cada nuance do meu jeito.
Peguei meu café sem dizer uma palavra e saí lentamente, sentindo os olhos delas nas minhas costas. Enquanto caminhava para a varanda, ouvi Mariana sussurrar: “Seu pai tá com ciúmes, você não contou pra ele?”
Mariana sabe do nosso acordo: as meninas me contam tudo de importante que acontece na vida delas. É uma regra sagrada. Ela achava que eu já sabia de tudo, como se fosse possível! Lara murmurou, com a voz embargada: “Culpa de vocês!”
Não fiquei pra ouvir o resto. Fui pra beira da piscina, sentei com os pés na água morna e deixei o ciúme queimar. Sou ciumento, sempre fui, mas dessa vez era diferente. Nunca imaginei que um garoto de 18 anos me faria sentir assim, como se estivesse perdendo algo que é meu.
Minutos depois, Lara apareceu, tímida, e sentou ao meu lado, os pés também na água. “Pai…” começou, mas parou, sem saber como continuar.
“Por que não me contou?” perguntei, mantendo a voz calma, mas firme, enquanto a encarava.
Ela abaixou a cabeça, os cabelos castanhos caindo sobre o rosto. “Eu não fiquei com ele, juro.”
“Então me conta tudo o que já fez com garotos, sem esconder nada,” disse, cruzando os braços. “Você quebrou nosso acordo, era pra me contar se algo assim acontecesse.”
“Eu sei…” murmurou ela, ainda de cabeça baixa. “Não fiz nada, pai. Só fiquei abraçada com ele um dia, só isso.”
“Por que?” insisti, tentando entender.
“Ele é melhor amigo do namorado da Bianca e primo dela, então sempre tá com a gente,” explicou, hesitante. “Ele já pediu pra ficar comigo várias vezes, mas eu sempre disse não.”
“E por que ficou abraçada com ele, então?” perguntei, mantendo a calma, mas sentindo o ciúme pulsar.
“No último dia de aula, a Bianca tava ficando com o namorado, e nós quatro ficamos numa sala vazia,” disse ela, a voz quase um sussurro. “Ele me abraçou, eu não recusei, mas quando tentou me beijar, eu desviei. Só ficamos abraçados, conversando.”
Meu coração batia descompassado. “Só abraçados? Nada mais?” perguntei, cético. Que adolescente abraça uma garota como Lara e não tenta algo a mais? Eu não tava acreditando.
Ela me olhou, os olhos marejados, e encostou a cabeça no meu braço. Passei o braço por seus ombros, puxando-a pra perto. “Conta tudo, filha. Não vou brigar, só quero saber. Se não quiser falar, tá tudo bem,” disse, com uma calma que escondia a tempestade dentro de mim.
“A gente ficou abraçado, conversando,” continuou ela, a voz tremendo. “Mas no final, ele apertou minha bunda, me puxando mais pra ele. Eu desviei o beijo, e a gente só ficou conversando.”
“Conversando abraçados, com ele segurando sua bunda?” perguntei, a raiva subindo, mas mantive a voz firme.
“Pai…” disse ela, as lágrimas escorrendo.
Porra, eu tava furioso! Beijei o topo da cabeça dela e disse, com uma calma que exigiu todo meu autocontrole: “Por que tá chorando, meu amor? Não precisa chorar, você não fez nada de errado.”
Sabe-se lá como consegui dizer isso.
“O que mais aconteceu?” perguntei, ainda abraçando-a.
“Ele não ficou segurando minha bunda, mas a mão dele tava ali, por cima,” disse ela, chorando baixinho. “Na hora de ir embora, fui dar um beijo no rosto dele, e ele virou, mas juro que não pegou, pai, não pegou!”
“Calma,” disse, acariciando os cabelos dela. “Você gosta dele?”
“Não!”
“Quer ficar com ele?”
“Claro que não!”
“Já fez algo com outra pessoa?”
“Não, pai!” disse ela, as lágrimas caindo mais forte.
“Então por que tá chorando, meu amor?” perguntei, com ternura. “Você tá gostando do que a gente faz juntos?”
“Sim!” respondeu, me olhando com aqueles olhos brilhando de lágrimas. “Muito!”
“Então para de chorar,” pedi, limpando as lágrimas do rosto dela. “Eu te amo e vou te ensinar tudo, aos poucos. Vamos fazer coisas incríveis juntos, você quer?”
“Quero!” afirmou, com um sorriso tímido.
“Então tá decidido!” Sorri, beijei a testa dela e sequei as últimas lágrimas. “Vem, vamos entrar.”
Nos levantamos e caminhamos em direção à casa. Quando chegamos na entrada, vi que Mariana e Bianca ainda estavam na cozinha, as vozes abafadas. Antes de entrarmos, puxei Lara pro canto, onde a sombra da varanda nos escondia. “Deixa o papai te dar um beijo pra mostrar que não tá bravo,” sussurrei, a mão na cintura dela.
Puxei-a pra mim, e nossos lábios se encontraram num beijo quente, de língua, cheio de urgência. Apertei a cintura dela com força, sentindo o corpo dela colado no meu, o calor dela me deixando louco. Minha mão desceu, agarrando a bunda dela com tanta força que senti a carne ceder sob meus dedos. Ela gemeu baixinho no meu ouvido, e *pfft*, deixou escapar um peidinho nervoso, o que só me fez rir contra a boca dela.
Quando nos separamos, mordi o lábio dela, puxando de leve, e ela me olhou com uma cara de safada que nunca imaginei ver na minha filha caçula. “Você já é a putinha do papai, entendeu?” disse, minha ereção pressionada contra ela, deixando claro o quanto eu a queria.
“Sim,” respondeu, os olhos fixos nos meus, sem desviar, como se quisesse me provocar.
Segurei o cabelo dela com força e a beijei de novo, lento, minha língua dançando com a dela, o gosto dela me deixando alucinado. “O papai vai te comer com força, te transformar na minha putinha de verdade. É isso que você quer?”
“É!” afirmou, a voz firme, os olhos brilhando de desejo.
Olhei pela porta e vi que a sala ainda tava vazia. Num impulso de tesão, tirei o pau pra fora, duro como pedra. Lara olhou pra ele, depois pra mim, e eu mandei: “Segura!”
Ela agarrou com força, sem desviar o olhar. Puxando-a pelo cabelo, guiei-a pra baixo, e ela, sem hesitar, se ajoelhou, os cabelos enrolados na minha mão. “Chupa,” ordenei, observando cada reação dela.
Lara abriu a boca devagar, a língua pequena e vermelha lambendo a cabeça do meu pau antes de engolir, lenta, me olhando o tempo todo. *Pfft*, outro peidinho escapou dela, e ela corou, mas não parou. Chupou a cabeça três vezes, delicada, antes de descer mais, a boca quente e apertada me fazendo gemer baixo.
“Ohhh,” soltei, enquanto ela aprendia rápido, imitando o que Sofia tinha ensinado na noite anterior. Olhei pra porta, ainda sem movimento, e sussurrei: “Abre bem essa boquinha, minha putinha. O papai quer foder ela com vontade.”
*Hnnnm*, ela gemeu, o som abafado pelo meu pau, enquanto acenava com a cabeça. Empurrei a cintura pra frente, e meu pau entrou até a metade. Ela engasgou, mas continuei, metendo de novo, agora mais fundo. O som dos engasgos dela me preocupou, então diminuí, fodendo só a entrada da boca, sentindo a saliva dela escorrer.
“Ohhh,” gemi baixo. “O papai vai gozar na sua boquinha… Você quer?”
*Hnnnm!* Ela gemeu, acenando, os olhos de safada me levando à loucura. Meti mais algumas vezes e parei. “Quero ouvir minha putinha pedir,” disse, batendo o pau no rostinho dela. “Pede a porra do papai.”
“Goza na boquinha da sua puta, papai,” disse ela, sem vergonha, me olhando fixo.
Voltei a meter, rápido, sentindo a boca dela me envolver. Ouvi-la falar assim, tão descarada, me levou ao limite. “Vou gozar!” avisei, segurando o cabelo dela com força enquanto jatos quentes enchiam a boca dela.
“Ohhh,” gemi, tirando o pau lentamente. As bochechas dela tavam inchadas, cheias da minha porra. “Engole,” mandei.
Ela engoliu tudo, mantendo o olhar em mim, e mostrou a língua, provando que tinha bebido cada gota. Puxei-a pra cima, segurando o pescoço dela com delicadeza. “Você já é a putinha do papai,” afirmei, beijando-a com carinho, nossas línguas se tocando num beijo cheio de amor e tesão.
“Te amo, pai,” disse ela, os olhos brilhando.
“Te amo mais,” respondi, dando um tapa forte na bunda dela. *TAP!* O som ecoou, e ela deu um gritinho, *Aihnnm!*, a pele branquinha provavelmente marcada com minha mão.
“Entra, vai brincar com a Bianca e para de pensar besteira. Não tô bravo,” disse, rindo. Ela sorriu, rebolando de leve ao entrar, bem diferente da Lara tímida que eu conhecia.
Voltei pra piscina, mas o ciúme ainda queimava. Comecei a ver minhas filhas com outros olhos, especialmente Lara. Nunca imaginei que ela tivesse tido qualquer contato com alguém, e agora, depois de me envolver com ela, o ciúme era inevitável. Quando pensava na forma como ela agiu, tão safada, meu corpo tremia de excitação e confusão. Lara era um mistério, e eu queria desvendar cada pedaço dela.
Às três da tarde, tava no quarto quando Lara veio dizer que Bianca tava indo embora. Normalmente, eu a levo pra casa, mas dessa vez disse que tava ocupado. Que se dane, ficar incentivando minha filha a ficar com outros? Vai a pé!
Mariana subiu logo depois, me abraçando por trás e beijando meu pescoço. “Tá bravo com a Lara?” perguntou, o tom provocador.
“Claro que não,” respondi, mas ela riu, sabendo que eu tava mentindo.
“Sei… E esse mau humor é o quê, então?” brincou.
Ri, balançando a cabeça. “Você sabe que sou ciumento.”
“Sei,” disse ela, mordendo minha orelha. “Por isso acho que tá bravo com ela.”
“Não tô bravo,” expliquei. “Falei que tava chateado porque ela não me contou, mas, na real, tô com ciúmes dela já tá fazendo essas coisas.”
“Acho até que tá demorando,” disse Mariana, ainda abraçada. “Sofia beijou bem mais nova.”
“Mariana, para,” murmurei, sentindo o ciúme crescer.
“Por quê?” provocou, sussurrando no meu ouvido. “Tá com ciúmes de saber que o garoto ficou passando a mão na bundinha da sua princesinha?”
“Porra,” xinguei baixo. “Como você sabe disso?”
“Quando Lara foi falar com você, fiz a Bianca contar tudo,” disse ela, a voz cheia de malícia.
“Conta,” pedi, curioso, mas com o coração apertado.
“Tá curioso?” murmurou, mordendo minha orelha. “Quer saber o que aquele menino fez com a sua filhinha?”
“Fala,” insisti, a voz rouca.
“Os quatro foram pra uma sala vazia na faculdade,” começou, a voz baixa e provocante. “A Bianca tava se pegando com o namorado, e o Pedro disse pra Lara que ela não escaparia mais dele.”
Meu coração disparou.
“Lara ficou com vergonha, mas não recusou,” continuou Mariana, roçando o corpo em mim. “Ele sentou numa mesa, puxou ela pela cintura, e ela ficou entre as pernas dele, de frente. Ele tentou beijá-la, mas ela virou o rosto. Como ele insistiu, continuou abraçado, e ela não fugiu.”
“Ele cruzou as pernas, prendendo ela, e como ela tava com o rosto virado, ele beijou o pescocinho dela, bem devagar,” disse, mordendo meu pescoço. “Vendo que ela não recusava, desceu as mãos pra bunda dela e apertou com força, sentindo a bundinha da nossa filha pela primeira vez.”
Eu ofegava, a raiva e o ciúme misturados com um tesão que eu não queria admitir.
“Ela olhou pra ele, e ele, ainda segurando a bunda, puxou ela de novo. O beijo pegou no canto da boca dela,” continuou Mariana. “Como ela não tentava sair, ele ficou apertando e soltando a bunda enquanto conversavam. Ela tava entre as pernas dele, aposto que sentiu ele duro roçando nela, talvez até na partezinha intocada dela.”
“Porra, Mariana,” murmurei, virando de frente e segurando o cabelo dela. “Você inventou isso fantasiando nossa filha com outro?”
Ela mordeu meu lábio e agarrou meu pau por cima da calça. “E por que você tá duro?” perguntou, me beijando com força.
“Porque sei que você tá inventando e fiquei imaginando você vendo a Lara dando a bucetinha igual a puta da mãe dela,” retruquei, puxando-a pra um beijo.
“E você, cachorro?” disse ela, apertando meu pau. “Quer contar como viu a Sofia dando a buceta?”
“Tô falando sério,” afirmei. “Vou te contar cada detalhe.”
Ela mordeu o lábio, os olhos brilhando de tesão, e correu pro banheiro. Mandei uma mensagem pra Lara: “Vou foder sua mãe no banheiro, vem escutar no quarto.”
Deixei a porta do quarto entreaberta e entrei no banheiro. Mariana tava na frente da pia, se olhando no espelho, a bunda empinada de um jeito que me fez rosnar. Tranquei a porta, abracei-a por trás e beijei seu pescoço, meu pau duro roçando na bunda dela. *Pfft*, ela soltou um peidinho, rindo baixo, e eu continuei, contando:
“Antes da nossa última viagem, eu ia visitar minha mãe, lembra?”
“Lembro,” disse ela, rebolando contra mim.
“Me ligaram da empresa, um problema no sistema, então desmarquei e voltei pra casa,” continuei, mordendo o pescoço dela. “Achei que não tinha ninguém. Lara tava na casa da Bianca, e Sofia disse que ia passar o dia com a amiga. Mas quando entrei, ouvi barulhos na sala.”
Mariana rebolava forte, me ouvindo com atenção.
“Fui em silêncio, curioso, e quanto mais me aproximava, mais pareciam gemidos,” disse, a voz baixa. “Cheguei perto da escada do segundo andar e vi Sofia sentada de frente pra escada, de costas pra TV, se esfregando pra frente e pra trás, beijando alguém.”
*Hnnnm*, Mariana gemeu, olhando meu reflexo no espelho.
“Pensei em parar, como ela podia estar transando na nossa casa? Mas fiquei curioso e me escondi, observando,” continuei. “Sofia gemia, se esfregando, e logo tirou a blusa, ficando com os peitos de fora.”
Tirei a blusa de Mariana, deixando os peitos dela livres, e continuei: “O cara agarrou o peito dela, tão parecido com o seu, até o biquinho duro é igual. Ele apertou, girou devagar e puxou, vendo a cara de safada que ela fazia.”
*Ahnnnnm*, Mariana gemeu alto.
“Ela gemeu igual você, a putinha da mãe dela,” afirmei, apertando os mamilos dela.
Mariana forçou a bunda contra mim. “Seu cachorro, tá fazendo comigo exatamente como tá contando!”
Sorri, virei ela de frente e continuei: “Ele chupou o mamilo dela, e ela se esfregava no pau dele.”
*Ahnnm*, ela gemeu, enquanto eu chupava os peitos dela.
“Ele deu um tapa forte na bunda dela e disse: ‘Agora você é minha putinha,’ e levantou,” contei, dando um tapa na bunda de Mariana. *TAP!*
*Ahnnnnm*, ela gemeu alto.
“Quando ele levantou, vi que não era o namorado dela, era outra pessoa,” continuei. “Sofia olhou pra ele e disse que era a putinha dele, só dele.”
Abaixei na frente de Mariana, tirando a calça e a calcinha dela. “Ele tirou a roupa dela, e vi a buceta da nossa filha, fechadinha, com lábios inchados, uma delícia. Ele passou os dedos, sentindo ela molhada, e beijou, querendo engolir tudo.”
*Ahnnnnm*, Mariana gemia, enquanto eu tocava a buceta dela, imitando o que contava.
“Ele abriu a buceta dela, viu o clitóris durinho e lambeu, brincando com a língua, deixando ela louca,” continuei, chupando o clitóris de Mariana.
*Ahnnnnnnnnm*, ela delirava, forçando a buceta na minha boca.
“Ela disse que a boca dele era incrível e rebolava, segurando o cabelo dele,” contei. “Ele disse: ‘Quero ver minha putinha gozar na minha língua.’”
Chupei Mariana com pressão, e ela gemia sem parar. Depois de uns minutos, levantei, segurei o cabelo dela e disse: “Ele mandou ela apoiar na pia e empinar a buceta, que ia foder com força, do jeito que ela merece.”
Mariana se virou, apoiou na pia e empinou. Meti com força, indo até o fundo numa estocada só. *Ahnnnnm*, ela gemeu, rebolando no meu pau.
“Ele fodia com violência, e Sofia gemia igual você, sem vergonha,” continuei, metendo forte. “Ele perguntou o que ela era, e ela disse que era a putinha dele.”
Mariana olhou pra trás e disse: “Sou sua putinha, amor. Me fode com força!”
Segurei o pescoço dela e meti ainda mais forte. *Ahnnnnm!* Ela tava encharcada, gemendo alto.
“Ele batia na bunda dela, deixando marcas, e ela pedia mais,” contei, dando tapas na bunda de Mariana. *TAP! TAP!*
*Ahnnnnm*, ela gemia, pedindo mais.
“Vou gozar, amor!” disse Mariana, ofegante.
“Goza, minha putinha!” mandei, metendo com força.
“Mãe, onde tá o secador?” A voz de Lara cortou o ar, e Mariana ficou paralisada, os olhos arregalados.
“Mãe, você tá aí?” repetiu Lara, agora mais perto.
Voltei a meter devagar, e Mariana tapou a boca pra não gemer. Encostei-a na porta, fazendo barulho de propósito. “Mãe?” chamou Lara.
“S-sim, filha,” respondeu Mariana, a voz tremendo. “Tá na… primeira gaveta.”
“Não achei, mãe,” disse Lara, colada na porta.
“Na prim—” *Ahn!* Mariana tentou falar, mas meti forte três vezes, e ela gemeu, tapando a boca rápido.
“Tá tudo bem, mãe?” perguntou Lara.
“Sim!” afirmou Mariana, desesperada.
“Vê nas outras gavetas!” disse, com medo de mais provocações.
Pensei em Lara ali, sabendo o que tava acontecendo. Será que tava se tocando, ouvindo a mãe gemer? A ideia me deixou louco. “Minha putinha, vou encher sua buceta de porra,” sussurrei no ouvido de Mariana, apertando o pescoço dela. “Empina mais!”
Ela empinou, tapando a boca, e meti com força, nossos corpos batendo alto. *Ploc, ploc, ploc.* Mariana soltava gemidinhos abafados, e eu sabia que Lara ouvia tudo.
Na última estocada, gozei dentro dela, gemendo alto de propósito pra Lara ouvir. “Você é incrível, minha puta,” disse, beijando o rosto de Mariana.
“Amor, será que a Lara ouviu?” perguntou ela, preocupada.
“Que nada,” menti. “Se tivesse ouvido, teria saído.”
“Verdade,” murmurou, me beijando, querendo esquecer o assunto.
“Achou, filha?” perguntou Mariana, mais calma.
“Achei!” gritou Lara. “Tava na minha cara, obrigada, mãe!”
Quando ouvimos a porta do quarto fechar, entramos no box pra tomar banho. *Pfft*, Mariana soltou outro peidinho, e rimos juntos.
“Amor, foi tão realista,” disse ela. “Você inventou, né?”
“Quem sabe,” murmurei, mordendo o pescoço dela. “E se fosse eu, transformando nossa filha na putinha da mãe dela?”
*TAP!* Ela deu um tapa no meu braço. “Lucas, tá louco? Fantasiando isso com a Lara?”
“Não era você fantasiando ela com o garoto pra me provocar?” retruquei, fingindo irritação.
“Era brincadeira!” disse ela, agora mais suave. “Você é muito ciumento.”
“Você gostou de imaginar a Sofia dando a buceta pra um estranho,” acusei, aproveitando pra desviar.
“Foi excitante na hora,” admitiu, me abraçando. “Mas agora tá estranho. Vamos esquecer essa fantasia.”
“Concordo,” disse, aliviado por sair do assunto. “Fiquei com ciúmes até da minha própria história.”
Ela me beijou, encostou na parede do box e guiou meu pau pra dentro dela. *Ahnnm*, gemeu baixo, enquanto eu metia devagar, sentindo meu pau endurecer. Fizemos um sexo lento, carinhoso, e gozamos juntos, terminando o banho.
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