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Sou de FORTALEZA-CE e meu CU tem histórias de muito tesão, sucesso e confusões

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Eu sou Larissa, 29 anos (Veja foto abaixo), uma cearense de Fortaleza que vive para o prazer proibido do sexo anal, um vício que me consome desde os 19 anos. Cada estocada, cada peido constrangedor, cada acidente escatológico é registrado pela minha câmera escondida – um óculos com lente embutida – e compartilhado no meu perfil no selmaclub.com, onde meus seguidores devoram minhas histórias. Meus três casamentos desmoronaram porque fui pega no flagra, gemendo com outros no meu rabo enquanto meus ex-maridos trabalhavam. Tudo começou com meu tio Ricardo, numa tarde quente que acendeu meu desejo insaciável. De vizinhos novinhos a amigos do meu pai, de casados traidores a mulheres que me iniciaram no sexo lésbico, de viagens a motéis de estrada e encontros em lugares inusitados, já experimentei paus de todos os tamanhos, fetiches com alimentos, peidos na cara, chocolates derretidos, frutas, mel, e pedidos tão bizarros que desafiam a imaginação. Minha vida é um catálogo de traições, cheiros intensos, dores e prazeres, e cada aventura, cada fedor, cada gozada está no selmaclub.com. Prepare-se para uma história longa, suculenta, sem censura, com detalhes que vão te chocar e te prender.
Eu sou Larissa, 29 anos, e moro no coração pulsante de Messejana, Fortaleza, onde o calor parece derreter até as intenções mais puras. Minha vida é um furacão de sexo anal, um vício que tomou conta de mim aos 19 anos e nunca mais me largou. Não é só prazer – é dor, peidos altos, acidentes escatológicos, sangue, e um tesão que não explica. Fui casada três vezes, e os três casamentos terminaram do mesmo jeito: meus ex-maridos, desconfiados, voltaram do trabalho mais cedo e me encontraram na cama, de quatro, gritando enquanto outro cara metia no meu cu. Eles nunca entenderam meu fogo, e eu nunca quis apagá-lo. Com uma câmera escondida – óculos com uma lente minúscula – gravo cada momento, cada gemido, cada cheiro, e posto tudo no selmaclub.com, onde meus fãs pedem mais. Minha vida é um livro aberto, fedido, suado, e cheio de prazer.
O Começo: Meu Tio Ricardo
Tudo começou numa tarde de julho, em Quixadá, uma cidadezinha abafada no interior do Ceará. Eu tinha 19 anos, era uma garota bronzeada, cheia de energia, usando um shortinho jeans que mal cobria a bunda. Meu tio Ricardo, 38 anos, irmão mais novo do meu pai, estava de visita. Ele era alto, pele queimada de sol, com um jeito quieto que escondia segredos. Meus pais saíram para resolver algo no cartório, deixando a casa só para nós dois. Eu estava na sala, deitada no sofá, mexendo no celular, quando Ricardo se sentou ao meu lado. A conversa começou leve – ele perguntou sobre meus estudos, se eu tinha namorado. Mas o tom mudou rápido. “Você é bem danada, né, Larissa?”, disse, com um sorriso malicioso.
Eu ri, mas senti um calor subir pelo corpo. Ele se aproximou, e suas mãos tocaram minha cintura. “Sempre achei essa bunda um pecado”, murmurou. Antes que eu pudesse reagir, ele me virou de bruços, abaixou meu short e cheirou minha bunda. Eu tinha passado o dia inteiro em casa, suada, com aquele calor infernal – o cheiro era forte, uma mistura de suor e o acarajé que comi no almoço. Ricardo inalou fundo, como se fosse um perfume raro. “Que delícia”, disse, antes de dar a primeira lambida no meu cu. Meu corpo tremeu. Era a primeira vez que sentia algo assim, uma onda de vergonha e tesão. Ele lambeu devagar, a língua quente explorando cada dobra, e eu gemi baixo, sem controle.
Então, ele enfiou um dedo. Doeu, mas também acendeu algo em mim. Quando ele tirou o pau, meu coração disparou. Era grosso, veiudo, e eu não estava pronta. Ele cuspiu no meu cu e forçou a entrada. Gritei de dor, senti o cu rasgar, e um peido alto escapou, seguido de um acidente – merda espalhada no sofá. O cheiro era insuportável, uma mistura de fezes, suor e sexo. Ricardo riu, pegou uma toalha, limpou a bagunça e continuou. Havia sangue, mas também um prazer que me fez gozar tão forte que minhas pernas tremiam. Ele gozou dentro, e eu sabia que estava viciada. Gravei a história anos depois, com detalhes, e postei no selmaclub.com. Os comentários foram uma loucura.
O Vício que Consome
Depois do tio Ricardo, meu cu virou uma obsessão. Era como se ele tivesse vida própria, pulsando por mais. Voltei pra Fortaleza e comecei a atrair olhares no bairro. Os primeiros foram os irmãos Caio e Lucas, gêmeos de 20 anos, estudantes de engenharia na UFC. Eles moravam na casa ao lado e sempre me chamavam pra “estudar”. Uma tarde, cedi. Na casa deles, com os pais fora, Caio me pegou de quatro no quarto enquanto Lucas assistia, pau na mão. O pau de Caio era fino, mas comprido, e ele metia com força. Peidei alto, e o cheiro era horrível – feijoada com linguiça que comi no almoço. Caio riu e disse que adorava o “tempero”. Gozou na minha boca, e o gosto era salgado, com um leve toque de merda. Lucas veio em seguida, com um pau mais grosso que me fez chorar de dor. Pedi pra ele ir devagar, mas ele não ouviu. Outro peido escapou, e dessa vez saiu um pouco de merda. Lucas fez cara de nojo, mas continuou até gozar no meu rosto. Gravei tudo com meus óculos e postei no selmaclub.com. Os gêmeos viraram meus “parceiros de estudo” regulares.
O Vizinho Casado e os Fetiches
Não demorou pra outro vizinho cair na tentação. Seu Marcos, 45 anos, amigo do meu pai, era casado com uma mulher que, segundo ele, “não liberava o cu”. Ele começou a me mandar mensagens pelo WhatsApp, dizendo que sonhava com minha bunda. Uma manhã, enquanto a esposa estava no mercado, fui à casa dele. No sofá da sala, ele me colocou de quatro e cheirou minha bunda. Eu tinha comido moqueca de peixe na noite anterior, e o cheiro era forte, quase insuportável. Marcos amou. “É assim que eu gosto, bem natural”, disse. Ele lambeu meu cu por minutos, gemendo como se fosse um banquete. Quando meteu, o pau dele era pequeno, mas ele compensava na força. Peidei alto, e ele pediu mais. “Peida na minha cara”, disse. Fiz, e o som ecoou na sala. Ele gozou só com isso, sem tocar o pau. Outra vez, ele trouxe chocolate derretido e espalhou na minha bunda, lambendo tudo. O cheiro de chocolate com meu cu fedido era bizarro, mas ele pagou bem. Gravei escondido e postei no selmaclub.com, onde o vídeo explodiu.
O Amigo do Meu Pai e os Bombons
João, 60 anos, amigo de longa data do meu pai, foi outro que caiu na minha rede. Ele morava numa casa com quintal grande, e nossas aventuras eram lá, sob o sol quente. João tinha um fetiche estranho: ele derretia bombons Serenata de Amor na minha bunda antes de comer. Ele lambia tudo, mesmo com o cheiro forte do meu cu depois de um dia sem banho. Eu tinha comido cuscuz com ovo no café da manhã, e o fedor era intenso. O pau dele era torto, e cada estocada doía como se fosse rasgar. Uma vez, ele pediu pra eu peidar enquanto metia. Fiz, e o som foi tão alto que os cachorros do vizinho latiram. O cheiro era de dar ânsia. João riu e disse que era “o melhor perfume”. Outra vez, ele trouxe mel e espalhou no meu cu, lambendo até gozar. Gravei tudo, e os vídeos no selmaclub.com fizeram sucesso.
A Iniciação Lésbica
Minha primeira vez com uma mulher foi com Carla, 35 anos, que conheci no selmaclub.com. Ela era uma morena curvilínea, com uma língua que parecia mágica. Nos encontramos num motel na BR-116, e ela me colocou de quatro na cama. Primeiro, cheirou minha bunda. Eu tinha comido pizza com alho na noite anterior, e o cheiro era forte. Carla não se importou – lambeu meu cu com tanta habilidade que eu achei que ia desmaiar. Depois, ela usou um consolo enorme, lubrificado com óleo de coco. Doeu tanto que chorei, mas gozei três vezes. Peidei várias vezes, e ela riu, dizendo que era “música erótica”. No final, ela pediu pra eu cagar na boca dela. Fiz, com nojo, mas ela pagou bem. Gravei tudo escondido, e o vídeo virou um dos mais populares no meu perfil.
Traições e Locais Inusitados
Minhas aventuras não se limitaram ao bairro. Durante um dos meus casamentos, traí meu segundo marido, o André, com o chefe dele, o Roberto, 50 anos. Ele me chamou pra uma “reunião” na empresa, mas acabamos no almoxarifado. Ele me colocou contra uma pilha de caixas e meteu no meu cu sem preliminares. Eu tinha comido vatapá no almoço, e os peidos eram altos, com um cheiro que fez Roberto franzir o nariz, mas ele continuou. O pau dele era médio, mas ele metia com raiva, como se quisesse me punir. Gozou na minha bunda, e eu gravei com os óculos. André nunca soube, mas o flagra com outro cara acabou com o casamento.
Outra vez, viajei pra Natal com um grupo de amigos. Lá, conheci o Diego, 28 anos, um surfista com corpo esculpido. Na praia de Ponta Negra, à noite, ele me levou pra trás de uma barraca fechada. O cheiro de maresia misturava com o fedor do meu cu – eu tinha comido camarão frito no almoço. Diego cheirou minha bunda e lambeu antes de meter. O pau dele era grande, e eu sangrei, mas o tesão era maior que a dor. Peidei alto, e ele riu, dizendo que era “o som do mar”. Gozou na minha boca, e o gosto era salgado, com um toque de merda. Gravei tudo e postei no selmaclub.com.
Fetiches com Alimentos
Os fetiches com alimentos foram ficando mais comuns. Um cara de 40 anos, o Eduardo, dono de uma churrascaria, me chamou pro depósito do restaurante. Ele trouxe chantilly e espalhou no meu cu, lambendo tudo. Eu tinha comido feijoada no almoço, e o cheiro era forte. Eduardo não ligou – lambeu até gozar. Outra vez, ele trouxe morangos e enfiou no meu cu antes de chupar. O gosto dos morangos com o fedor do meu rabo era estranho, mas ele pagou bem. Gravei escondido, e o vídeo foi um sucesso.
Outro fetiche bizarro foi com o Rafael, 35 anos, que conheci num bar. Ele me levou pro banheiro do estabelecimento, onde me colocou contra a pia. Antes de meter, ele espalhou mel na minha bunda e lambeu tudo. Eu tinha comido baião de dois no almoço, e os peidos eram altos, com um cheiro que fez Rafael rir. Ele meteu com força, e eu gozei gritando. O pau dele era grosso, e meu cu sangrou, mas o prazer era intenso. Gravei com os óculos e postei no selmaclub.com.
Pedidos Bizarros
Os pedidos mais estranhos vieram pelo selmaclub.com. Um cara de 55 anos, o Seu Zé, queria cagar na minha bunda enquanto eu batia uma pra ele. Nos encontramos num motel em Maracanaú, e o cheiro era insuportável – ele tinha comido carne de sol com macaxeira. Fiz, com nojo, mas o pagamento era bom. Ele lambeu tudo depois, e eu gravei escondido. Outro pedido veio de um casal, o Pedro e a Ana, 40 anos. Eles me chamaram pra um ménage na casa de praia deles, em Aquiraz. Pedro queria que eu peidasse na cara dele enquanto Ana chupava meu cu. Eu tinha comido moqueca no almoço, e os peidos eram fétidos. Ana riu, mas Pedro gozou só com o cheiro. Depois, Ana me comeu com um strap-on enquanto Pedro assistia. O cheiro de sexo, fezes e maresia era intenso, e eu gravei tudo.
Um dos pedidos mais extremos foi de um cara de 30 anos, o Thiago, que queria que eu cagasse num prato e lambesse com ele. Nos encontramos num apartamento alugado, e eu fiz, com nojo. O cheiro era de dar ânsia – eu tinha comido feijoada com linguiça. Thiago lambeu tudo, e eu gravei escondido. O vídeo no selmaclub.com foi polêmico, mas teve muitos acessos.
Viagens e Encontros
Minhas aventuras me levaram além do Ceará. Numa viagem a São Paulo, conheci o Marcelo, 45 anos, um executivo que me levou pro quarto de um hotel de luxo. Ele trouxe chocolate quente e espalhou no meu cu, lambendo tudo. Eu tinha comido pizza com alho, e o cheiro era forte. Marcelo meteu com força, e eu peidei alto, o que o fez rir. O pau dele era grande, e meu cu sangrou, mas gozei gritando. Gravei com os óculos e postei no selmaclub.com.
Em Recife, conheci a Fernanda, 38 anos, que me iniciou num ménage com o marido dela, o Carlos, 40 anos. No quarto de um motel, Fernanda lambeu meu cu enquanto Carlos metia. Eu tinha comido vatapá, e os peidos eram altos. Fernanda riu, mas Carlos gozou rápido. Depois, Fernanda usou um consolo no meu cu, e eu gozei tanto que desmaiei por alguns segundos. Gravei tudo e postei no site.
O Catálogo do Selmaclub
No selmaclub.com, meu perfil é um catálogo de fetiches. Já transei com caras magros, gordos, altos, baixos, de 18 a 75 anos. Paus pequenos, grandes, grossos, finos, retos, tortos. Já fiz de tudo: peidei na cara de um cara de 30 anos que pagou por isso, deixei uma mulher de 45 anos enfiar morangos no meu cu, transei com um grupo de quatro amigos numa casa de swing em Maracanaú, e até atendi um pedido de um cara de 70 anos que queria que eu cagasse no peito dele. Meu cu já sangrou, ficou inchado, mas nunca desisti. Cada aventura é gravada com minha câmera escondida, e os vídeos são um sucesso no site.
Se você quer mergulhar nesse mundo sem censura, com detalhes que vão te deixar sem fôlego, corre pro meu perfil no www.selmaclub.com . Lá, eu divido cada peido, cada gozada, cada momento de dor e prazer. É um universo de tesão puro, onde eu sou a rainha do anal.
Minha vida é isso: um rabo que não descansa, uma câmera que não para, e um site onde o desejo nunca acaba. Sou Larissa, e meu cu é minha história.
Tem bem mais contos aqui em CONTOSEROTICOSCNN meus em /?s=anal+recife

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Comentários (2)

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  • Maria: Você deve parar de namorar ja que você não consegue ser fiel ao seu esposo ou namorado

    Responder↴ • uid:mr7zzyeucvn
  • Samuel: Meu sonho um cuzinho desse, tbm sou de Messejana.

    Responder↴ • uid:hhbjfqqpved